O Supremo Tribunal Federal já funciona há muito tempo como o grande escritório de advocacia para as facções da esquerda que querem impor regras à sociedade brasileira sem ter de aprovar, antes, nenhuma lei no Congresso Nacional. Na verdade, é provavelmente a banca de advogados mais bem-sucedida do mundo: o cliente, quando leva alguma causa para lá, sempre ganha. Não há, francamente, como cobrar resultados melhores de uma equipe de defesa. O motivo para esses altos índices de aproveitamento está no fato de que o STF oferece um serviço que nenhum advogado pode oferecer: é ele mesmo que vai ser o juiz da ação. Para que, então, toda essa dor de cabeça de ficar tentando aprovar leis dentro do devido sistema legal, sobretudo se você tem apenas 20% dos votos na Câmara dos Deputados?
A última decisão do STF em favor de sua clientela é uma ordem do ministro Alexandre de Moraes que impõe, na prática, a aceitação da “linguagem neutra” nas escolas brasileiras — ou seja, essa coisa de dizer “todes” em vez de “todos” e “todas”, ou “menines” em vez de “meninos” e “meninas”. Eles dizem, é claro, que se trata de “desinformação”. O ministro mandou anular duas leis municipais que proibiam o ensino da linguagem neutra nas escolas dos municípios, só isso. Não está dizendo, nesse entendimento, que as escolas ficam obrigadas a ensinar as crianças a falar “ministre” — ou “supreme“, como o suprême de frango dos cardápios. Só está dizendo que podem. É mais uma enganação-raiz. Na vida real, os professores serão cada vez mais obrigados a obrigarem os alunos a se expressar numa língua que não existe — nem na gramática nem no falar cotidiano da população.
Não foi o ministro Alexandre de Moares quem inventou essa história, embora não faça muita diferença, pensando um pouco melhor, quem foi ou quem não foi. Já há mais de um ano, logo no começo do governo Lula, o STF tinha declarado “inconstitucional” uma lei estadual de Rondônia que confirmava a adoção da língua portuguesa como o idioma oficial do Estado e proibia o uso da linguagem neutra nas escolas e nos documentos oficiais. O fato é que o STF “formou maioria”, como eles e a mídia gostam de dizer, em relação às causas sobre esse assunto que chegarem até o seu julgamento. É um grande ganho para o país, segundo o sistema de propaganda do STF. Em função do seu trabalho, não está mais havendo “insegurança jurídica” quanto ao assunto. O sujeito quer linguagem neutra? É só entrar com um pedido no Supremo — e correr para o abraço.
A linguagem neutra não é português. Não pode ser usada, portanto, no Diário Oficial, nos decretos do presidente, nas sentenças do STF e em mais mil e uma coisas. Por que, então, teria de ser permitida nas escolas?
Os ministros, de cinco em cinco minutos, vão a Londres, Nova York ou Lisboa para dizer que observações como as feitas aí acima são um ataque ao Supremo. Pelos critérios que andam usando, é praticamente fake news — ou então é notícia verdadeira publicada num “contexto” negativo, que procura “denegrir” o STF e não reconhece os seus méritos na defesa da democracia. Mas o fato é que os ministros estão atendendo, em decisões como essas, a vontade individual de um partido político — no caso, o Psol, que por sua vez serve aí de despachante para os interesses de grupos que descrevem a si próprios como representantes dos homossexuais brasileiros. Não foram eleitos por eles; tudo o que têm é um registro de cartório. Decidiram que a linguagem neutra é um direito civil, e o STF, ao atender ao que pedem, está na prática transformando esse ponto de vista em lei.
O Congresso Nacional não aprovou até agora nenhuma lei a respeito de linguagem neutra — e onde não há lei aprovada pelos parlamentares, dentro do processo constitucional, não pode haver a obrigação de que a autoridade pública decida desta ou daquela forma. Também não foi abolido o artigo 13 da Constituição Federal, que estabelece o português como a língua oficial do Brasil. A linguagem neutra não é português. Não pode ser usada, portanto, no Diário Oficial, nos decretos do presidente, nas sentenças do STF e em mais mil e uma coisas. Por que, então, teria de ser permitida nas escolas? Além disso, não há a mais remota informação sobre o que os próprios gays brasileiros acham realmente do assunto: por acaso alguém fez até hoje alguma eleição para perguntar a sua opinião? O que o STF adotou — isso, sim — foi a opinião do Psol, que tem 13 deputados num total dos 513 que compõem a Câmara.
