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Rubens Ometto, empresário e presidente do conselho da Cosan | Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo/AE
Edição 221

O empresariado desembarca do governo Lula

Se a irresponsabilidade fiscal, o atropelo das leis e a fúria arrecadatória continuarem, o governo vai quebrar o país

Carlo Cauti
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Rubens Ometto é um dos mais bem-sucedidos industriais brasileiros. Dono da Cosan, maior conglomerado do setor agro e de energia do Brasil. Famoso por sua discrição, seu bom trânsito em Brasília e sua capacidade de dialogar com todos os governos.

Mas Ometto é também um empresário preocupado com os rumos do Brasil. E decidiu denunciar publicamente os excessos do governo Lula: a irresponsabilidade fiscal, o atropelo das leis, a fúria arrecadatória e o conluio do Palácio do Planalto com o Supremo Tribunal Federal (STF) para impor uma agenda de pilhagem.

Em um discurso durante o Fórum Esfera Brasil, realizado no último sábado, 8, no Guarujá, litoral de São Paulo, Ometto não mediu palavras. “Do jeito que está, com o governo metendo a mão, querendo taxar tudo, e com os juros desse jeito, não dá”, declarou, demolindo a política econômica do atual Executivo em apenas 26 segundos.

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“Quando esse arcabouço fiscal foi lançado eu não acreditei nele”, disse. “Pois era baseado na ideia de permitir aumentar as despesas à medida que a receita aumentasse. Então é uma questão lógica. Era claro que o governo trabalharia furiosamente para aumentar a receita e assim poder gastar mais. Esse arcabouço reflete claramente a visão de alguém que quer fazer o governo aumentar os gastos, e não reduzir a sua dívida pública.”

Ometto expôs a sanha tributária que está flagelando o empresariado brasileiro. “O Poder Executivo, através da Receita Federal, da Procuradoria-Geral da União e da Fazenda, está mordendo pelas bordas”, afirmou, explicando que normas estão sendo modificadas na calada da noite, sem diálogo com a sociedade, e de forma claramente ilegal, para tentar arrecadar o máximo possível.

“Vão mudando as regulamentações para arrecadar mais”, observou. “Sai a lei de um jeito e depois eles soltam normas para te morder, para te autuar”. Ometto foi aplaudido de pé por um público composto majoritariamente de empresários. E se tornou, provavelmente de forma involuntária, um símbolo do Brasil produtivo que não aguenta mais sustentar o Brasil parasitário.

“Foi uma fala inesperada, mas falou em nome de todos nós”, afirmou um dos empresários que esteve no Fórum e preferiu não se identificar. “Estou quase aliviado de ter ouvido isso. Ometto deixou claro o mal-estar do empresariado. E a percepção de que o governo Lula, na verdade, ‘dilmou’.” O empresário se referia ao aumento desenfreado do gasto público, ao aumento dos impostos e à falta de controle macroeconômico.

Empresários com raiva e com medo

Em maio de 1789, às vésperas da convocação dos Estados Gerais, os cidadãos franceses compilaram os Cahiers de Doléances (“Cadernos de Queixas”), onde registravam críticas e reclamações para o rei Luís XVI. As mais frequentes eram sobre impostos e privilégios da aristocracia. O soberano decidiu ignorá-las. Dois meses depois, o povo tomou a Bastilha, dando início à Revolução Francesa.

No Brasil de 2024, há tantas razões quantas na França do século 18 para se queixar — principalmente de impostos e privilégios. Só que os Cahiers de Doléances modernos não são mais escritos, são televisionados. E se expressam através das falas de empresários e executivos. Quem gera a riqueza da nação não aguenta mais ser espoliado para financiar vidas de luxo em Brasília. E decidiu explicitar sua indignação.

“Como a gente vai melhorar o nosso país se a autoridade máxima faz tudo para não obedecer às leis”, disse Ometto. “O Executivo faz ‘embargos auriculares’ no poder judiciário, falando ‘olha, se não decidir assim o país está quebrado’. O Judiciário, às vezes, se deixa influenciar por isso, e começa a autuar em cima das empresas.”

Segundo fontes próximas do dono da Cosan, o uso de palavras tão fortes não foi casual. “Ele deve ter ouvido inúmeras lamentações por parte de seus pares, empreendedores bilionários”, disse um executivo do setor de petróleo e gás. “Todos no mínimo descontentes, para usar um eufemismo, com o governo. Ometto só foi o megafone daquilo que poderia se tornar um ‘grito do empresariado’.”

Oeste conversou com sete empresários para esta reportagem. Todos pediram anonimato. “Não é fácil criticar o governo”, explicou um deles. “Eles não esquecem e são vingativos. Ometto foi heroico em falar, pois ele atua em alguns dos setores mais regulados do Brasil, como distribuição de combustíveis, gás e ferrovias.”

