O governo Lula, o Supremo Tribunal Federal e a esquerda brasileira que depende dos dois entraram num caminho que leva o Brasil à ditadura. Não à ditadura meio envergonhada que já está aí, e que ainda se preocupa em fingir que é outra coisa, mas a um regime de força equivalente ao que existe de pior no mercado mundial das nações que não têm povo — só governo. Sabem disso, gostam disso e querem isso. Se vão conseguir já é outra história, mas uma das evidências mais óbvias da última manifestação de massa na Avenida Paulista é um aviso chocante: o consórcio Lula-STF não admite mais o direito constitucional dos cidadãos a se reunirem livremente em público. Essa decisão é um câncer. Se não houver cirurgia, dá metástase.
A reação histérica do governo, do PT e dos seus propagandistas na mídia diante da multidão que foi para a rua dizer que detesta todos eles, e não quer o Brasil que eles querem, mostra que os atuais proprietários do Estado brasileiro não vão fazer a cirurgia. Podem, eventualmente, mudar de ideia mais adiante. Mas no momento estão convencidos de que devem dobrar a sua aposta no câncer. Povo na rua, livre manifestação de pensamento e outros sinais alarmantes de democracia devem ser eliminados já, o quanto antes for possível, e com repressão “exemplar” — para se utilizar uma das palavras preferidas dos ministros do STF no dicionário da língua portuguesa. Não querem mais fazer política. Contam só com a polícia.
O país acaba de ter a demonstração popular mais espetacular dos últimos anos, com cerca de 750 mil pessoas na rua, segundo os cálculos da PM de São Paulo — na mais perfeita paz, sem o mínimo incentivo da máquina estatal e sem uma única faixa ou cartaz que pudessem ofender alguém. Mas Lula e o seu sistema se recusaram a responder à manifestação dos adversários com o uso de qualquer das armas legítimas das democracias, a primeira das quais é levar à praça pública uma multidão do mesmo tamanho. Em vez de respeitar o direito dos cidadãos brasileiros a fazerem oposição, e jogar com a mesma regra a livre disputa política, só pensaram numa coisa: calar, castigar, intimidar, se vingar e varrer essa gente toda da face da Terra. Para eles, não pode mais haver oposição no Brasil. Isso se chama ditadura.
A reação praticamente unânime do governo à sua humilhação na Paulista se resumiu a declarar o seguinte: ir à rua para se opor ao universo de Lula, com camisa verde-amarela, a bandeira do Brasil e ao som do Hino Nacional, é uma atividade ilegal, fascista e criminosa. Tem de ser proibida. Tem de ser definida automaticamente como “ato golpista”. Mais do que tudo, tem de ser punida na “forma da lei” — esse tipo de lei que o Supremo utiliza para condenar pessoas a mais de 17 anos de cadeia por participarem de um quebra-quebra, ou manter réus primários em prisão preventiva por mais de um ano. Povo na praça não é uma ocorrência normal da democracia, garantida pelo artigo 5º da Constituição. É algo que precisa ser nocauteado em “36 segundos”.
Não houve a menor tentativa, por parte do governo e das forças que lhe dão apoio, de entender o que está acontecendo bem na sua frente. O que realmente não há, na verdade, é o interesse em entender. Mais ainda do que isso, não existe a menor vontade de resolver qualquer questão política do Brasil por meios democráticos. Sua estratégia, por tudo o que têm dito e feito, é a guerra, pois estão certos de que vão ganhar — e, nesse caso, para que aceitar a paz? Bolsonaro, o polo de atração das manifestações de São Paulo, propôs a pacificação e o esquecimento dos conflitos passados. O sistema respondeu com um “não” sem meios termos, indignado e rancoroso. A desculpa para essa recusa foi dizer que a paz significaria a “impunidade” do ex-presidente e dos “golpistas” imaginários criados pelo consórcio.
Bolsonaro já está proibido de disputar eleições por oito anos — mas continua sendo “perigo de gol”, porque é o único político na história do Brasil capaz de levar mais de meio milhão de pessoas para a rua. Lula, o STF e a esquerda estão assustados. Têm medo de que o ex-presidente possa influir nas eleições municipais deste ano — e querem agora que seja enfiado numa prisão, por um “golpe” que nunca foi dado, e do qual todas as provas consistem em alegações da polícia que seriam escorraçadas de qualquer vara penal com um mínimo de seriedade. O fato é que paz, liberdade e respeito à lei são as últimas coisas que a atual junta de governo quer. É uma questão de sobrevivência. Isso tudo conduz a eleições livres — e eleições livres são um risco que o sistema já decidiu não correr, nunca mais.