O despacho do ministro Alexandre de Moraes sustenta que a decisão dos dois municípios que vetavam a linguagem neutra em suas escolas, um em Goiás e outro em Minas Gerais, “implica ingerência explícita do Poder Legislativo municipal no currículo pedagógico”. No seu entendimento, trata-se de monopólio do Sistema Nacional de Educação. E quanto à ingerência explícita do Psol, do “movimento LGBTI+” e das “famílias homotransafetivas” no mesmo currículo? O que os dois municípios querem, como o Estado de Rondônia, é o direito de ensinarem nas suas escolas o único idioma português que de fato existe — e não uma linguagem privada de grupos de interesse. Não querem que o aluno tenha de escrever branque ou prete para passar de ano, na escola em que é o professor do Psol quem vai dar a nota. Não estão “interferindo” em nada. Estão apenas exigindo o direito de ensinar a língua oficial do Brasil.
Não há outra que não seja o português correto, segundo as leis e os tratados atualmente em vigor. Para o STF, porém, a escolha do idioma nas escolas deve ser feita pelo “Sistema Nacional de Educação”. O legal não é o que está na Constituição, e sim o que acham os burocratas do Ministério da Educação — esses que nunca foram eleitos por ninguém e defendem a posição básica de que o ensino não se destina a ensinar, mas a “formar consciências”, fazer a “transformação social” e coisas assim. Para entender com rapidez o que eles propõem, o “documento de referência” adotado pelo MEC para o novo Plano Nacional de Educação é um achado. Política educacional, está escrito ali, é “um espaço estratégico de resistência” aos “processos conservadores e privatizantes produzidos a partir do golpe de 2016”. Não é preciso dizer mais nada, certo?
A “Base Nacional Comum Curricular”, o catecismo do MEC que baixa instruções a respeito do que é bom para os estudantes brasileiros, na visão de seus responsáveis, é a favor da linguagem neutra — que chama de “variação do idioma”. A secretária de Educação Básica do Ministério, a quem cabe interpretar e aplicar a BNCC, explicou essa posição logo depois de o STF julgar o caso de Rondônia. É necessário, segundo disse, que os alunos sejam “competentes” para utilizar as “variações mais inclusivas” do idioma, e possam “ir desfazendo os pilares da estrutura desigual e preconceituosa da sociedade”. Qual é a lei em vigor que determina o que é e o que não é desigual, ou preconceituoso? Nenhuma, mas na visão do MEC atual isso é pedagogia. Na visão atual dos representantes eleitos da população, é ideologia.
Não está claro, também, o que as diretrizes da BNCC, que se limitam a assuntos de educação, poderiam ter a ver com a publicação de editais e outros atos obrigatórios das prefeituras e do Estado de Rondônia. As leis que proibiam o uso da língua proposta pelo Psol e pelo “movimento LGBTI+” se referem especificamente, além das escolas, aos documentos oficiais, ou a ações que envolvam verbas públicas. O STF e o ministro Moraes, por suas vezes, citam como justificativa para as suas decisões a postura do MEC quanto ao assunto — mas dizem que as leis são ilegais no seu todo. E se alguém entrar com uma ação de “constitucionalidade” para sustentar o direito de se escrever “nóis vai” num decreto municipal, ou “perdeu mané” numa sentença do STF? Se é permitido escrever “todes“, por que não é permitido escrever qualquer coisa, em qualquer lugar?
Resta, no fim de todas as contas, mais um dos “Paradoxos do Supremo”, da mesma forma como continuam existindo os “Paradoxos de Zenon”: é inconstitucional pedir a aplicação do artigo 13 da Constituição Federal do Brasil. A verdade é que, para atender às exigências do Psol e coisas que o valham, o STF se vê na obrigação permanente de provar, entre outros fenômenos, que toda distância é infinita e que, portanto, nenhuma distância pode ser realmente percorrida — a menos que o infinito tenha um fim. O uso obrigatório do português gramatical nas escolas não fere o direito de ninguém. O cidadão continua perfeitamente livre para se comunicar em linguagem neutra, ou em esquimó, ou no que quiser, até o fim da vida, em públique ou em privade — da mesma forma que é livre para dizer “é nóis” ou “dois pastel“. O ataque aos direitos individuais é o contrário — é a noção de que utilizar uma língua que não está na gramática, e nem no linguajar real da população, é algum tipo de virtude cívica, política e social. A linguagem neutra não é neutra. É uma ação de militância para abolir o feminino e o masculino. É coisa da esquerda em busca de causas “civilizatórias”, como diz o ministro Barroso. É coisa do Psol, de Janja e de tudo o que se conecta com a sua visão do mundo.
