Segundo o The New York Times, assim foi o ano de 2020 no Brasil:
9 de janeiro — “Guerra cultural”, cada vez mais acirrada por culpa de Jair Bolsonaro, tira do ar série da Netflix em que Jesus é mostrado como homossexual.
17 de janeiro — Secretário da Cultura de Jair Bolsonaro “evoca propaganda nazista”.
21 de janeiro — Glenn Greenwald, então editor do site The Intercept Brasil, é “perseguido” por denunciar o ministro da Justiça, Sergio Moro. Moro havia prendido o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o intuito de “deixar o caminho aberto” para eleição de Jair Bolsonaro.
5 de fevereiro — Jair Bolsonaro “compara índios a animais num zoo” e nomeia ex-missionário para tratar da questão.
26 de fevereiro — Carnaval do Rio se torna um “grito de resistência” contra o “autoritarismo” de Jair Bolsonaro.
1º de abril — “Isolado e desafiador”, Jair Bolsonaro despreza a ameaça do coronavírus.
19 de abril — Jair Bolsonaro se move agressivamente para abrir a Amazônia para o desenvolvimento comercial, ameaçando um “etnocídio” dos indígenas.
24 de abril — Sergio Moro (que agora se tornou “a face da luta contra a corrupção”) renuncia ao Ministério da Justiça e o “isolado” Jair Bolsonaro é acusado de “minar um pilar-chave da democracia”.
1º de maio — Jair Bolsonaro, abalado por uma “torrente de investigações” contra sua família, luta pela sobrevivência “apelando para velhos militares”.
18 de maio — O Rio de Janeiro tem recorde de mortes causadas por policiais.
6 de junho — Incentivada por Jair Bolsonaro, a destruição da floresta amazônica se acelera.
10 de junho — Investidores “abandonam o Brasil”. Jair Bolsonaro ameaça “chamar os militares” para desmontar a democracia brasileira.
1º de julho — Augusto, cão adotado pela família Bolsonaro, é devolvido a seu tutor, que agradece.
19 de julho — Funcionários do governo Bolsonaro podem ter espalhado a covid-19 a populações indígenas.
28 de agosto — Jair Bolsonaro ameaça socar a boca de repórter que questiona o envolvimento de sua família com corrupção.
4 de setembro — Destruição do Pantanal atinge escala inédita sob o governo Jair Bolsonaro.
10 de novembro — Jair Bolsonaro põe vidas em perigo ao politizar o programa de vacinação contra o coronavírus.
Sou assinante do The New York Times desde 2011. Não pretendo de jeito algum cancelar a assinatura. O NYT realizou a melhor adaptação ao meio digital entre todos os grandes jornais. A seção de ciências é leitura obrigatória. Seu precioso arquivo oferece ao assinante tudo o que foi publicado desde a primeira edição, em 1851.
Nesse fabuloso acervo é possível verificar que o Brasil já foi tratado com objetividade factual pelo NYT. A cobertura sobre nosso país durante a 2ª Guerra é especialmente interessante. Mas o que era jornalismo de qualidade virou hoje uma piada repetitiva e sem graça.
A cobertura atual do The New York Times sobre nosso país é realizada basicamente por um colombiano e duas brasileiras. Esse trio não se pergunta: o que está acontecendo hoje no Brasil que vale a pena colocar nas páginas do jornal mais importante do mundo? Eles procuram outra coisa: o que podemos fazer hoje para envenenar a imagem do presidente que esses idiotas resolveram eleger?
Segundo os correspondentes do The New York Times, o único fato positivo ocorrido em 2020 no Brasil foi a adoção de um cachorro chamado Augusto pela família presidencial. O verdadeiro tutor pediu a devolução de Augusto e agradeceu aos Bolsonaro por cuidar do cão. Nesse único momento de julho, a cobertura se tornou quase humana e equilibrada.