A única saída que o governo vê para os seus problemas, até agora, é não sair mais de lá. Não tem nenhum interesse em apoio popular, e muito menos em competir com o adversário em praça pública. Não estão preocupados em ganhar a maioria dos votos fazendo um governo de resultados; na verdade, não têm a possibilidade material de conseguir isso, levando-se em conta a quem entregaram a máquina do Estado e as medidas que vêm tomando há um ano. Não querem debater nada, desistiram de agir na legalidade e não mostram a menor vontade de aceitar as regras fundamentais do Estado de Direito. Convenceram a si próprios de que vão resolver todas as suas dificuldades com Alexandre de Moraes, a partilha do orçamento com a dupla Lira-Pacheco e a condenação de Jair Bolsonaro.
Na visão da esquerda, Bolsonaro, com 750 mil pessoas à sua volta, está “acuado”. Lula, que ficou acenando para ninguém em sua última aparição em público, no Sete de Setembro, já está “reeleito”
Se o consórcio Lula-STF vai ou não vai ganhar o que está querendo é algo que as realidades, fatalmente, vão demonstrar na prática. O fato é que eles não apresentaram até agora nenhuma outra ideia. O cumprimento da lei não é problema; não poderia mesmo ser, se é o STF que decide o que é legal ou ilegal, quem fica preso e quem fica solto e outras necessidades da cesta básica do governo. Acreditam também que não há perigo — as Forças Armadas do general Tomás continuarão, nos seus cálculos, a funcionar como serviço de segurança privado de Lula, do PT e de quem está pendurado neles. Eleições, com a polícia eleitoral do TSE selecionando os candidatos, dando as ordens na campanha e contando os votos, podem ser mantidas. Qual seria a dificuldade?
A Venezuela tem eleição. Cuba tem eleição. As Etiópias da vida e outros purgatórios do “Sul Global” de Lula têm eleição. Até a Coreia do Norte tem eleição. Calendário eleitoral não é problema para ninguém; o problema é quem pode concorrer, e para isso eles têm um TSE que trabalha com “missões cumpridas”. No mais, segundo Lula, tudo se resume a fazer uma narrativa. O que importa não é o que acontece. O que importa, num regime em que o povo é “não presencial”, é a realidade que o governo fabrica. O consórcio diz, todos os dias, que o Brasil é uma “democracia”, e ameaça prender quem diz que não é; mas uma manifestação popular a favor do Estado Democrático de Direito é denunciada oficialmente como “ato golpista”. É a “narrativa”.
Tudo vai nessa mesma direção. A principal bandeira política atual da democracia Lula-PT-STF é combater uma possível anistia; não admitem nenhum gesto de paz. Dez quarteirões lotados de gente na Paulista, no mínimo e de acordo com as imagens físicas, são transformados em “quatro”. Na visão da esquerda, Bolsonaro, com 750 mil pessoas à sua volta, está “acuado”. Lula, que ficou acenando para ninguém em sua última aparição em público, no Sete de Setembro, já está “reeleito”. Jornalistas, intelectuais e conexos exigem “prisão” para quem foi à rua. Um dos mais agitados militantes da facção lulista do Senado sustenta que a demonstração fracassou porque o Brasil tem 200 milhões de habitantes; no seu raciocínio teria de haver 101 milhões de pessoas na Paulista para se considerar que o protesto teve um real apoio popular.
Há um Brasil novo aí, ou pelo menos diferente, e o governo decidiu que esse Brasil não existe. Não se ouviram comentários sobre um fato que jamais aconteceu antes na história deste país: centenas de milhares de pessoas conservadoras se reuniram em público e ninguém, absolutamente ninguém, pediu apoio, ajuda ou o que quer que seja dos militares. É provável que não peçam nunca mais, depois da última experiência que tiveram com a palavra de honra dos oficiais do Exército brasileiro. Aprenderam, talvez para o resto da vida, que não se deve confiar em farda — o que é uma coisa realmente muito boa, quando se considera que os militares têm tanta competência para governar o Brasil quanto teriam para invadir a Lua. A direita brasileira é outra. Trocou o passado pelo futuro.