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E a língua do P? Está na hora de ser reconhecida oficialmente para completar i abuse do vernacule não é mesmo?
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“Minha Pátria é minha língua”. Sorte sua já ter morrido poeta, senão você morreria de desgosto. Aqui em Pindorama estamos sem pátria e sem língua!! Sem pátria e sem língua! Uma tristeza só…..
Onde está o federalismo no Brasil? O que esperar de um país, onde o seu presidente é um analfabeto funcional? O que esperar da nossa educação, onde o seu patrono é o comunista Paulo Freire? O congresso precisa por um ponto final nas canetadas monocráticas do STF. Chega pô!
Creio que eles nem são a favor da tese dessa linguagem. Mas, comportam-se dessa forma para mostrar ao povo que “nós mandamos e vocês obedecem” !
Se eu continuasse na ativa, estou na idade do que tudo que vier é lucro, numa dissertação de mestrandos descontaria pontos se escreessem todes. Alguém ainda vai ao STF para saber se o Guaíba é Rio ou Lago. E aprendi que lago e lagoa não enviam suas águas para o mar e não recebem águas de rios.
É tudo diferebte do que nós aprendemos em décadas passadas. Ainda vamos ver o pessoql da esquerda queirmar o aurelião antigo ou a encicloédia da globo.
Hummm, como é aquela frase mesmo…. dividir para conquistar? Uma das ligas de uma nação é um idioma comum.
mais uma vez o STF se metendo num assunto que não entende……e não tem competência para tanto….. em que bolha essa gente vive? por vezes acho que tomam água de valeta. Não é possível esse despautério geral. Guzzo como sempre vai fundo. Demolidor em sua ironia……. Ótimo como sempre.
Vergonha nacional , acorda congresso , já passou a hora de acabar com esses comunistas 🙏🏼
Até quando estaremos nas mãos desse STF?
Pergunta: João e Maria, elu agrediu elu, quem foi agredido? João ou Maria?
TODES É MEU ÔVO!!!
Ou seja, falar errado é o correto e falar correto nem sempre é correto. É isso???
Com esse “Supreme” aí, estamos “todes fudides”!
Guzzo excelente artigo, mas quando a Revista Oeste, a Gazeta do Povo e mídias sérias vão voltar a exigir o VOTO IMPRESSO sem necessidade de Lei ou PEC mas sim como um aprimoramento tecnológica para segurança do voto eletrônico não ser fraudado? Por que o TSE e o STF temem tanto o VOTO IMPRESSO, única forma de AUDITAR urnas eletrônicas?. Com o voto impresso o eleitor será o primeiro AUDITOR de seu voto ao saber que ele estará contido nas 2 urnas, a eletrônica e a lacrada com o VOTO IMPRESSO, para ser AUDITADA e se necessário APURADA.
Ai amigo Guzzo, quero ver quem ousará fraudar as urnas eletrônicas, e com certeza, os democratas conservadores e liberais jamais questionarão os resultados AUDITADOS. Já os “democratas” da esquerda, não sabemos como se comportarão.
Antonio Carlos Neves, eu concordo com o Sr. 100%.
O STF é contra o povo e a favor do que não presta,simples assim.
STF hoje é feito de conchavos. A própria saída de ministros e o que fazem pós STF já demonstra isso. Carlos Ayres Brito formando escritório de esquemas com Heraldo Pereira ”jornalista” da Globo, Ricardo Lewandovski escancarando sua relação com a quadrilha petista assumindo ministério, e por aí vai…
Não sei o que vai sê de nóis, dotor. Vô é rezá pra deusa, que ela proverá.
Guzzo sempre nos presenteando com artigos excelentes. Além da linguagem neutra existe o tal da linguagem lules ” a gente vai, a gente viu, a gente sabe” e duro é ver que muitos jornalistas e professores utilizam este linguajar ao invés do nós sabemos, nós vimos e assim por diante. Dai se presume o nível de redação e diálogo dos futuros estudantes….espero estar errado.
Ótima reportagem, como sempre Guzzo.
Recentemente comprei uma nova edição dos livros de Machado de Assis para reler. Imagine o que o nosso patriarca da literatura pensaria dessa baderna? “Aos vermes que hão de roer as frias carnes do meu cadáver, dedico o que sobrou do nosso vernáculo”, talvez?