Ometto falou em um painel ao lado de Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União. Ambos ficaram calados, claramente constrangidos, e não responderam às denúncias do empresário.

ministro de Lula patrimônio
Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No último painel do Fórum, contudo, Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, disse que a crítica do empresário “era isolada”. Aloizio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foi mais enfático: “Alguns empresários precisam descer do palanque”. Nenhum dos dois citou Ometto nominalmente.

Ometto sempre manteve um relacionamento próximo com Lula, chegando a ser recebido em abril deste ano no Palácio do Planalto. Evidentemente, as conversas com o presidente foram insuficientes para ajustar a trajetória do país.

O empresário foi o maior doador do Partido dos Trabalhadores (PT) durante as eleições de 2022, tendo desembolsado R$ 1 milhão. O mesmo valor foi doado em 2023, primeiro ano de governo petista. Em 2018, Ometto tinha sido o principal doador individual do então candidato Jair Bolsonaro.

O PIB contra Lula

O discurso de Ometto foi apenas o último episódio de uma série de críticas do mundo empresarial contra o governo. Um relacionamento que está se deteriorando rapidamente, por causa dos erros políticos e da preocupação causada pelo horizonte econômico, cada vez mais sombrio.

O prelúdio dessa convivência difícil ocorreu poucos dias depois da posse de Lula. Em janeiro de 2023, a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) destituiu, com 98% dos votos, o presidente Josué Gomes da Silva, acusado de ser próximo demais do Planalto. Josué é filho de José Alencar Gomes da Silva, vice-presidente durante os dois primeiros mandatos de Lula (2003-2010).

Josué permaneceu no cargo por uma artimanha jurídica. Mas o clima entre a importante federação dos industriais brasileiros e Brasília continua tenso. A perda de capacidade de interlocução do governo com as forças produtivas é cada vez mais evidente, não apenas com o setor industrial.

“Eu não quero falar com o presidente Lula”, chegou a declarar João Martins, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). “Eu me recuso a falar com o presidente Lula, porque nós estamos vivendo um desgoverno.”

“Dinheiro demais para o governo enfraquece a retomada da economia”, tinha alertado já no ano passado Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomercio-RS.

João Martins, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) | Foto: Divulgação

A contraposição entre o governo e o produto interno bruto (PIB) aparece nitidamente nos dados econômicos. Titubeantes com o futuro, os empresários pararam de investir. E a formação bruta de capital fixo (índice que mede os investimentos) recuou 3% em 2023. No primeiro trimestre de 2024, a indústria foi o único setor a recuar, caindo 0,1%.

Nem sequer adiantou o lançamento da nova política industrial por parte do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. Um filme já visto no passado — e que deu errado. Os R$ 300 bilhões prometidos são quase todos empréstimos, as diretrizes do plano são muito vagas, e ninguém aposta na capacidade de execução dos projetos.

Aumentar os impostos e atropelar as leis

O dissabor dos agentes econômicos com o Executivo vem se agravando ao longo dos meses. Principalmente depois de o Ministério da Fazenda produzir uma série de medidas provisórias (MP) com claro cunho arrecadatório e evidentes falhas jurídicas.

A MP que proíbe a compensação do PIS/Cofins foi a mais recente. A compensação entre tributos é um direito previsto na Constituição, não atropelável por uma medida provisória. E muitas empresas utilizavam os créditos acumulados com PIS e Cofins para pagar os encargos da folha de pagamentos. Além disso, o governo nem sequer respeitou a noventena, ou seja, a previsão constitucional que determina que qualquer mudança na lei tributária entre em vigor só depois de 90 dias.

“Essa medida foi uma bomba atômica econômica”, observou um empresário do setor de construção civil. “O único resultado que conseguiu foi a unanimidade das críticas. Nenhum setor produtivo a defendeu. E os efeitos econômicos adversos apareceram imediatamente. Por exemplo, a Ipiranga anunciou que seus postos iriam elevar o preço dos combustíveis por causa dessa MP. Um desastre.”

Para tentar conter a revolta dos empresários, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, devolveu parte da MP ao governo. Um ato raro, que ocorreu apenas cinco vezes desde a redemocratização.

“Muitas empresas do agronegócio iriam fechar as portas caso essa MP continuasse a vigorar. Em um momento de baixa nas cotações das commodities, seria o golpe de misericórdia”, disse a Oeste um produtor de fertilizante da região de Carmo do Paranaíba (MG).

Outro exemplo do desespero em arrecadar e do desrespeito às leis por parte do Executivo foi a desoneração da folha de pagamentos. O governo tentou reonerar os 17 setores econômicos beneficiados por uma lei que, por ironia do destino, foi criada durante o governo Dilma Rousseff. O Congresso resistiu e votou por manter a desoneração. Lula vetou, mas os congressistas derrubaram o veto. No último dia útil de 2023, o ministro Fernando Haddad assinou uma MP que impôs a reoneração. Mais uma vez, sem respeitar a noventena, o que estragou o Réveillon de muitos empresários.