Mas acabou aí. As outras notícias se referem a destruição “proposital” de reservas naturais, autoritarismo desenfreado, ameaça de golpe militar, fanatismo fascista, “etnocídio”, “genocídio”, incompetência, violência policial fora de controle, corrupção, ignorância. E todas as matérias apontam para um culpado por tudo isso: o presidente, eleito por 57.797.466 votos.
Esse simplismo militante é ofensivo a quem vive nosso cotidiano. O problema seria o mesmo se o The New York Times pagasse para que os três correspondentes falassem invariavelmente bem de Jair Bolsonaro em suas páginas e exaltassem a contínua perfeição de suas medidas. Seria outra mentira, outro desrespeito a seus leitores brasileiros. O que o NYT faz com relação ao Brasil parece tirado do manual de redação de J. Jonah Jameson.
Jameson é o editor do Clarim Diário, o (fictício) jornal nova-iorquino criado pelo genial Stan Lee para as histórias do Homem-Aranha. Nos editoriais de J. J. Jameson, não importa o que o Aranha faça pela cidade — combater supervilões, evitar assaltos, ajudar idosos a atravessar a avenida; ele deve ser combatido sem trégua. “Nós não podemos permitir que essa ameaça mascarada tome a lei nas próprias mãos”, escreve Jameson assim que o novo super-herói surge para o público. “Ele é má influência para nossa juventude. Crianças podem tentar imitar seus feitos fantásticos! Pense no que pode acontecer se elas transformarem em herói esse monstro desumano, fora da lei. Não podemos permitir isso! Não há lugar para essa criatura perigosa em nossa cidade!”
É mais simples e fácil cultivar um Judas maligno para ser malhado sem parar
Assim como J. J. Jameson, os correspondentes do The New York Times no Brasil usam o jornalismo para pôr em prática uma agenda preconcebida. Com isso, desmoralizam a própria atividade. Jornalismo implica uma relação de cumplicidade entre os editores e seus leitores. Por princípio, os jornais publicam fatos. E os leitores devem acreditar no que leem. Quando o trio do NYT escreve histórias distorcidas para cumprir sua agenda ideológica, o próprio conceito de imprensa fica abalado. A confiança se quebra. “A democracia acaba na escuridão”, é o lema do (cada vez mais esquerdista) The Washington Post. Boa parte da “grande” imprensa (incluindo o Post) está apagando as luzes.
Mesmo jornais considerados “de direita”, como Wall Street Journal e The Times (de Londres), parecem também enxergar o Brasil como um permanente circo de horrores comandado por um lunático. Nenhum deles procura explicar o comportamento de nosso Congresso, os malabarismos diários do Supremo Tribunal Federal, o poder paralisante das corporações estatais, a dificuldade para privatizar gigantescos cabides de emprego, a abismal qualidade de nossa educação, a luta para simplificar o hospício de nossa burocracia, o heroísmo de nossos empreendedores, as experiências ambientais de sucesso. Nada disso. É mais simples e fácil cultivar um Judas maligno para ser malhado sem parar.
Jornalistas espertos não deveriam escrever fantasias juvenis tão simplistas. Os fatos podem complicar a narrativa. Aconteceu na edição do último dia 16, quando o trio do NYT tentou explicar por que o monstro sanguinário que eles pintam há dois anos chegou ao ponto mais alto de sua popularidade desde a posse, em janeiro de 2019. Na matéria, o trio parece atarantado em busca de respostas para o fenômeno. Um cientista político tenta explicar: “Não acho que Bolsonaro seja um grande pensador estratégico, mas ele tem demonstrado um tipo de inteligência, uma habilidade para capturar o clima da população a qualquer momento e agir do modo certo. Ele não é bobo”. Nem nós, os leitores do The New York Times.
Assim como a parte da mídia brasileira que ganhou o apelido de “extrema imprensa”, os correspondentes do NYT e de outros órgãos estrangeiros (BBC, Deutsche Welle, El País etc.) oferecem um universo paralelo cheio de mártires e tragédias que só se concretizam em suas fábulas ideológicas. Com isso, degradam uma atividade que já foi chamada de “quarto poder”. Mas que escorrega perigosamente para a irrelevância.
