Antes que a pandemia de mediocridade se espalhasse também pelo universo dos caçadores de votos, qualquer vereador de grotão aprendia na primeira campanha que uma grande manifestação promovida pelo inimigo tem de ser retrucada com uma demonstração de força maior, ou pelo menos do mesmo tamanho. Se tal resposta não for possível, melhor botar na cabeça que o eleitorado do adversário é mais numeroso e sair em busca de caminhos que encurtem a desvantagem. “Só existem essas duas alternativas”, ensinou o deputado pernambucano Tales Ramalho, uma sumidade em matéria de política. “Como só a ilusão eleitoral é mais forte que a ilusão amorosa, meio mundo prefere uma terceira opção que nunca funciona: brigar com os fatos e fingir que não aconteceu o que todo mundo viu e ouviu.” Atarantados com a portentosa manifestação que lotou a Avenida Paulista neste 25 de fevereiro, é o que andam fazendo Lula e seus Altos Companheiros, ministros do Supremo Tribunal Federal e jornalistas estatizados.
Na forma e no conteúdo, a reação dos integrantes do consórcio que comanda o Brasil informa que os desafetos de Jair Bolsonaro reincidiram em dois pecados mortais. Primeiro: subestimaram o poder de mobilização do ex-presidente e as dimensões da direita brasileira. Segundo: esqueceram-se de combinar o que diriam se aparecesse na Paulista mais gente do que previam. Confrontados com a realidade, embrenharam-se no atalho balizado pelo negacionismo e estreito demais para comportar tanta mentira. Era previsível que sucumbissem ao surto de amadorismo bisonho que começou no domingo, cresceu na segunda-feira, foi em frente nos dias seguintes e não tem prazo para terminar.
Na vida real, ocorreu no último domingo deste fevereiro uma das maiores manifestações da história política brasileira. Segundo cálculos feitos pela Secretaria da Segurança Pública do governo paulista, endossados por câmeras fotográficas imparciais, vídeos apolíticos e drones apartidários, no clímax do evento havia 600 mil manifestantes na avenida principal e outros 150 mil nas ruas adjacentes. Ainda que a multidão não fosse tão numerosa, nada explica a opção pelo embuste feita pela Folha de S.Paulo e pelo Estadão. Em manchetes e textos, ambos os jornais noticiaram que o ato reunira “milhares” de pessoas. Errado, avisam os manuais de redação. Se os manifestantes ultrapassam a marca dos 200 mil, passam a ser “centenas de milhares”.
Para camuflar a trapaça, editores empenhados em bloquear o crescimento da direita brasileira recorreram a um certo Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP. Às 15 horas do domingo, momento que os doutores em vigarice estatística qualificaram de “pico da manifestação”, o Monitor não localizou mais que 185 mil cabeças à espera do início dos discursos. Às 17 horas, continuavam por lá 45 mil. Na década de 1950, no auge da popularidade, o presidente Jânio Quadros garantia que, se ficasse cinco minutos dando pancadas numa lata no Viaduto do Chá, reuniria mais de 5 mil pessoas. Passados 70 anos, combatentes da Globo aquartelados no G1 avistaram na Paulista, no começo da tarde, minguados 12 mil bolsonaristas. (A velha imprensa é bem mais generosa com medições associadas a tribos de esquerda. Por dois anos seguidos, animada com a Parada Gay, a Folha amontoou na mesmíssima Avenida Paulista, espremidos entre carros alegóricos, 2 milhões de foliões. Parece gente demais. É quase nada diante do recorde alcançado pelo Globo em outra Parada Gay: 4,5 milhões. Nem mais nem menos.)
Exemplarmente pacífica, a manifestação do dia 25 não registrou uma única ocorrência policial. Não apareceram na Paulista sequer os ladrões de celulares e batedores de carteiras que sempre agem nos comícios do PT. (Por algum motivo, o alvo preferencial é o companheiro Eduardo Suplicy. Ele já usou três vezes o microfone do palanque para reivindicar ao menos a devolução dos documentos. Não foi atendido.)