A situação das empresas brasileiras está cada vez mais difícil. Em abril, o número de pedidos de recuperação judicial atingiu o pico dos últimos seis anos

O Congresso reagiu, e o governo dobrou a aposta, apelando ao STF. O ministro Cristiano Zanin, ex-advogado pessoal de Lula, atendeu ao pedido do Planalto e concedeu uma liminar que suspendeu a desoneração de forma retroativa. Mais uma vez pisoteando princípios básicos do Direito em nome da ansiedade arrecadatória da Fazenda.

O governo chegou ao absurdo de criar até imposto via MP, taxando as exportações de petróleo cru. Uma brecha jurídica prevista na Constituição que ultraja a regra fundamental de qualquer democracia: novos tributos devem ser votados pelo Congresso.

Zanin - Bolsonaro
Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula e ministro do STF | Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Os americanos fizeram uma Revolução em 1776 para reivindicar esse direito, denominado “no taxation without representation” (“nenhum imposto sem representação parlamentar”). Os britânicos, sete séculos e meio antes, impuseram ao rei João Sem-Terra a Magna Charta Libertatum, que limitava o arbítrio do soberano e o prelevo fiscal. No Brasil de Lula, a civilidade jurídica acaba humilhada.

“As ações do governo tiram competitividade do setor brasileiro, aumentam a carga tributária e o preço que o consumidor vai pagar”, disse Flávio Roscoe Nogueira, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “A arrecadação no Brasil já é muito alta, temos uma carga tributária muito elevada, não dá mais para sobrecarregar o povo brasileiro.”

“Tudo isso está acontecendo porque ninguém está discutindo o essencial: o governo tem que cortar custo”, afirmou Nogueira. “A sociedade não aguenta mais pagar o tamanho do Estado.”

Impostos subindo, empresas fechando

A situação das empresas brasileiras está cada vez mais difícil. Em abril, o número de pedidos de recuperação judicial atingiu o pico dos últimos seis anos. O terceiro pior resultado da série histórica, segundo dados do Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian. A inadimplência das empresas também atingiu um recorde histórico em abril, com mais de 6 milhões de CNPJs negativados.

“Todas as vezes que há um aumento de impostos, o governo acaba matando uma parte da indústria brasileira”, explicou Nogueira. “Uma coisa é ter uma relação tributária sustentável com as empresas, outra é acabar com a competitividade da indústria, que não consegue mais concorrer com o mercado internacional.”

A Faria Lima também está de olho em uma possível crise fiscal. “O equilíbrio das contas públicas nos preocupa absurdamente”, disse um executivo de banco médio. “Mas existe um pouco de hipocrisia do mercado. Sabíamos que tudo isso iria acontecer. O PT o anunciou durante a campanha eleitoral. Mas o mercado foi complacente com o governo. Só que agora dá para ver o poste onde estamos prestes a bater.”

Vista aérea da Avenida Faria Lima, em São Paulo | Foto: Shutterstock
Receita Federal dita a agenda da Fazenda

Segundo fontes do Ministério da Fazenda, uma das razões que explicariam essa guinada arrecadatória seria o papel de destaque assumido dentro da equipe econômica do governo pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

“Nos anos de Paulo Guedes, além do calibre do ministro, o segundo escalão da pasta tinha um preparo muito maior do que os secretários atuais. O equilíbrio das contas públicas era um problema já na época. Mas, quando chegava alguma proposta mirabolante da Receita Federal ou de outro corpo técnico, era devidamente analisada e, eventualmente, descartada. Hoje, é automaticamente aceita e se torna medida provisória.”

Em um contexto no qual os colaboradores mais próximos de Haddad não têm experiência ou competência adequada para gerenciar a pasta, a Receita Federal se torna dominante. “E o papel da Receita é um só: arrecadar”, diz o funcionário.

O problema é que isso tudo está custando caro à popularidade de Haddad. O ministro defende publicamente o fechamento no azul das contas do governo, mas não consegue alcançar o resultado, mesmo com aumento dos impostos. Resultado: é atacado pela oposição e não é defendido pelos governistas, que o acusam do pecado de “austeridade fiscal”.

Começam a surgir no mercado temores de que Haddad possa ter o mesmo fim do ex-ministro Joaquim Levy, que tentou arrumar as finanças públicas e acabou demitido por Dilma Rousseff. A sua saída da Fazenda marcou uma guinada à esquerda do governo, que acelerou a crise econômica vivenciada.

“Haddad perdeu a sua credibilidade frente ao mercado. Mas é ainda considerado o ‘menos pior’ entre os ministros do governo Lula”, disse a Oeste um gestor de fundos de investimento de São Paulo. “O problema é que sua imagem está se desgastando. O PT terá um problema de sucessão em breve.”