Leia também “O Brasil com o nome sujo”
O BRASIL já é uma DITADURA !!!!!!!!!
Eu concordo com a frase “O Brasil está acordando”, mas tem os um sério problema aí. Nossos representantes eleitos, deputados e senadores, com algumas exceções, continuam dormindo em berço explêndido, a espera de emendas e cargos no governo. O comando das duas casas legislativa estão nas mãos de duas pessoas sem escrúpulos, dois mercenários, que negociam vantagens e benefícios com o governo e o STF em troca de votos e decisões vantajosas nas duas casas e não vejo deputados e senadores fazendo qualquer esforço para tirar esses dois do comando da camara de deputados e senado federal, aguardadno as migalhas que sobrarão para eles. Lamentável.
Voltamos às cenas dos crimes. A exemplo dos governos petistas anteriores, diariamente são publicadas notícias que ferem o decoro, afrontando a ética, a moral e a honra do brasileiro que trabalha e gera impostos. Decisões esdrúxulas passeiam na mídia, sistematicamente, sob o nosso olhar atônito e daltônico da imprensa corrompida. Uma pena o Congresso Nacional não nos representar mais e, nessas condições perdemos a voz e, pior, os nossos direitos elementares estão sendo jogados no lixo. E ainda chamam isso de Democracia. Quanta maldade! Pior, quantas maldades!
É extremamente angustiante vermos o caminho que seguimos…o texto de Guzzo é o relato de nossa caminhada…triste povo …triste pais…às armas!!!! ou sucumbiremos…
Guzzo, perfeito teu texto, o Brasil está acordando, mas é preciso desconstruir o discurso socialista do PT junto às periferias.
Excelente texto. Guzzo brilhante como sempre.
Como sempre um belíssimo texto do J.R. Guzzo. vida longa e com saúde mestre. Fico imaginando o dilema do Guzzo, do Augusto Nunes e outros integrantes da Oeste, muito sucesso com a Oeste e o brasil sendo destruído por uma quadrilha no poder. Que Deus salve o Brasil.
Sempre Meu Finado Pai :Olivio Zanini, afirmava : Meus Filhos:Não Existe duas Verdades ; Uma é Mentira !
LÚCIDO!!!
Parabéns!
O áudio não está carregando. Abrir duas reportagens e não consigo escutar.
Maravilhoso o texto
GUZZO, parabéns pelo artigo lúcido e corajoso sobre o que está ocorrendo na atual conjuntura política do Brasil. O Jornalista ( com maiúsculas) faz análises preciosas baseadas em fatos da realidade e na busca da verdade objetiva, a luz do IDEÁRIO onde a liberdade individual é valor fundamental. Parabéns pela coluna semanal e os artigos que são lindos por mim, a família e amigos. Ademar Xavier e família. PoA. RS.
Faz tempo que estou vendo a mão do Dirceu por trás de tudo isto, devo estar louco, sei lá.
A ditadura envergonhada inevitavelmente tenderá a escancarada. Para os mais atentos e vítimas dela, já escancarou faz tempo. Apenas permanece com esse verniz de democracia, por conta da mídia prostituída e cúmplice do golpe de Estado que foi dado que começou a ser gestado já no primeiro ano de Bolsonaro no poder. Gestado e posto em prática pelo consorcio STF/TSE, partidos de esquerda, Exército (a banda podre dos generais traidores), imprensa e o desgoverno Biden, com a participação da CIA e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos .
Trump, que voltará ao poder – a menos que a atual administração democrata tente mais um golpe de Estado – já deu o recado sobre a questão Brasil; em seu vídeo de campanha tem ele cumprimentando Bolsonaro nos jardins da Casa Branca.
Também o jornalista exilado, Paulo Figueiredo (neto do último presidente do regime militar, o General, João Batista Figueiredo), que esteve na CEPAC (encontro da direita nos Estados Unidos), conversou com Trump, que se mostrou indignado com a perseguição ao Bolsonaro e ao povo, por parte do consorcio.