O único incidente ligado à manifestação ocorreu bem longe dali. Historicamente, a Polícia Federal em serviço no aeroporto de Guarulhos só retira da fila de desembarque estrangeiros com problemas envolvendo a bagagem, a documentação ou a Interpol. O jornalista português Sérgio Tavares tornou-se o primeiro investigado pelo que carrega na cabeça. O Termo de Declarações redigido pelo chefe dos sherloques resume os principais temas abordados no depoimento de duas horas. O trecho mais relevante, reproduzido entre aspas sem correções, registra que Tavares, por orientação de seu advogado, “ficou em silêncio quando questionado sobre sua afirmação em seu blog de que o Brasil vive uma Ditadura do Judiciário, sobre sua afirmação em seu blog de que a urna eletrônica não é confiável, sua afirmação em seu blog de que o Brasil é chefiado por criminosos e quando questionado sobre os fatos ocorridos em 8 de janeiro”.
Não foi visto um único cartaz ou uma só faixa com inscrições hostis a pessoas ou instituições. Às milhares de bandeiras do Brasil se juntaram algumas de Israel. Não foram ouvidas palavras de ordem agressivas, nenhum orador atropelou a Constituição ou os códigos legais. Ao reconstituir a crescente perseguição sofrida por Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia referiu-se explicitamente a ministros do Supremo e subiu o tom nas críticas a decisões da Corte. Mas não contou uma única e escassa mentira.
Acusado de chefiar, arquitetar ou estimular golpes de Estado, genocídios, ataques ao regime democrático, distribuição de armas e gabinetes do ódio, fora o resto, Bolsonaro fez um discurso sereno e conciliador. Propôs a decretação da anistia, a libertação dos presos ilegalmente, a restauração do Estado Democrático de Direito e o fim da insegurança jurídica. As diferentes interpretações do discurso coincidem num ponto: todos os governistas querem ver o orador fora da paisagem política. “Bolsonaro acuado em ato na Paulista inclui novo capítulo de recuos em sua trajetória”, decidiu numa das manchetes de domingo a edição digital da Folha. Na edição impressa de segunda-feira, o especialista em tudo Igor Gielow avisou que ouvira mais do que isso: “Radicalismo dá lugar a platitudes e queixumes”, resumiu. E qualificou Bolsonaro de “tchutchuca”.
A manifestação de 25 de fevereiro foi muito mais que “um ato de apoio a Jair Bolsonaro”. Foi a retomada das ruas pela direita brasileira
Na manhã do dia 25, Lula ordenara a seus ministros que ignorassem a manifestação vespertina. O chefe da Casa Civil, Rui Costa, obedeceu ao presidente. “Uso meu domingo para coisas mais nobres”, desdenhou na segunda-feira. “Ontem curti meus três filhos. Não posso fazer comentários de algo que não vi.” Horas depois, decidiu comentar o que não vira: “O Brasil inteiro ficou surpreso pelo conteúdo”, caprichou na pose de indignado. “Pela primeira vez na história, pessoas que cometeram eventos criminosos chamam evento em praça pública e, na praça pública, em frente à multidão, confessam o crime e vão além disso”, aproveitou para espancar o idioma. “Pedem perdão, anistia pelos crimes cometidos.” Também o ministro da Comunicação Social, Paulo Pimenta, desandou no ziguezague. “Quem tem de fazer avaliação são eles”, irritou-se depois de convidado por um jornalista a dizer o que achara do ato. “Quando a gente fizer um ato”, sugeriu, “aí vocês nos perguntam se a gente achou bom, se a gente achou ruim, se foi mais gente que a gente queria”.