Fernando Haddad, ministro da Fazenda | Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Tempestade econômica

O medo do empresariado é que o Brasil esteja próximo de uma tempestade econômica, consequência da irresponsabilidade fiscal do governo, da incerteza jurídica e de um contexto internacional mais complexo do que nos primeiros governos do PT.

A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) já está antecipando esse movimento. Desde o começo do ano já perdeu quase 10% de seu valor, batendo mínimas históricas e se tornando a pior bolsa do mundo. Os investidores estrangeiros retiraram quase R$ 40 bilhões do mercado financeiro brasileiro. E a cotação do dólar chegou ao recorde de R$ 5,42, o maior nível desde a eleição de 2022.

Segundo Luiz Parreiras, estrategista-chefe da Verde Asset, “o câmbio limita o impacto da ‘quantidade de besteiras’ que o governo pode fazer”.

Para Reinaldo Le Grazie, ex-diretor do Banco Central, em breve o governo será obrigado a mudar de rota, ou entregará o país para mais uma crise econômica. “Alguma coisa vai sair, a pressão começa a ser enorme”, observou. “Dizem que o Brasil chega perto do precipício mas recua, não se joga. Vamos ver se isso vai se confirmar.”

Fica a dúvida sobre a capacidade do governo de perceber a gravidade da situação e, principalmente, de corrigir a rota. Por incompetência, falta de vontade política ou simplesmente incapacidade de compreender a realidade.

Leia também “O país do Bolsa Esmola”

72 comentários
  1. Adailton Ribeiro de Oliveira
    Adailton Ribeiro de Oliveira

    Não é só por incompetência, mas é isso também, mas também em a falta de vontade política além desse governo gostar de se beneficiar com os recursos do povo brasileiro. Não sei como alguém ainda tem a capacidade de defender esse desgoverno. E o pior é que tem muita gente que defende.

  2. Armando Mastrandea Victor Rodrigues
    Armando Mastrandea Victor Rodrigues

    Eu que tenho acesso a poucas informações não acreditei por um instante nas promessas de Lula, simplesmente não acreditei no homem, na base política e na lisura da turma. Como parte do empresariado pode ter acreditado? Bastava olhar os 2 mandatos, a prisão e a campanha dele, continuava o mesmo piorado.

  3. Joaquim Días do Nascimento Júnior
    Joaquim Días do Nascimento Júnior

    O Brasil tem uma Constituição que o sustenta politica, jurídica e economicamente. É certo, porém, que tanto a Carta Fundamental quanto as leis vem sendo constantemente desrespeitadas em prol tanto de arrecadação, ainda que completamente ilegal, mas também o próprio STF como guardião da Carta Maior é o primeiro a desrespeita-la de forma flagrante e, não se fazendo de rogado, está a ignorar o conteúdo de códigos e leis esparsas, promovendo a mais ampla insegurança jurídica. Aí temos a pergunta: Constituição para que? Leis para que? Sistema jurídico, econômico e fiscal para que? O país se tornou uma bagunça tão grande que o próprio empresariado covardemente promoveu a volta de um criminoso ao local do crime para que este continue sua sanha delituosa. Agora, provando do próprio veneno, estão apavorados com seus erros e expressando compungidos seu arrependimento. Melhor ver o erro agora do que o suicídio econômico posterior.

  4. Ana Regina da Silva
    Ana Regina da Silva

    Não acredito em recuo desse governo, a intenção dele é destruir completamente o pais. Se Os empresários que tem força e o senado não vestirem calças nosso país acaba.

    1. Luiz Fraga
      Luiz Fraga

      Concordo, Ana Regina. É tanta desfaçatez, todas as medidas desse desgoverno acabam prejudicando a economia do País que a gente chega a pensar que há interesses muito maiores por trás que visam destruir a nossa economia e inviabilizar o Brasil, enquanto nação emergente. E, a impressão que se tem é que Lula é o fantoche por frente de grandes interesses internacionais que não querem que o Brasil “dê certo”.

  5. José Assini Perdomo
    José Assini Perdomo

    Havia interesse em patrocinar a volta da negociata ao poder? Ou são todos inocentes?

  6. Carlos De Souza
    Carlos De Souza

    É muito cinismo do empresariado que fez o “L” ficar agora chorando as pitangas. O que eles achavam que ia acontecer com a volta raivosa do ladrão e sua quadrilha? E nós aqui da parte de baixo da cadeia alimentar e que já estamos pagando o pato.

  7. Judson Franchi
    Judson Franchi

    Querer se esbaldar na pseudo comilança regada ao molhusco de mortadela, apesar de todas pré indicações contrárias, dá nisso: piripiri intenso com vacinação somente em 2.026.