Bem, o Simão Bacamarte de toga, no auge de seu surto persecutório, já disse que não quer paz, mas sim a “justiça” e a democracia (sim, a tal democracia relativa dos ditadores comunonazifascistas), quem não quiser o que ele quer ele prende e arrebenta. Um bom lema pra quem nasceu na sexta-feira 13 de dezembro de 1968, dia da promulgação do Ato Institucional N° 5, o famigerado AI-5.
Bem, depois de ouvir o depoimento, na CPI, do tal general que disse que os militares consideravam lunáticos os manifestantes de 8 de janeiro, além de sofrer as consequências pavorosas de terem confiado nos militares ao entrar nos fatídicos ônibus, justifica-se que os conservadores não queiram nem ouvir falar nesse grupo de servidores. A propósito, a quem servem mesmo?
Os periquitos começaram a bater suas asas e esse som está reverberando por todo o Brasil.
Esperamos que suas profesdias se confirmem, Guzzo.
Excelente último parágrafo.
Como sempre seus artigos são uma aula do verdadeiro significado de jornalismo, análise da realidade do Brasil sob a batucada do sistema, STF, Lula, PT e seus satélites
Bem lembrado Guzzo. Ninguém pediu ajuda ao exército. Confiança é tudo…
ótimo texto, como sempre, mais tem uma óbvia imprecisão, O tal consorcio é composto por PT-STF-Pacheco. Todos falam de Xandão, mas esquecem o patrocinador legal, o que parece não existir mesmo estando lá, mas é único que poderia colocar o STF em seu devido lugar constitucional pois é presidente do Senado Federal RODRIGO PACHECO.
Excelente texto, final brilhante. Obrigado Guzzo!
Perfeito artigo definiu com maestria o que se passar no Brasil.. uma parte achei muito interessante é verídico acima de todas:”esse governo não se importando com apoio popular”‘ como Eles não estão nem aí pra constituição passar por cima disso ” O Poder emana do povo” más esse consórcio sinistro decidiu que só eles se bastam.
Que análise. A conclusão final é perfeita, Guzzo.
J R Guzzo, o maior analista de conjuntura da atualidade.
Desenho perfeito do momento ue vivemos. Perdemos o medo , mas precisamos perder a melancolia. Essa está mais difícil.
Parabens JR Guzzo,estas horando teu passado de luta em defesa da liberdade de expessão. São alentadores teus artigos,trazem luz ao final do tunel. Espero que o povo brasileiro tenha a sensatez de no momento certo,fazer escolhas politicas limpas e duradouras.
Mais um texto primoroso do nosso querido mestre Guzzo. A única coisinha que eu ouso “discordar” é o número de pessoas na Paulista. Deve ter batido um milhão, não duvido. Gratidão, JR Guzzo, pelos seus textos irretocáveis.
Me pergunto diariamente porque o Pacheco e o Lira não fazem absolutamente nada. Eles levarão a culpa do atraso a que o Brasil está sendo conduzido neste momento.
Glória, Lira representa a classe dos coronéis nordestinos que nada fazem por seu estado, exceto se beneficiar, é um ser sedento por poder e grana e Pacheco é um omisso, covarde…eis o que temos como lideres dos representantes do povo…e ai está o problema dito, redito mil vezes e não muda: o brasileiro não sabe votar ou melhor parte do povão com direito a voto está mais preocupado com doadores de bolsas auxilio, moradia de graça etc……….quem sabe no próximo carnaval irão se preocupar com o país.
O pior é tudo isso transvestido de democracia!
O pior é tudo isso transvestido de democracia!
Crítica desnecessária e desmedida aos militares no final do texto. Não são eles os culpados pela atual situação. Que pensa assim tem a visão muito estreita. Fácil bater em que não não revida…
Uma história apócrifa narra o dilema de um homem durante a Segunda Guerra Mundial que não conseguia decidir se se juntaria às Forças Aliadas ou aos Nazistas Alemães. Finalmente ele vestiu um casaco cinza com a suástica nazista e calça verde oliva, e ambos os lados atiraram nele.