Falar errado é triste, mas ensinar errado é um absurdo.
A biologia ainda não encontrou nenhum outro gênero. Continua o masculino e o feminino.
Qualquer pessoa que se sinta diferente tem todo o direito de se expressar da maneira que desejar junto aos seus pares e onde circula.
Impor essa “vontade” por meio da maior corte de “justiça” do país que hoje tem o descrédito e desprezo da maioria da população, não é inclusão, é imposição.
Variações do português? A língua faz parte da cultura de um povo e mesmo aqueles que partilham o mesmo idioma apresenta diferenças regionais.
Assim o português falado no Brasil é diferente do falado em Portugal que é diferente do falado em Goa no oeste da Índia, assim como o português falado em Timor Leste é diferente do falado em Macau.
Esse STF tem que fechar as portas, expurgar esses mal feitores que o compõe. Não serve pra nada, ou melhor, serve para extirpar o atributos humano universal, A Ética. Esse PSOL consegue ser pior do que o PT, leva tudo que é legal dentro do parlamento para esse conluio de capivara incomensurável. As leis são iguais para todos na sociedade, se existe algum erro que se conserte, o parlamento está aí pra isso
E os imortais da ABL – Academia Brasileira de Letras, nada a dizer? Aceitarão a alcunha de IMORTALES ?
Os próprios glbti é que têm o dever de protestar contra esse controle do STF sobre suas liberdades. Totalmente distópico e surreal. Ou acham que está tudo bem? O caminho na fé e nem o cultivo dos valores conservadores parecem não existir entre glbti.
Fácil assim?
E ainda, o canalha Voldemort deve pensar que encontrou a “pena de ouro” e por isto se mostra tão devoto à linguagem neutra. Certamente que “pena de ouro” nesse caso serve para assinar determinações que beiram a criminalidade.
Ele não estará fazendo uma sociedade melhor, pois, Voldemort, uma sociedade melhor se faz a si própria, junto às instituições, junto aos valores tradicionais – numa evolução natural onde um STF (e muito menos um ministro do STF) não se fazem necessários.
Está difícil entender esse ministre do supremo e todos os seus pares capachos!
Imagine em um casamento de MENINES: Eu agora pronuncio vocês; “TODES e TODES”
Quando as coisas ficam tão absurdas, tão estúpidas e tão ridículas que você simplesmente não consegue suportar, você não consegue evitar em transformar tudo em uma piada.
Por que será que fico associando esta palavra “TOADES” com aquela cena de nojo das “MENINES” na frente de um bebedouro quando alguém remove a capa e revela os sapos dentro d’agua?
A esquerda é isso quando ela não consegue ganhar um jogo ela bagunça as regras desse jogo para justificar a sua incompetência.
Um homem que ocupa o mais alto cargo na hierarquia da justiça brasileira, como é o caso da figura da foto, deveria ter um mínimo de senso de ridículo. Se a imagem física já não é das melhores deveria pelo menos cultivar a imagem de sobriedade que o cargo exige. Um dia esse poder todo acaba e ficará apenas de lembrança o rastro de lambança por ele ali praticado.
Caro Mestre Guzzo
Obrigada por tanto em um momento que temos tão pouco. Até fotografei e vou colocar no meu perfil sua última e brilhante frase: “A linguagem neutra não é neutra. É uma ação de militância para abolir o feminino e o masculino. É coisa da esquerda em busca de ‘causas civilizatórias’, como diz o ministro Barroso (com m minúsculo mesmo). É coisa do Psol, de Janja e de tudo o que se conecta com a sua visão do mundo”.
Parabéns e obrigada.
Parabéns Guzzo mais um artigo brilhante.
STF se mete onde não deve. Instituição decadente, Linguagem neutra nas escolas para formar dementes. Tenga paciência o nível da educação já é péssimo, ainda querem esse desastre de linguagem neutra. Foira Moraes, sempre atuando politicamente p atender Psol.
É muito gratificante ler um artigo que expressa de forma clara e contundente mais uma situação absurda, entre tantas outras, protagonizada por esse stf surreal que temos, composto por onze indivíduos absolutamente iguais não só no traje esdrúxulo que usam, mas no comportamento. Por outro lado, a leitura de um texto tão brilhante sempre nos conduz a pensar o que estão fazendo nossos representantes de fato, nosso Congresso, que não têm a capacidade para parar esse trem da loucura que trafega em alta velocidade pelo país, fora dos trilhos, atropelando todos os valores da nossa civilização e cultura, destruindo a cada dia mais um pedaço da esperança de termos um país melhor. E, pensando, chega-se à triste conclusão que não há salvação para o Brasil. No Congresso faltam homens com coragem suficiente para fazer o que teria que ser feito.