  8. MNJM
    MNJM

    Temos no poder uma quadrilha de incompetentes. Agora o empresariado que apostou no ex-presidiário foi irresponsável também. PT é o PT e o Lula durante a campanha deixou evidente que voltaria à cena do crime com todo rancor e foco em vingança. Destruir o país, se alinhando a ditaduras , gastança desenfreada, uma política econômica de botequim. Agora façam o “L” de ladrão.

  9. Otacílio Cordeiro Da Silva
    Otacílio Cordeiro Da Silva

    Do jeito em que a coisa está agora, só nos resta contar com o imponderável. E ele virá.

  10. Marco Aurélio Oliveira De Farias
    Marco Aurélio Oliveira De Farias

    Enquanto isso Lul4 vai para Itália e fica em um hotel cuja a diária é R$ 71.000,00.
    Trabalham muito empresários, para pagarem as mordomias do governo.

  11. Reginaldo Corteletti
    Reginaldo Corteletti

    O ponto é: acharam que teriam mais ganhos com o ex-presidiário a frente do país. Como dizem os jovens:”Deu ruim”. Agora estão chorando pelos cantos pelas perdas na aposta em cavalo chucro.

  12. Marcelo DANTON Silva
    Marcelo DANTON Silva

    oi

  13. Marcelo DANTON Silva
    Marcelo DANTON Silva

    PRIVATIZA Rápido a SABESP TARCISIO… ANTES que a Bolsa Derreta!!!
    AGORA… em JUNHO.
    nao espera Agosto não!

  14. Martinho da Mota Silveira Neto
    Martinho da Mota Silveira Neto

    Relativo aos nossos brilhantes empresários, como o sr Ometo, como as famílias proprietárias de grandes bancos, as grandes homens da mídia, aos industriais que apoiaram a soltura e eleição a presidência de um Ladrão, condenado e preso, só tenho que ter nôjo, e chama-los todos de irresponsáveis e inconsequentes. Chorem e esperneiem babacas.

  15. Luciene Flavia Bernardo Soares Wangberg
    Luciene Flavia Bernardo Soares Wangberg

    Sr. Ometto e amigos não podem reclamar. Não quiseram o malvadão que falava palavrão…deu no que deu. Agora aguentem até 2026.

  16. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Não votaram no Filho de Satã. Por que estão reclamando?

  17. Jaime Busnello
    Jaime Busnello

    É preciso lembrar ao nobre empresario que este presidente está lá com a ajuda dele e não a minha e tem um provérbio que diz que BOM CABRITO NÃO BERRA.

  18. DONIZETE LOURENCO
    DONIZETE LOURENCO

    Mega empresários, mega bancos como o Itaú não fazem doações: compram vantagens e oportunidades.
    A catástrofe do desgoverno Lula foi pré anunciada pelo próprio durante a campanha de 2022 com a proteção do STF/TSE e qualquer humano com 2 neurônios funcionando poderia antecipar o que teríamos pela frente.
    Em 2003 Lula recebeu de FHC o país estável, e mesmo com os impactos econômicos da crise russa, tinha a favor o fato do “novo”, commodities em alta no mercado e um ministério que embora numeroso tinha alguma qualidade como Roberto Rodrigues que é do ramo, na agricultura e inclusive criticou a importação de arroz pelo atual governo.
    Lula 2023 mantém com o pensamento no século passado e tenta impor um governo de ideologias devidamente amparado pelo STF/TSE.
    Tivemos um ligeiro saldo positivo no PIB do primeiro trimestre impulsionado pelo consumo das famílias e como não houve aumento de renda este consumo pode ter sido financiado com poupança.
    Nas próximas avaliações do PIB teremos os impactos da devastação ocorrida no RS e o impacto cada vez maior da desaceleração da economia além do aumento de empresas em processo de recuperação judicial.
    Não existindo nenhuma vontade política de cortar gastos e reduzir o peso do Estado, o desastre é só uma questão de tempo.

  19. Luis Roberto Pinheiro Ferreira
    Luis Roberto Pinheiro Ferreira

    Estão reclamando de que? Eles votaram no bandido e agora estão surpresos com os desmandos deste desgoverno? Qual a surpresa?

  20. Luis Gustavo Felisbino
    Luis Gustavo Felisbino

    Parabéns aos intelectuais e empresários responsáveis pela eleição do Ilustríssimo Sr. Presidente… Como esperar algo diferente de um indivíduo com uma P#©% ficha criminal, condenado por diversos juízes em várias instâncias, sem apresentar nenhum plano de governo… E por aí vai! A culpa é de vocês que apoiaram e levaram uma multidão a acreditar que o “Brasil voltaria!”… Quem sabe agora os intelectuais e empresários “mimizentos” acordem para a realidade! Nunca é tarde… Ou seria!?

  21. Frederico Oliveira dos Santos Melo
    Frederico Oliveira dos Santos Melo

    Faz o L!