Verdade. As FFAA não revidam. Aliás não fazem nada, deixaram a ditadura togada se instalar como se fosse uma brisa passando. Prestaram honras militares ao descondenado que é pior bandido a história, chefe do maior esquema de corrupção de que se tem notícia na história bem como prestaram honras militares ao presidente narcotraficante da Venezuela. As FFAA trairam o presidente Bolsonaro quando logo no início de seu governo comunicaram aos ministros do STF que não iriam a lugar algum ao lado do presidente Bolsonaro, o que serviu de sinal verde para todo tipo de abuso que se seguiu a partir daí, fato denunciado meses atrás pelo ex-ministro Marco Aurélio. As FFAA traíram também a população que acreditava que iriam lutar pela Constituição e pela democracia no BRasil. Nada fizeram. São uma vergonha, as Frouxas Armadas cujas lideranças são também comunistas, daí a muito adequada alcunha de “melancias”.
Sem querer questionar sua opinião que é valiosa, mas eu fico pensando, porque alguns países vivem debaixo de um regime ditatorial exercido por imbecis como Ortega, Maduro, Putin e outros, será porque os mesmos tem apoio do judiciário, do legislativo!!!!duvido é pouca força para sustentar tais pretensões. Quem são então os verdadeiros vilões?? A mim só existe um: as ditas forças armadas, que por juramento e patrocínio do salário do povo deveriam estar comprometidos com o bem estar social e democrático do país, zelar para que seus empregadores não fiquem a mercê de mentes malignas e destruidoras, que a natureza e o meio ambiente do país seja protegido como área sagrada ao povo que ela pertence. Mas desgraçadamente não fazem isso, pior se aliam ao maligno para que este domine o povo, sua cultura etc….não vou adentrar mais ao assunto pois me lembrei do nosso DNA cultural existente desde o nosso descobrimento e me atrevo aqui a citar um verso de Camões, O Príncipe dos Poetas, insatisfeito com o povo da época que escreveu: “Não mais minha lira que a voz tenho rouca e endurecida e não do canto mas sim de ver que venho cantar a gente surda e emudecida”…mudou alguma coisa?????
Para as coisas ficarem no lugar o comentário que fiz deveria constar na sequencia do comentário do Erico…..
Um estranho no ninho. Kkk.
Comentário referente ao Sr. Erico.
Os militares são sim culpados por omissão, ao assistirem a constituição sendo vilipendiada e nada fazerem mesmo conclamados pela populaçáo por mais de 40 dias. São meros funcionários públicos, burocratas, inúteis, gordos e caros. E agora conseguiram a unanimidade de serem odiados por todos os lados.
Bem interessante a visão dos que criticam as FFAA pela ausência de participação na política atual. Demonstra a falta de conhecimento acerca das missões de uma instituição do poder executivo, subordinada a uma pasta política, que por sua vez é subordinada a um político em passagem rápida e transitória.
Jogar a responsabilidade pela solução política de um país sobre os ombros de uma parcela do funcionalismo público (os militares), ao invés de escolher melhor seus representantes no congresso, é esconder sua parcela de culpa pelo que acontece no país.
Aí é fácil.
Escolhem mal quem governa o país, e querem que os milicos resolvam …
Isso me lembra a questão de segurança pública dentro do estado. Quando a coisa está ruim, liga para o 190. Mas o problema começa antes, pelos POLÍTICOS.
Às vezes a verdade desafia a razão, mas como?
O Guzzo deixou perfeitamente claro em seu artigo, se o que estamos assistindo na autal conjectura desse governo ilícito, fosse um jogo de futebol entre Alemanha e Brasil, estamos perdendo por um placar de 7 a 1.
Como podemos estar perdendo quando somos melhores e possuimos grandes jogadores?
Nossos inimigos muito inferiores em tamanho e numero, desafiaram a razão e estão ganhando o jogo.
Qual é a entidade que representa ser e se tornou o maior inimigo e ameaça ao nosso país nestes dias?
Se você respondeu o STF, e principalmente o juiz Moraes você esta correto. Eles são os artistas do engodo e traidores da nossa Constituição.
Eles deram o pontapé inicial a trapaça e dissimularam uma eleição fraudulenta culminando com o retorno do ladrão a cena do crime. Hoje temos um presidente da república ilícito, fraudulento e impostor, com a intenção de se tornar um ditador, pelo menos tudo o que faz, indica que estamos à caminho de uma ditadura comunista no Brasil.
Como um povo, estamos caminhando rumo a uma Venezuéla ou Cuba. As sociedades nem sempre entram em colapso por falta de riqueza, invasões de território ou catástrofes naturais. A Venezuéla tem a maior reserva de petróleo do mundo, mesmo assim o povo vive na miséria e nada se produz. O Comunismo sempre leva o país ao declínio e miséria.