É uma crise. Mas jamais o fim do jornalismo. Pelo contrário, estamos vivendo o início de uma era muito mais democrática da imprensa, apesar dos censores “progressistas” ocasionais. Assim como os táxis se metamorfosearam no Uber, as redes de TV estão disputando espaço com serviços de streaming e as fintechs dão um baile nos bancos tradicionais, o jornalismo está se reinventando, com o poder libertador da tecnologia digital. A Revista Oeste é só um exemplo dessa nova realidade.
Dagomir Marquezi, nascido em São Paulo, é escritor, roteirista e jornalista. Autor dos livros Auika!, Alma Digital, História Aberta, 50 Pilotos — A Arte de se Iniciar uma Série e Open Channel D: The Man from U.N.C.L.E. Affair. Prêmio Funarte de dramaturgia com a peça Intervalo. Ligado especialmente a temas relacionados com cultura pop, direito dos animais e tecnologia.
Excelente e vivaz artigo! Vamos dar corda a eles! Já estão no banquinho!
Acabei de assinar a revista e essa foi a primeira matéria que li. Quando vi o nome Dagomir Marquezi me lembrei de uma série de um “tal” de Dag em: Minha vida no The Sims. Muito obrigado pela lembrança! 🙂
Nenhum deles procura explicar o comportamento de nosso Congresso, os malabarismos diários do Supremo Tribunal Federal: CONCORDO
O poder paralisante das corporações estatais, a dificuldade para privatizar gigantescos cabides de emprego: CONCORDO
A abismal qualidade de nossa educação: CONCORDO
A luta para simplificar o hospício de nossa burocracia, o heroísmo de nossos empreendedores, as experiências ambientais de sucesso: CONCORDO
Entretanto, não vislumbrei no Executivo uma atuação contundente e focada nesses temas, uma defesa intransigente dessas pautas ou a apresentação de projetos nessa direção. Pelo contrário, vemos pautas essencialmente dirigida aos costumes, falácias e bravatas rotineiras que desgastam sua própria imagem e brigas internas de verdades e desmentidos diários. Os malabarismos do STF também atuaram a favor do Executivo e de seu filho; o comportamento do nosso Congresso poderia ter sido evitado se o Executivo não se alinhasse ao CENTRÃO – como havia prometido; e a abissal qualidade da nossa educação ainda não viu nenhum projeto do executivo para mitigá-la. Concordo com tudo na matéria mas ,também é preciso honestidade do Executivo para reconhecer sua parcela de culpa ou omissão.
Desculpe, mas assinar o NYT, guardadas as devidas proporções é o mesmo que assinar o Estadão. Tem história, tradição e um bom arquivo, mas virou uma M…..
Mandou ver! Mas, eu ainda acho que a melhor pedida é o cancelamento de assinaturas. A esquerda festiva fica louca quando é privada da champagne com rapadura. Acabei de fazer isso com a CRUSOÉ.
A imprensa hoje na sua grande maioria não publica o que acontece , mas sim o que quer que aconteça. Cabe aos leitores a depuração.
Caríssimo DAGÔ
Impecável, claríssimo e indiscutível. E, também, um belo furo de reportagem, pois ninguém na imprensa brasileira (mundial, talvez?) escreveu nada parecido. Nota 10.
A imprensa sempre teve o objetivo de divulgar os fatos relevantes que acontece diariamente. Atualmente o objetivo da mídia passou a ser divulgar as suas opiniões disfarçadas de notícias. O descrédito da imprensa é cada vez maior.