  22. FERNANDO
    FERNANDO

    Acho gozado, um grupo de megaempresários bem sucedidos e capazes, acreditarem em “papai Noel”. Era óbvio o que ia acontecer, com esse sujeito no comando do país.

  23. Mauro Faldini
    Mauro Faldini

    Boa parte destes empresários fizeram o “L » sem dar bola ao fato que apesar das atitudes do Bolsonaro o governo dele estava no bom caminho. Ficaram quietos quando as eleições de 2022 foram roubadas e deixaram o judiciário tomar as rédeas do Brasil. O que fazer agora que o diabo está solto e que as eleições de 2026 vão ser roubadas de novo

  24. Mônica
    Mônica

    Oh, medo! Agora é tarde!

  25. Daniel BG
    Daniel BG

    Texto de tirar o fôlego. Querer tapar o sol com a peneira, ou tapar a economia com uma ideologia furada de esquerda é a mesma coisa.
    Como cantava o “Chico”: … “Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta” (e pode-se seguir cantando: “Muita mutreta pra levar a situação, que a gente vai levando de teimoso e de pirraça”…)

  26. Henrique Freitas Gonçalves de Araujo
    Henrique Freitas Gonçalves de Araujo

    Vou embora para pasargada

  27. Henrique Freitas Gonçalves de Araujo
    Henrique Freitas Gonçalves de Araujo

    Vou embora para pasargada

  28. Henrique Freitas Gonçalves de Araujo
    Henrique Freitas Gonçalves de Araujo

    Que a saúde seja maior do que o buraco que estamos.E que venha em breve.

  29. Henrique Freitas Gonçalves de Araujo
    Henrique Freitas Gonçalves de Araujo

    Que a saúde seja maior do que o buraco que estamos.E que venha em breve.

  30. Chris Salimena
    Chris Salimena

    Vamos lembrar que Rubens Ometto e demais empresários só estão reclamando pq a água começou a bater no bumbum deles. Todo mundo achando que iria mamar como nos mandatos anteriores, inclusivo Ometto financiou as campanhas do descondenado vigarista. Agora aguenta!!!

  31. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    Uma pessoa que é capaz de doar 1 milhão para a quadrilha do PT, na minha opinião, não merece credibilidade nas posições.
    Quem merece são os que se expuseram antes do desastre, como os proprietários da Havan, Coco Bambu, Madero, Ype, Tecnisa, Multiplan, e tantos outros.

    1. Chris Salimena
      Chris Salimena

      Só está reclamando pq a água começou a bater no bumbum dele. Se estivesse mamando como nos mandatos anteriores estaria quietinho. Agora aguenta as consequências de se vender. Garanto que os prejuízos serão superiores a 1 milhão.

  32. Viviane Nabinger
    Viviane Nabinger

    Ponto 1. o país não quebra, quem quebra é o povo;
    Ponto 2. empresário que patrocina campanha política negociada privilégios e os têm;
    Ponto 3. Haddad está preocupado com sua imagem? Sua reputação? E desde quando incompetência gera boa reputação? Imagem? Aqueles que geram riqueza por força do trabalho honesto têm preocupações com suas obrigações e não com imagem;
    Ponto 4. a casta soberba, cheia das vaidades, não tem qualquer compromisso que vá além do próprio umbigo;
    Ponto 5. sou gaúcha, mobilizada para, junto com tantos outros solidários, reconstruir nosso estado tendo como símbolo a Ponte de Nova Roma, onde o estado ajudou exatamente por sua ausência.

  33. Marcos Rogério de Medeiros Almeida
    Marcos Rogério de Medeiros Almeida

    como uma liderança incompetentemente e sem valores pode levar mais de 200 milhões a sofrer.

  34. Leonardo Saldanha dos Santos
    Leonardo Saldanha dos Santos

    Só abriu a boca agora? Patife que ajudou o descondenado a chegar ao poder.

  35. Jonas Ferreira do Nascimento
    Jonas Ferreira do Nascimento

    Acho pouco!

  36. Antonio Almeida
    Antonio Almeida

    Onde eles estavam com a cabeça quando apoiaram este alucinado para a Presidência ?

    1. Chris Salimena
      Chris Salimena

      Estavam pensando que iriam mamar como nos mandatos anteriores, caso contrário estaria quietinho.

  37. Denis R.
    Denis R.

    Vamos lá, dar 1 milhão de reais para garantir o Guedes na economia eu até entendo! Mas ser do setor produtivo e dar o mesmo valor para ter o PT e o Haddad no governo só pode ser brincadeira! E uma brincadeira bem cara por sinal. Sorte que ele tem como pagar! Fico com pena é dos pobres que não votaram nesta turma ai e agora estão se lascando para sobreviver.