Parabéns, J. R. Guizo. Essa história de linguagem neutra tem que ser derrubada por ações corajosas, como a que manifesta em seu brilhante artigo.
Nada como um jornalista de escol para dar aulas a esses inventores..
O Brasil é o país dos crimes e corrupção, aqui temos de tudo, até a ambiguidade da união de um enigma com um paradoxo, cujo resultado é essa linguagem neutra, é o casamento de homem com homem ou “TODES” e mulher com mulher e outras assombrações que querem forçar sobre nós.
Em um país apaixonado pela vitimização, o grupo LGBT++ junto com o seu partido político PSOL emergiu como um passaporte para o status social e criou a tirania da diversidade, da equidade e da inclusão. O incêndio que hoje tentamos apagar é resultado do fósforo que riscámos ontem quando aceitamos o casamento dos “TODES” ou seja de homem com homem e de mulher com mulher.
Antes mesmo de tentarmos resolver qualquer um dos problemas que assolam a sociedade, devemos primeiro colocar a nossa própria casa em ordem, e isso começa com os nossos líderes principalmente os elitistas do STF e sua ditadura imposta ao povo. Um dos maiores abusos a inteligência é acreditar que, se tivermos inteligência suficiente, podemos reinventar a verdade. A estupidez acredita na mesma coisa.
Se a alternativa para acreditar em Deus é acreditar nos homens, mais especificamente em um charlatão semi analfabeto e seus sequazes, o mito é que existe uma alternativa. Eu prefiro acreditar em Deus e sua promessa para a humanidade. Lembrando que Deus destruiu Sodoma e Gomorra pelo pecado do homosexualismo praticado nestas cidades.
O nosso país é liderado por um homem que proclama pública e orgulhosamente a sua fé católica, mas ao mesmo tempo é suficientemente delirante para fazer o Sinal da Cruz durante uma manifestação pró-aborto e dar risadas da catastrofe que atingiu o Rio Grande so Sul. Ele tem sido tão veemente em seu apoio ao assassinato de bebês inocentes e da ideologia de gênero que tenho certeza de que para muitas pessoas parece que você pode ser católico e pró-escolha, ou seja a favor do aborto que é o destruidor do milagre progenitor da vida e a favor de idéias heterodoxas causada por uma doença mental considerada como coisa normal e aceitável, ou seja: Um homem ser uma mulher e uma mulher ser um homem.
Esses são os tipos de coisas que a sociedade educada nos diz para não mencionar. Você sabe, as coisas difíceis e desagradáveis. Mas se quisermos ser homens e mulheres neste momento da história, precisamos parar de fingir que a “Igreja do bonzinho que aceita um tapa na cara e da a outra face” é uma proposta vencedora.
Devemos sempre falar e agir com caridade, mas nunca confundir caridade com covardia.
Nossa fé em Jesus Cristo sempre foi contracultural. Nosso Senhor, juntamente com inúmeros seguidores, foram todos condenados à morte por aderirem aos seus ensinamentos. O mundo que nos rodeia diz que devemos manter as nossas crenças para nós mesmos sempre que elas vão contra a tirania da diversidade, da equidade e da inclusão. Tememos falar a verdade, porque agora, infelizmente, a verdade é minoria.
Parabens ao Guzzo por colocar em evidência este assunto polêmico. O idioma verdadeiro e bem escrito, o verdadeiro autor tem o Dom de mudar vidas para a eternidade, em vez de entreter uma vida por um momento.
Não é a primeira vez que tento, sem sucesso, compartilhar uma coluna do brilhante J. R. Guzzo. Por que eles não são liberados, posto que são ótimos?
Esses ministros, não conseguem nem julgar corretamente de acordo com nossa constituição, quanto mais decidir sobre a língua portuguesa. A linguagem neutra não existe é uma invenção de cabeças ocas que não tem o que fazer da vida.Como já conseguiram entrar no STF, melhor emprego do mundo,vivem de visitar e fazer turismo com nosso dinheiro fingindo dar palestras sem plateia. Mas só gostam de visitar EUA e Europa,ninguém vai para o Afeganistão.