Quase toda a grande mídia está sendo paga pelo partido comunista da China. Eles trabalham ideologicamente e desonestamente, Trump é vítima disso há anos. Bolsonaro também é um obstáculo aos planos dos globalistas (o Brasil é peça chave do mundo que eles querem governar, essas ameaças de cortar relações comerciais é puro BLEFE. O Brasil garantirá alimento, minérios e água para o mundo todo em breve. A China já está sofrendo com escassez de alimentos. Por isso essa campanha imunda! Cadê a assessoria de comunicação do Governo? Por que não divulgam as medidas excelentes e os avanços já obtidos???
A decadência do ESTADÃO está visível, pois o número de páginas encolheu!!! O que antes era um calhamaço, notadamente aos domingos, agora está ficando cada vez mais fininho, e ainda assim os seus responsáveis não acordaram!!! Eu continuo com a assinatura porque tenho animais domésticos!
Pode cancelar a assinatura! Pasme! Em algumas bancas, venden jornais velhos por R$ 3,50 a R$ 4,00 o kg…
Ótimo texto. A decadência da imprensa(e de todas as mídias) fica bem clara quando os jornais e revistas que há alguns anos vendiam milhares de exemplares por dia e tinham muitos assinantes leais, agora passaram a nos assediar com ofertas de assinaturas mais baratas que as antes praticadas.
Não tenho cachorros.
Alguns amigos os têm, exatamente aqueles que continuam assinando a Folha ou Estadão.
Pra limpar Kaká.
Justifica!!!!
Excelente artigo!
Muito obrigado!
Meu pai é jornaleiro desde quando chegou ao Brasil, aos dez anos de idade, vindo da Itália. Sempre nutrimos grande respeito e apego aos jornais, afinal o cheiro da tinta e do papel inebriava a nossa casa. Porém, de uns vinte anos pra cá nós que vivemos dos jornais percebemos que suas vendas caiam sem parar. Hoje os jornais não vendem mais do que 15%, isso mesmo, 15% do que vendiam antes. E no dia a dia da banca de jornais pudemos ver que a decadência da imprensa escrita estava intimamente ligada às suas ideologias. Se antes vendíamos 100 exemplares de O Globo por domingo, hoje não se vende 5. As mentiras midiáticas estão desempregando pessoas por puro descrédito da verdade.
Excelente Dagomir, em toda a leitura deste esclarecedor texto de uma imprensa do ódio, pude enxergar o ESTADÃO, que penso, juntamente com a FOLHA disputam a liderança de nossa imprensa tradicional do ódio contra o governo Bolsonaro.
Fico portanto na dúvida, se essa nossa decadente e falida imprensa é correspondente ou fonte, dessas matérias da imprensa internacional. Nelas podemos observar que em 14 meses Bolsonaro destruiu o pais. Sim porque o governo Bolsonaro tem sido impedido de governar desde março/20.
Nosso outrora glorioso Estadão tem atualmente um conselho editorial decadente e preconceituoso que produz diariamente Fakes, distorcem os fatos, ofendem os leitores e desqualifica os eleitores de Bolsonaro(só 57 milhões). São tão ridículos que atribuem méritos ao Congresso pela reforma previdenciária construída por este governo.
Reconheço no Estadão, o esforço do professor Carlos Alberto Di Franco, ensinado como se faz bom jornalismo que informa os leitores com a verdade dos fatos, para ao final monetizar esses meios de comunicação, do nosso mestre J.R.Guzzo que nos oferece imparciais e esclarecedores artigos, e por vezes o grande jurista prof. Ives Gandra Martins nos ensinado interpretar a constituição. O resto do jornalismo produzido pelo Estadão são de recalcados jornalistas, economistas, juristas e cientistas sociais tucanos (já fui) que seguem o ressuscitado FHC (esqueceu os diários que escreveu), para escrever peças de dramaturgia sobre o fracasso que pretendem deste governo.
Afinal, a revista oeste poderá ser nosso futuro Estadão?