  38. Luiz Antônio Pratali
    Luiz Antônio Pratali

    Muito bom a reação dos Empresários. Uma pena que tem um cocardes que se escondem atrás de uma minoria corajosa para mostrar o quão podre é este desgoverno

  39. Luiz Antônio Pratali
    Luiz Antônio Pratali

    Muito bom a reação dos Empresários. Uma pena que tem um cocardes que se escondem atrás de uma minoria corajosa para mostrar o quão podre é este desgoverno

  40. Marcus M Riether
    Marcus M Riether

    O artigo está muito “cheio de dedos” para falar a verdade que precisa ser dita, que esse “governo” é ilegítimo e tem, sim, intenções nefastas em relação ao Brasil de bem. Estamos calados assistindo o país ser conduzido para ser sustentar essa corja governista via tráfico de drogas, com o povo vivendo de forma miserável.

  41. Luciano Espinheira Fonseca Junior
    Luciano Espinheira Fonseca Junior

    Por que apoiaram o petralha? Agora é tarde. Madalenas arrependidas!!! Não têm credibilidade. A propósito, onde está FHC? Que tal convidá-lo a dar uma passeada na Paulista? Rasgou a sua biografia!!! Será que ninguém desse meio presta?! Caras de pau. País inviável!!!

  42. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Esse governo é ilegal porque fraudou as eleições ele e o STF TSE, nunca vi tanto eufemismo. Se o empresariado cumprisse a ética capitalista não conversava com esse governo. O Lula governou no último mandato com 973 medidas provisórias. Tem que acabar com medida provisória. A burocracia já é uma coisa esdrúxula. E se existe ainda as decisões das caladas da noite. O melhor remédio é eleições com escrutínio público e cadeia pra bandidos principalmente de lesa-pátria

  43. Luiz fernando Chalet ferreira
    Luiz fernando Chalet ferreira

    Isso tudo foi previsto . As grandes cabeças da economia sabiam , os empresários e banqueiros também . A esquerda sabe lutar para ganhar uma eleição, faz de tudo . Depois , se locupleta com o prêmio , retribui com cargos aos guerreiros eleitorais e fica estagnada , aguardando a próxima batalha eleitoral . Incha o Estado e para isso onera a classe trabalhadora com impostos . Sinceramente , não sei se essa performance já deu certo alguma vez em algum país .

  44. Herbert Gomes Barca
    Herbert Gomes Barca

    bom artigo Carlos Cauti parabéns pelo trabalho
    infelizmente esse desgoverno não tem a capacidade de perceber a gravidade, que está por vir !!
    mais pra falar a verdade, acho que esse desgoverno sabe sim o que está acontecendo e quer que a situação piore !

    uma população pobre, sem condições de pagar as contas!!
    esse é o objetivo desse crápula

  45. Synara Muttini Joaquim
    Synara Muttini Joaquim

    Cairam na real.

  46. Jorge Luiz Aragão dos Santos
    Jorge Luiz Aragão dos Santos

    Vamos torcer para o brasileiro incorporar o espírito do povo francês durante o Governo de Luiz XVI e que venha a revolução franco-brasileira ……

  47. Geraldo José Teixeira
    Geraldo José Teixeira

    O Empresariado financiou a campanha, sabendo o que iria ocorrer em um futuro próximo, pensando que iria ter de volta o dinheiro jogado no lixo.
    Agora, quem paga a conta é a população inteira, a exceção dos amigos do rei.
    Odebrecht, jbs, Andrade Gutierrez e por aí vai

  48. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Parabéns Carlo, sem essas informações, as pessoas pensariam que o empresariado esteja unido a esse desgoverno, até porque a imprensa divulga que a FEBRABAN convive bem com Haddad.
    Carlo, quando você vai nos revelar em importante artigo como se constroem “precatórios” bilionários e como poderiam ser evitados?. Lembro que no passado com muita coragem o senador A. C. Magalhães conseguiu instalar uma CPI DO JUDICIÁRIO, que evitou condenações já nos TRIBUNAIS DE JUSTIÇA de mais de R$100 bi como a do Banco Amazonas, a uma madeireira falida. Procure nos informar se algum desses magistrados foi condenado financeiramente, foi afastado do funcionalismo e preso.

  49. Alex Rodrigues dos Santos
    Alex Rodrigues dos Santos

    Parabéns!

  50. Francisco de Assis
    Francisco de Assis

    Gastar, consumir bens de primeira a última necessidade é muito bom. Melhor ainda quanto esse dinheiro não lhe pertence e você não tem que dar satisfação aos verdadeiros donos desses recursos.

    1. Berman
      Berman

      Esta crise é necessária para derrubar o desgoverno
      Chega de socialismo

  51. Marcos De La Penha Chiacchio
    Marcos De La Penha Chiacchio

    Excelente texto, mostra com clareza o que é o governo ter sido outorgado à esquerda.
    A intenção do atual mandatário é destruir totalmente o Brasil, está se vingando por ter sido acusado, condenado e preso.