No domingo, Pimenta jurou que nem acompanhara a manifestação. “Eu ia deixar de ver o Grenal?”, debochou. “Pelo amor de Deus!” (O jogo entre o Grêmio e o Internacional só começou às 18 horas, quando o ato na Paulista já terminara.) Na segunda, analisou o que oficialmente não vira nem ouvira. “Foi choro de perdedor.” A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, só tratou de números vinculados ao 44º aniversário do partido. Em 20 de março, um jantar em Brasília reunirá centenas de convidados no Centro Internacional de Convenções do Brasil. Em parceria com a primeira-dama Janja da Silva, Gleisi decidiu que os convites serão adquiridos por meio de doações fixadas em três valores: R$ 350, R$ 5 mil ou R$ 20 mil (equivalentes a 30 mensalidades do Bolsa Família).
Lula fez o possível para cumprir o que ele próprio ordenara. Passou o domingo no Palácio da Alvorada, provavelmente trocando com Janja as poucas ideias que o casal tem. Na segunda, uma jornalista do Valor Econômico quis saber do presidente, numa confusa entrevista coletiva, se poderia ousar (isso mesmo: “ousar”) perguntar-lhe o que tinha a dizer sobre a manifestação. Com expressão apalermada, Lula permaneceu em silêncio. Sem abrir a boca, disse tudo.
Na mesma segunda, a Polícia Federal prometeu “incluir a fala de Bolsonaro nas investigações sobre o golpe”. Como a PF tornou-se o braço da maioria do Supremo, Lula resolveu na terça-feira recuperar a voz e conceder uma entrevista à RedeTV!. No começo do palavrório, pareceu ter recuperado também um pouco de juízo: “Não é possível você negar um fato: eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo”, reconheceu. “Mesmo quem não quiser acreditar, é só pegar a imagem que tem a manifestação grande.” Pausa. E então o torturador do idioma transformou-se no velho Lula em toda a sua abominável inteireza. “Como as pessoas chegaram lá é outros 500”, desandou. “O dado concreto é que foi uma manifestação em defesa do golpe.” Sabia-se que Lula não lê nem sabe escrever. A novidade é que também não compreende o que ouve.
A manifestação de 25 de fevereiro foi muito mais que “um ato de apoio a Jair Bolsonaro”. Foi a retomada das ruas pela direita brasileira. Para o consórcio no poder, existem por aqui a extrema direita, o centrão e a esquerda, que abrange o chamado “campo progressista”. Nessa paisagem malandra, não existem nem a extrema esquerda nem a direita, perfeitamente visível em todas as nações civilizadas. Essa tapeação tem vida curta. “Já vi time sem torcida ganhar campeonato, mas nunca vi governo sem povo ganhar eleição”, disse Bolsonaro em seu discurso. Não havia golpistas na Paulista. Havia um oceano de brasileiros que lutam pela pacificação do país, pelo fim das prisões ilegais e pela obediência à Constituição. Seja qual for o destino imediato de Bolsonaro, milhões de eleitores acusados de golpistas mostrarão que o medo acabou. Eles já se mobilizam para decidir eleições municipais. O resultado do pleito poderá mostrar que a campanha para a sucessão presidencial acabou de começar na Avenida Paulista.
Leia também “O doutor em tudo nada aprendeu”
Muchas gracias.
De uma coisa estou certo, os esquerdopatas não vão tentar retrucar a manifestação na mesma avenida Paulista. Os fanáticos não reagem ao argumento da razão pois sabem que será fácil comparar as imagens do povo patrióta na rua, com os gatos pingados que talves compareçam em um evento de bandidos parasitas confiscadores dos frutos do nosso trabalho. Com sabemos, a maioria do povo que votou no Luladrão somente existe dentro das maquinas de contagem de votos, sem corpo e sem alma.
Portanto, isto leva a uma das percepções mais profundas do homem, no qual ele diz que é um choque para uma pessoa que pensou cuidadosamente sobre o bem e o mal e também sobre a Liberdade e a Tirania. Percebe-se que a linha que separa o bem e o mal e a linha que separa a liberdade da tirania atravessam cada coração humano.