Parabéns Dagomir
Nós escritores não mentimos. Inventamos e Criamos. Assim sendo, te digo que existem comparações que deveria estar no JN. Por exemplo: se Bolsonaro é genocida, o Barroso e o TSE também. Com a autorização das eleições e que pode gerar 15 dias depois um novo surto de mortes pelo C19, então, para ser justo, alguns ministros também são genocidas…. O outro capítulo de ficção é de que a invasão dos computadores de autoridades judiciais e policiais, além dos tribunais superiores é culpa do STF. Como? Se o STF tivesse mantido rigoroso investigação sobre os hackers do “jornalista” Greenwald seria mais difícil entrar nos sistemas de órgãos públicos. Se tivessem mantido presos incomunicáveis eles teriam dificuldades de entrarem em contato com outros grupos de kackers que souberam as chaves e códigos e por certo até venderam e ganharam dinheiro com isto. E a coisa se espalhou. Os tribunais terão que gastar milhões para renovar seu sistema por uma falha de segurança cometido pelos próprios ministros. Deixar criminosos soltos, incluindo narcotraficantes, incentivam outros que veem no Brasil o paraíso da impunidade. O que eu disse é tudo ficção.
Não precisa ir tão longe. É só abrir a página do UOL ou sintonizar num jornal da Globo.
A mídia está comprometida com tudo de ruim que existe no planeta. Muito preocupante. Estão no fundo do poço e sabem disso. Não leio e não ouço nada de nadinha dessa imprensa nojenta. Faz-me mal, muito mal. Desde o início de qualquer artigo, manchete etc… dá para saber a ideologia esquerdista. Estão desesperados.
Aproveito a oportunidade para informar que faz alguns meses que tento inscrever-me na Revista Oeste e não consigo. Não sei o que ocorre no site.
Fiz a minha assinatura na Revista Oeste a menos de um mês, e de tudo que lemos na imprensa progressista, ler um texto como este é um verdadeiro bálsamo para a mente, parabéns a Revista Oeste, e ao Jornalista pelo belo texto.
Excelente texto!
Tenho orgulho de ser assinante da Revista Oeste.
Dagomir, entendo que como profissional da área de jornalismo você deva permanecer assinante de um NYT. Mas por aqui, os maiores jornais já são irrelevantes há pelo menos uns dez anos. Todos se transformaram em instrumento de desinformação. Chega a ser ridícula a campanha contra o presidente que lhes secaram as verbas públicas. São incapazes na realização de análises críticas construtivas ou positivas. A má fé e o analfabetismo funcional ficam evidentes.
Eu cancelei minha assinatura do Estadao por conta disto !
Eu também
BOM ARTIGO.
Dagomir, vos pergunto.
QUAL O CAMINHO DO DINHEIRO DO NYT?
Tens pistas?
edison saraiva neves
Infelizmente, isso ocorre mesmo, há tempos, no NYT, BBC, DW, El País, Globo, Folha/UOL, etc. Por ideologia dos editores (que só empregam repórteres que escrevem nessa nova linha editorial), e por sobrevivência (estão perdendo assinantes pras redes sociais, então apelam escrevendo o que o povão quer: sangue, ódio, “progressismo” fantasioso dos jovens imaturos que nem arrumam seu quarto e querem arrumar o mundo, causas minoritárias, futricas, enfim, esquerdismo). Parabéns, Revista Oeste e Dagomir, por desmascararem esse problema da mídia tradicional
Pois é.
Nessa história toda tenho dó apenas de dois elementos:
O pobre jornaleiro, que hoje vive de venda de Lotomania e brinquedos, faz tempo que revistas e jornais saíram da lista de itens relevantes na sua banca.
A pobre da noticia, que sempre é destruída para que possam explicar a narrativa do jeito que eles querem.
Querem acabar com a obrigatoriedade da vacina ? Peçam para Bolsonaro indicar todas. No instante seguinte, Doria (que também é da mídia) e o restante da imprensa vão ser contra, não só contra a obrigatoriedade quanto qualquer tipo de vacina.
Ótima ideia!
Mandou bem, Ronaldo.