Na maioria das vezes, o povo sabe o que nos está destruindo. Mas estamos tão paralisados pelo medo que o caminho para a salvação se torna doloroso demais para ser sequer contemplado. Mas, lembre-se disso: Ninguém é mais vulnerável ao medo do que um homem que mantém outro em cativeiro. Ele fará qualquer coisa para impedir que a justiça surja – pois ele sabe muito bem o que merece nas mãos daqueles que subjuga.
O consórcio Luladrão – STF praticam a incepção do medo e o usam como uma ferramenta de controle. Forçar as pessoas a ficarem em silêncio e a desistir é a ferramenta mais poderosa que qualquer opressor tem em seu arsenal.
A maior parte da civilização é baseada na covardia e os esquerdopatas sabem disso. É tão fácil civilizar ensinando a covardia. Eles diluem os padrões que levariam à bravura. Eles restringem a vontade. Eles regulam os apetites. Eles cercam os horizontes. Eles fazem leis para cada movimento. Eles negam a existência do caos e dos crimes hediondos. Eles ensinam até as crianças a respirar devagar. Eles subjulgam e escravizam.
Então qual é a resposta, como nos livramos dos nossos antagonistas que estão destruindo nosso República Democrática de direitos? É simples, não colabore com com o carrasco que quer executá-lo.
O regime esquerdopata petralha, o consórcio Luladrão – STF não conseguiriam sobreviver, eles não existiriam e não seriam capazes de praticar suas ofensas e atos de absoluto despotismo, eles não teriam como ser fontes de humilhação e opressão, se ninguém obedecesse seus comandos.
Existem três tipos de pessoas neste mundo. Cada um se identifica ou com as Ovelhas, ou com os Lobos e com os Cães Pastores. Algumas pessoas preferem acreditar que o mal não existe no mundo e que, se algum dia um lobo bater na porta de sua casa, não saberiam como se proteger. Estas são as ovelhas. Na sequência você tem os predadores. Eles são os lobos que os usam como animais de sacrifício, você é usado como a comida dos canibais, você por ser uma ovelha, abaixa a cabeça e consente, e óbviamente, há aqueles que foram abençoados com o dom da agressão e a necessidade avassaladora de proteger o rebanho. Esses homens são uma raça rara que vivem para enfrentar os lobos. Eles são comparados com o Cão Pastor. Eles não deixam os valentões tirarem vantagem das ovelhas. Eles são as forças policiais estaduais e os governadores dos estados que entendem que o malígno existe e deve ser combatido.
O remate final do artigo foi sensacional porque resume o caminho para a direita democrática brasileira, quando diz: “A direita brasileira é outra. Trocou o passado pelo futuro”. Parar este movimento que já arrancou inexoravelmente para grandes mudanças no Brasil, sem bravatas, lacração ou extremismos, é imparável… Nada nem ninguém consegue parar o vento com as mãos. Como disse o poeta, “NÃO HÁ MACHADO QUE CORTE A RAIZ AO PENSAMENTO”!…
Impecável!
A população não é a mesma de 30 anos quando comparecia aos comícios dos políticos para assistir aos shows dos artistas, a maioria com péssimo repertório, que eram contratados justamente para gerar público no evento.
O Consórcio PT/Satélites/SFT/TSE nos dias atuais nem isso conseguiriam com seus “artistas” sem nenhum conteúdo e muita militância.
O dia 25 de fevereiro ficará marcado como a data em que a população perdeu o medo e as ruas e praças passarão a ser ocupadas de forma ordeira e pacífica em busca de um único objetivo; a busca da justiça, da lei, da ordem e principalmente do respeito às normas constitucionais que foram jogadas na vala pelo atual colegiado de advogados togados e militantes.
Brilhante como sempre. Eu apenas trocaria a palavra consórcio pela palavra CARTEL.
BRILHANTE GUZZO! IMPECÁVEL TEXTO
Guzzo, brilhante !!!
Oeste, o que nos resta de lucidez
Guzzo como sempre excelente.
Parabéns precissmoyde jornalista do seu quilate..