Mais de 1 milhão de pessoas estiveram nessa manifestação na Av. Paulista. Eu estava lá e em certo momento, no pico da manifestação, não tinha como se movimentar mais. Show..
A gente lê e se diverte com o texto inspirado, primoroso e que, em definitivo, não “tortura” nosso bom e velho Português… Parabéns, grande Augusto Nunes!!! 🙂
A maior manifestação que presenciei .
Maravilhoso o texto. Concordo sim . O dia 25 foi a demobstracao que o povo brasielro esta farto dessa impunidade desse desrespeito a Constituicao e do abuso de autoridade por parte do Supremo. O pior um congresso desmoralizado na fugura de Artur Lira e Rodrigo Pacheco.
Há tempos não ria tanto ao ler um artigo. Augusto Nunes é capaz de trazer alegria em tempos tão caóticos com o seu brilhantismo incomparável. Que texto, amigos, que texto. Parabéns, mestre!
Sugiro ao nine para que no próximo final de semana, teste a sua popularidade e vá tomar um café no boteco da esquina, para sentir a “recepção dos admiradores”.
Parabéns Sr. Augusto Nunes !!!
Essa matéria deveria ser enviada para as redações do consórcio da imprensa marrom estatizada. Quem sabe, poderia ajudá-los a aprender o que é o verdadeiro jornalismo.
Sugiro ao ladrão que dê um rolê na Paulista pra ver o que acontece.
Teste da PAULISTA…só o senhor mesmo, Augusto Nunes para criar esta teoria. Não é atoa que a Ana Paula Henkel o chama de MESTRE. Parabéns pelo excelente texto. Abraço MESTRE.
Sensacional.
O texto do articulista não poderia ser melhor. Capturou com maestria o espírito da manifestação do dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista. A convocação do ex-Presidente Jair Bolsonaro foi atendida muito além das expectativas, pois centenas de milhares de manifestantes foram às ruas manifestar pacificamente sua indignação com o Governo, com o STF e seus ministros que resolveram em atos tresloucados há mais de quatro anos em perseguir um Governo que simplesmente DEU CERTO por fazer o que DEVERIA, exatamente o contrário do atual que faz o que CONVÊM.
Impecável análise! Parabéns a todos da Oeste!
Parabéns a todos na Paulista! Fantástica demonstração de destemor e cidadania!
Por fim aconteceu Augusto Nunes, o que você sempre desejou. O ” teste da paulista “. ????????????????????????
Está faltando agora a demonstração de popularidade do Lula na Av. Paulista e provar que ele realmente recebeu os 60 milhões de votos.
Jornalista estatal, só você Augusto.
Excelente , Augusto. Estive na Paulista e foi fantástico.
Excelente artigo, Augusto. E o que o presidente Bolsonaro falou foi bastante significativo: “Já vi time sem torcida ganhar a partida, mas nunca vi governo sem povo ganhar a eleição”.
Temos de pressionar mais e fazermos implantarem-se as urnas de 3ª geração.
Obrigada Augusto Nunes! A imagem da Paulista, é suficiente para calar os canhotas anencéfalos.
Povo brasileiro estude melhor em seus candidatos nas próximas eleições, a Internet deixa rastros da verdadeira índole dos políticos é só ver o histórico. Escutem aqueles que têm mais tempo de vida, pois já passaram por canalhas da política brasileira.
Muito bom noel assinante
Muito bom ler gente inteligente e coerente!Voces da revista Oeste são nossos porta-vozes.
Gostaria de ter comparecido, mas passagem estava cara Maceió – São Paulo.
Parabéns a todos que foram, e não se curvaram diante aos absurdos que vem ocorrendo. Avante brasileiros de bem.
Parabéns, Mestre!
Parabéns Augusto pela matéria. Análise perfeita.