  52. celso henrique bizerra garcia de figueiredo
    celso henrique bizerra garcia de figueiredo

    Esse individuo descondenado e seus aseclas, estão DESTRUINDO o Brasil, mas quem tem a capacidade de parar esse indivíduo, (Congresso Nacional), não movel uma palha sequer, para ACABAR, com esse situação.

  53. ODAIR DE ALMEIDA LOPES JÚNIOR
    ODAIR DE ALMEIDA LOPES JÚNIOR

    Estes empresários não têm credibilidade alguma, não são sérios. Esquecem ou fingem haverem esquecido que apoiaram esse ladrão para presidente. São canalhas, igual a quem apoiaram. Acharam que seria diferente?

  54. MARCIO MARQUES PRADO
    MARCIO MARQUES PRADO

    O sindicalista bêbado e ególatra, odeia o Brasil! Tem como dar certo?

  55. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Penso que os empresários e os Faria Lima,foram burros mesmo ao votar em um governo que não tinha projeto algum para o Brasil em relação a desenvolvimento econômico e social.Esse governo já nasceu falido,38 ministérios e sem qualquer critério nos gastos públicos. O superavit deixado pelo governo anterior esvaiu-se em um piscar de olhos.Quem votou no PT, contendo muito bem o que fez nos anteriores ou é muito burro ou esperava benesses que não conseguem ser mantidas.O povo não aguenta mais a inflação, a classe média endividada é os empresários decepcionados.Cairam na real.

  56. Joao Pita Canettieri
    Joao Pita Canettieri

    Fez o *L* e agora chora, imaginem nós que simples mortais.

  57. Oswaldo Galvão Carvalho
    Oswaldo Galvão Carvalho

    está passando a hora de uma desobediência civil completa.
    quem pode mais chara menos.
    as ruas são poderosas e isto deverá prevalecer.
    porque não?

    pobre e podre Brasil.

  58. Elias José de Souza
    Elias José de Souza

    Parabéns Cauti pelo belo artigo, apesar das notícias não serem boas, mas infelizmente é a mais pura realidade.

  59. Maria Irene De Conte
    Maria Irene De Conte

    PORQUE NÃO APROVEITARAM O ENCONTRO E PERGUNTARAM PORQUE INVESTIU UM MILHÃO NA CAMPANHA DO DESCONDENADO? AGORA, TOMA QUE O FILHO É SEU…VAI QUEBRAR. É ESSA A AGENDA DO LIXO DA SILVA, QUEBRAR O PAÍS, DESTRUIR A ECONOMIA. COM TANTAS MEDIDAS DESENCONTRADAS, AUMENTO IRRESPONSÁVEL DE IMPOSTOS E ESSA GASTANÇA TRANSLOUCADA, AONDE VAMOS PARAR? PORQUE UM EMPRESÁRIO DESSE GABARITO NÃO APERTA O PACHECO PARA O IMPEACHMENT? O ULTIMO QUE SAIR NEM VAI PRECISAR APAGAR A LUZ PORQUE, PROVAVELMENTE, A OPERADORA TERÁ SAÍDO ANTES…

  60. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Empresários lulistas achavam que o bonus seria maior que o ônus e agora estão desesperados. Como este desgoverno está caminhando não adianta criar ou aumentar mais os impostos se não tem quem consiga pagar.

  61. JETER MARCELO RUIZ
    JETER MARCELO RUIZ

    Após 02 anos de mandato, o impeachment do Lula vai ganhar força. Não abrem agora, pois teriam que convocar novas eleições caso houvesse a medida julgada antes desse prazo.

  62. Lincoln Gutemberg De Miranda
    Lincoln Gutemberg De Miranda

    Tão ingênuo, esse ometto. Faz ‘UL” agora! Não dá para entender como inteligência e burrice possam conviver em uma só pessoa, salvo existência de outra coisas.

  63. Paulo César de Castro Silveira
    Paulo César de Castro Silveira

    Como o homem foi tão anti-humano (burro) de doar para o PT? Ou estava esperando retorno?

  64. Claudio Sehnem
    Claudio Sehnem

    Esse Ometto fez o L ?…… dou pra campanha do usurpador? ele esdperava o quê?… faz o Le?….. empresário que vota no PT ou que “acredita” no PT, no Petista, ou no Cagad… não é burro….. é corrupto!!!

    1. ELIAS
      ELIAS

      Sou um humilde médico que completa 50 anos de formado no corrente ano e estou longe de entender o que faz um megaempresário do calibre de Rubens Ometto apostar fichas em um governo sabidamente inimigo de quem produz e cujas pautas sempre se notabilizaram por gastos astronômicos e irresponsáveis financiados por uma sanha arrecadatória sem fim. Burro ele não deve ser, então é o que?

      1. Fernando Anthero
        Fernando Anthero

        Um ascaris lumbricoides

  65. carlos
    carlos

    Que venha logo o impeachment!!!

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