O grande problema é que essa extrema imprensa mente tanto para destruir a imagem do Presidente Bolsonaro que acabam acreditando nas mentiras.
Dagomir, um ótimo texto. Eu moro na Inglaterra e já tive que explicar para alguns amigos estrangeiros que o que eles estavam lendo na BBC sobre o Brasil simplesmente não era verdade. Eu não leio absolutamente nada de média mainstream há um bom tempo. A revista Oeste é um alento.
Parabéns ao Dagomir Marquezi e a todos os que escrevem para essa revista. Estas leituras mostram que o verdadeiro jornalismo não morreu. É só ter paciência e aguardar o ocaso dessa imprensa marrom.
Parabéns pelo trabalho, enquanto houver bons jornalistas como os da Revista Oeste, teremos esperança de dias melhores.
Os ótimos comentários complementaram o artigo!
Assinatura cancelada
Obrigado, Marcello, por cancelar a assinatura. Algo me diz que, contráriamente à Crusoé, a Oeste devolverá proporcionalmente o dinheiro que você não usou.
O que menos precisamos aqui é de esquerdopatas idiotas.
Crusoé, Folha de SP, Veja e IstoÉ, o esperam de braços abertos.
MATERIAS COMO ESSA REFORÇAM A IMPORTANCIA DE SE TER UMA IMPRENSA SÉRIA E COMPROMETIDA COM A VERDADE. PARABENS A TODOS DA REVISTA OESTE
Excelente texto, querido Dagomir. A “grande imprensa” não existe mais. (Se é que existiu um dia. Talvez sempre fosse assim, nós é que não tínhamos parâmetros para perceber isso.) Restou apenas uma velha imprensa, carcomida e arrogante. Mas, eu me pergunto estupefata: por que jornais e jornalistas desistiram de fazer qualquer coisa que se assemelhe a jornalismo? Creio que o ódio puro e simples a Trump e Bolsonaro não explica totalmente o fenômeno. Pergunto-me o que mais, além do ódio, é o motivo dessa decisão insana. O que está no fundo desse poço que não podemos ver, nem imaginar?
Lia, as vezes me pergunto a mesma coisa. Porque se isso que eles escrevem fosse somente a opinião deles, eles seria somente idiotas. Mas acredito que o problema seja ainda pior.
Como grandes conglomerados jornalísticos se sujeitam a isso? Pra mim é muito claro que essas empresas hoje também são controladas por esses grupos/pessoas por trás desses falsos movimentos como Antifa, BLM, Sleeping Giants.
Tenha um ótimo final de semana!
Tenho, Lia e germano, que esse ódio doentio, é anterior, vem das universidades, aparelhadas, onde a missão de informar cede espaço ao doutrinar. Como disse alguem ai em cima, cabe a nos identificar dos anunciantes dessa gente, e os cancelar”
Além da ideologia vermelha, que está na ponta, deve ser falta de originalidade mesmo. Feita a universalização da internet, milhões de talentos anônimos entraram no circuito, deixando essa gente presa ao gueto da sua irrelevância. Aí melou.
A análise é ainda um tanto condescedente com os ditos jornalitas que sao na verdade militantes engajados numa causa ideológica. Ajudam com esse comportamento anti natural e anti leitor, a acelerar a morte da imprensa tradicional à luz de sua irrelevância de credibilidade e das novas tecnologias que chegam . A Oeste é ponta de lança desse fenômeno . Parabéns , mas podem ser um pouco mais assertivos com a canalhice que as esquerdas e a mídia engajada estão fazendo com o Brasil porque foram varridas do poder e do contrôle da informação.
A mediocridade da imprensa representada pelo NYTimes predomina no planeta! Já era!! Está em coma e em breve não existirá mais. Os leitores mundo a fora não são burros e desprezam essa imprensa facciosa e mal intencionada. NYTimes #GloboLixo e afins já vão tarde. A Revista Oeste é uma ótima representante do que é jornalismo de verdade, isento e verdadeiro. É o que os leitores esperam de uma veículo sério.