Excelente análise! Querer fazer o sistema ver o que não quer é como ministrar remédio para o morto!
Augusto, adorei a descrição que vc deu para os jornalistas da grande mídia: “jornalistas estatizados”. ????????????????????
Também.
O medo NÃO acabou! Ele nunca acaba quando há ditadores criativos que sabem perfeitamente que ele é a receita infalível para conseguirem os seus intentos perversos. Contudo, o povo da direita democrática compreendeu e demonstrou na prática que o caminho da vitória se faz com o primeiro passo e com muita persistência e coragem… Efetivamente, os ditadores da toga estão APALERMADOS!
O medo NÃO acabou! Ele nunca acaba quando há ditadores criativos que sabem perfeitamente que ele é a receita infalível para conseguirem os seus intentos perversos. Contudo, o povo da direita democrática compreendeu e demonstrou na prática que o caminho da vitória se faz com o primeiro passo e com muita persistência e coragem… Efetivamente, os ditadores da toga estão APALERMADOS!
A população não é a mesma de 30 quando comparecia aos comícios dos políticos para assistir aos shows dos artistas, a maioria com péssimo repertório, que eram contratados justamente para gerar público no evento.
O Consórcio PT/Satélites/SFT/TSE nos dias atuais nem isso conseguiriam com seus “artistas” sem nenhum conteúdo e muita militância.
O dia 25 de fevereiro ficará marcado como a data em que a população perdeu o medo e as ruas e praças passarão a ser ocupadas de forma ordeira e pacífica em busca de um único objetivo; a busca da justiça, da lei, da ordem e principalmente do respeito às normas constitucionais que foram jogadas na vala pelo atual colegiado de advogados togados e militantes.
Excelente texto!
O medo existia, mas o inconformismo com o que estamos vivendo era maior. Augusto, sempre, agradeço pelo seu texto, sua cabeça, sua vida.
Se na parada gay haviam 4 milhoes de pessoas, em 25 de fevereiro haviam 5 milhoes, pois pelas imagens comparativas, nota-se que nesta tinha mais gente.
No meu tempo de criança e adolescente eu ouvia as pessoas dizerem que todo político calça 40. Hoje está tudo modificado, os políticos que calçam 40 são os da esquerda, os do centrão calçam qualquer número, dependendo do preço do sapato
Em tempo de jornalismo mentiroso e mal intencionado praticado pelo “consórcio da velha mídia, é motivo de alegria ler esse artigo, por sinal isso é mais do que um artigo, é uma aula de jornalismo lúcido, honesto e inteligente. O Estadão, Folha, Globo e etc. deveriam apreender como se faz jornalismo de qualidade, ou continuar a trapacear e passar vergonha.
Lula apalermado é o melhor.
E apalermado está o PT.
Excelente explanação. Parabéns ????????
750 mil pessoas chupa que é de UVA rsss
Augusto, adoro todos vocês, entrei só pra dar uma dica, tbm assino a gazeta do povo, gosto da forma que apresentam o aplicativo, com muitas manchetes variando os temas ,ajuda a escolher o que ler ,e ainda podemos opinar em todas como fazemos aqui, com réplicas e treplicas , bem ,gosto das duas ,seria ótimo o melhor de uma na outra ok
Excelente!!
complementando …..
por falta de provas (ou melhor ainda…. as provas constantes do processo não eram suficientemente “robustas”.
somos o país da piada pronta.
Na mesma semana em que o ex presidente foi depor, por convocação, à PF por suposta importunação a uma baleia jubarte no litoral norte de SP, o ministro Gilmar arquivou o processo contra o mineirinho (codinome de Aécio junto ao departamento de propinas da Odebrech) por falta de provas. A lava jato produziu milhões de provas. Houve devolução de milhões de reais nos processos de delação. Só o Palocci devolveu R$ 100 milhões s.m.j. e também os diretores da Petrobras….. (foi tudo mentira?)