LULA STF e a ESQUERDA !@#$%¨&*(? rsss
J.R.GUZZO, um gênio! Me inspiro nesses gigantes colunistas da Oeste. Espero que os bajuladores da junta que governa o país, leia, e mostre esse artigo para seus chefes.
Sem comentários, para bons entendedores.
Show!!!
Excelente artigo, como sempre brilhante. O Consórcio da ditadura, mas lutaremos pelo respeito à Constituição.
Lúcido
Excelente artigo. Diz tudo.
GUZZO BELA ANALISE !!!
REALMENTE É ISTO QUE ESTA ACONTECENDO NO PAIS INCLUSIVE OS NOSSO RODRIGO PACHECO E LIRA ACABANDO-SE POLITICAMENTE PARA MANTER ESTA DESORDEM.
RODRIGO PACHECO E ARTHUR LIRA NUNCA MAIS !!!!!
O jornalista no final do texto viajou, nos seus delírios contra a farda. Quem usa farda seria um troglodita e pronto. Imbecil.
J.R.Guzzo novamente com precisão cirúrgica, desfraldou a gosma cerebral que permeia o cérebro dos antifacistas e antisemitas que regem com autoritarismo e revanchismo o sistema de governo semi-presidencial ditatorial nacional.
J R Guzzo parabéns
Artigo espetacular. Fantástico. A única coisa que resta, é o povo sair às ruas manifestando descontentamento. Ninguém vai resolver nada, nem mesmo aqueles que se dizem representantes do povo, porque esses aderiram ao sistema, estão na zona de conforto com olho na grana que o lula lhes repassa e que não é dele, mas do povo que é ignorado por todos eles. Os únicos que têm os meios de resolver, nada fazem. Infelizmente, não acredito que as manifestações do povo nas ruas resolvam, o Brasil está perdido, porque, a continuar assim, logo uma tropa de cavalaria vai entrar em uma manifestação dessas e os patriotas esperançosos vão ver de que são feitos os fardados nos quais um dia confiaram e aos quais pediram ajuda, recebendo em troca a perfídia.
Disse tudo o Osmar.
Em breve manifestações não oficiais serão recebidas a cacetada.
Brasil segue firme em se tornar uma Venezuela.
O que presenciamos no último dia 25 de fevereiro na avenida Paulista, foi uma das mais belas manifestações que um Povo fez espontaneamente pela democracia. Frases importantes: viemos porque quisemos,não fomos pagos,estamos aqui por desejar justiça e liberdade, queremos democracia e anistia de inocentes presos.Sim essa é a opinião de quem observa na prática que a democracia real se foi em um governo corrupto que virou um balcão de negócios para roubar o povo e se manter no poder.
Comentários absolutamente perfeitos do JR Guzzo. É a visão geral do povo, pois queremos ordem e progresso, ao invés do atraso e do anacronismo estatal municiado por esquerdistas, Petistas etc., cuja tese política é falida quando não utópica. Já foi experimentada no mundo e todos nós sabemos do seu resultado….prevalecência do ESTADO DE DITADURA.
As manifestações realizadas na avenida Paulista é um recado direto e no ponto….NÃO VAMOS ACEITAR NADA QUE NÃO SEJA DE FATO “DEMOCRACIA”, LIBERDADE DE EXPRESSÃO, DIREITOS PRESERVADOS E NÃO AO AUTORITARISMO.
A revista OESTE me representa.
Viva o Brasil.
Excelente visão da realidade. Parabéns pelo artigo!
O que que a esquerda realmente teme agora ?
Teme a próxima manifestação pública da direita!
O povo descobriu o prazer da livre manifestação política, descobriu a idéia de ser representado, coisa impossível na atual indústria eleitoreira, que tem “restos” de vagas e não tem eleição direta de candidatos, através do voto distrital, com cobranças diretas aos eleitos!
O avanço da democracia é diretamente proporcional ao avanço da ditadura, quanto mais injustiças forem feitas com o candidato da direita, maior será a fúria democrática do povo.
O sistema vai pagar o preço para ver ?
O impasse está criado !
Eleições municipais ?
O partido das trevas perderá muitos votos por causa da incompetência administrativa que drena financeiramente aos cofres do estado!
Ninguém quer ter um prefeito petista!
Os satélites do partido das trevas talvez consigam enganar alguns incautos mas, uma coisa é verdade, nas urnas, todos eles são : PERSONA NON GRATA !