Caro Célio, você se esqueceu de incluir a Crusoé no rol da imprensa canalha. A Oeste é hoje uma agulha no palheiro representado por uma imprensa infame e sem credibilidade.
Ótimo comentário e análise. Uma vergonha nosso jornalismo. A imagem que passam para o exterior, triste!
Bom artigo, boa reflexão! 3 funcionários doutrinados com autorização de militar SEM serem cobrados pelos diretores? Não parece real, o podre está mais acima com certeza! Basta comparar a bancadinha do jornaleco da globolixo com a direção da empresa. Nada é noticiado “por acaso”! A excelente revista Oeste representa um pequeno Contra Ataque a esse status quo. Entendo que precisamos formar uma liga Mundial de Resistência a esse jornalismo doutrinado! Combater o avanço dos Vikings sssaltantes deste século !!
Não é possível que este jornal ache importante este tipo de jornalismo. Só depões contra eles.
Isto deve ser piada
Me perdoe, mas uma boa arma contra NYT, Folha e outros é o cancelamento de suas assinaturas.
Concordo plenamente. Assim fiz com Estadão, Veja e The Economist
Que colunista de jornal despreparado. Não tem uma única verdade.
Corroboro com o pensamento de que esses veículos, que acima de desrespeitarem os leitores, acabam mostrando atitudes fascistas (por se julgarem unipotentes), e naturalmente comunistas (o que é facilmente demonstrado nas práticas de mentir), vêm angariando antipatias até de pessoas não engajadas com o GOVERNO CENTRAL, opositores que torcem pelo BRASIL.
Eu cá qdo chego em ambientes públicos, selfs services, halls de clínicas e hospitais, etc, tenho percebido que vem dando super certo o trabalho de pedir não sintonizarem em GLOBOLIXO principalmente. Hoje já não vemos mais como víamos, sintonizarem, e a emissora está à caminho do fechamento.
Não dou audiência, apenas sintonizo para marcar EMPRESAS PATROCINADORAS para não preferência -las em minhas compras, bancos, Sadia, marcas de automóveis, etc..
Tem dado certo não é? DO mesmo jeito em que vamos saneando o CONGRESSO brasileiro, encurtando os seus espaços, tornando transparentes ações corporativistas de seus integrantes. E graças ao bom Deus, contando com o apoio da imprensa não ativista, como os jornalistas competentes e patrióticos da REVISTA OESTE.
Que chegue logo o tempo em que esses veículos sejam considerados TOTALMENTE irrelevantes e rechaçados!!!
Bravo!
Esses veículos tentam (até infantilmente) iludir seu público – uma elite com bom grau de discernimento – e por isso caminham para o descrédito.
É mais nocivo à sociedade quando o pretenso ilusionista é uma emissora de TV com ampla penetração; mas até esta, devido ao seu descolamento da realidade ululante, também caminha para o descrédito (e para o “de$crédito”).
Como diária Nelson Rodrigues, estes “jornalistas” padecem da síndrome de vira-lata. São medíocres e escrever fatos pouco importantes, preocupados apenas em denegrir a imagem do do Brasil, é até onde vai a capacidade intelectual. Se tivessem mais profundidade, poderiam fazer uma análise crítica mais inteligente, mas apenas distorcer fatos e criar factoides lhes dá à sensação de estrelato. Pena, que façam mal ao Brasil, aos leitores e lá no fundo a eles mesmo, ao confessarem a mediocridade.
Muito boa sua reflexão. A falta de profissionalismo e o uso histérico com o foco em transmitir uma ideia da pessoa do Bolsonaro e família chega a ser sórdida. Uma esquerda sem ideias e sem propostas. Honestamente Aida que Bolsonaro fosse o que a imprensa diz ele ser, ele é melhor para o Brasil do que esses pretensos “progressistas”
Que saudades da epoca em que o jornalismo informava e não doutrinava.
Que vergonha dessa mídia canalha.