O que dizer da JBS e de todas aquelas beneficiadas pelo lulladrão. O roubo continua com a atuação de advogados ligados aos ministros, agora com a anulação das multas aplicadas e pagamentos vultuosos de honorários advocatícios..
é sério isto?
Pobre e podre Brasil.
o que se viu na avenida paulista no dia 25/02/2024 – foi uma demonstração inequívoca de que o povo está a favor da liberdade, da ordem e do progresso, da verdadeira democracia, da liberdade de expressão, um não às prisões arbitrárias e ilegais a pretexto de “golpe” e um recado direto – não brinquem com fogo.
o verdadeiro golpe foi engendrado pelo TSE juntamente com o STF a favor do maior ladrão que este país já produziu. Liberado dos processos já com condenação em 2º grau por razões toscas, e exonerado de obrigação em relação à ficha limpa, graças a uma decisão grosseira e de falta total de refinamento jurídico.
podre e podre Brasil.
RODRIGO PACHECO E ARTHUR LIRA VOCE SÃO OS CULPADOS DESTA DESMANDO EM BRASILIA.
VOCE NUNCA MAIS !!! ESPEREM E VERÃO !!!!
Análise perfeita do que foi essa grandiosa manifestação e da esquerda cambaleando como se tivesse recebido um direto no queixo.
Se mentem tanto assim no número de participantes do ato, imaginem quando começarem a veicular as pesquisas eleitorais.
Escreve fácil, o Augusto. Disse tudo o que vimos na Paulista.
jornalismo de verdade + ironia = texto lindo de se ler! ????????????
Muito bem meu caro Augusto Nunes! É exatamente assim. Eu me lembro quando pequeno em nosso município de Quirinópolis, GO, as imensas “carreatas” em que havia uma imensa preocupação do adversário em contar a quantidade de veículos!
Pois bem, aí ele ia fazer a sua carreata e lógico queria aumentar aquele número de veículos. E é exatamente assim que deve ser medida a força de um governo.
Pelo apoio, pela observação dos fatos e não querendo desqualificar o adversário!
Parabéns pela brilhante reportagem, artigo ou matéria, é dez a nota.
Não podemos relativizar a democracia, a liberdade e a inteligência de quem quer que seja!
Augusto Nunes, parabéns, excelente artigo.
Augusto Nunes farol do jornalismo brasileiro. Parabéns
Augusto Nunes = ????
Nosso bom Augusto Nunes traz sempre um alento de esperança e descontração em seus artigos, com sua honestidade, ironia fina e seu profundo conhecimento dos atos políticos. Infelizmente, quando o assunto menciona eleições, o desânimo volta a me assombrar. Será que votos ainda contam? Será que ainda contam votos? Caro Augusto, estou profundamente descrente.
Eu fui e foi a maior que eu fui
O ladrão sofreu e muito
As mentiras não se sustentaram,apenas olhar para as fotos reais que já demonstravam a maravilhosa manifestação na Paulista pela liberdade e democracia. O povo voltou às ruas,o brasileiro não é o mesmo de anos atrás essa é a realidade.
Eu estava na Paulista. Fantástico.
O mensageiro se tornou a própria mensagem, é a hora da direita!
Avante patriotas!
As pessoas chegaram lá por conta e vontade própria, simples assim! Poderia ter sido ainda mais grandiosa, mas muita gente ainda esta permeada pelo medo… Visto o sucesso desta manifestação, a tendência é que cada vez mais pessoas percam o medo o retomem seu papel e deu direito de assumir às ruas.
Mestre Augusto disse td. As pessoas chegaram por conta própria, sem sanduíche de mortadela, ônibus fretados e outros.
Todos foram com seus próprios recursos, sem baderna, respeitando as lei.
O povo quer respeito a Constituição, basta de perseguição política por parte de um tirano q se acha o dono do país. FORA. BASTA.
Como as pessoas chegaram lá? Andando prizidente, andando.