A obsessão de legislar sobre a covid e sobre todos os seus aspectos, uma espécie de ideia fixa cada vez mais próxima do estágio clínico, está levando o Brasil (vamos deixar de fora o resto do mundo; o Brasil já chega) a descer de olhos fechados em direção a uma tirania meia-boca, medíocre e ignorante, envenenada pela superstição com o carimbo de ciência e comandada por uma multidão miúda de pequenos governadores, pequenos prefeitos e pequenos mandarins com estabilidade perpétua no emprego, aposentadoria com salário integral e nenhum risco de pagar pelos desastres que provocam.
A covid, atiçada pelo pânico sem precedentes que provocou desde o seu início, entregou a essa gente toda um poder que nunca imaginaram ter, nem os eleitos nem os burocratas, inclusive a ventura de fazer compras sem licitação — e agora eles não querem mais largar o osso. Contam, para cumprir suas decisões ilegais e seus chiliques de despotismo subdesenvolvido, com a cumplicidade amedrontada da Justiça — sobretudo desembargadores e ministros dos tribunais superiores e do STF, que disputam entre si para ver quem obedece mais rápido às neuroses legaloides dos políticos. Aceitam tudo, validam tudo e, até agora, ao longo de dez meses inteiros de epidemia, não foram capazes de frear uma única ordem anticonstitucional baixada em nome da “preservação da vida”.
Da mesma forma, o Ministério Público, que entra em transe a cada vez que imagina ter diante de si a mínima contestação aos direitos de quilombolas, mendigos ou viciados em crack, não deu um pio, até agora, diante de violações flagrantes dos direitos individuais e das liberdades públicas cometidas para “combater a covid” e “seguir as recomendações da ciência”. Governadores e prefeitos estabelecem a Lei Seca, violam o direito de ir e vir, obrigam os cidadãos a fazer coisas não previstas em nenhuma lei e envolvem-se o tempo todo em episódios de corrupção — e o MP, quando não abaixa a cabeça ou apoia esses disparates, faz de conta que isso tudo está acontecendo no Congo Belga, e não no Brasil.
A maioria dos integrantes do Poder Legislativo engole com casca e tudo a ação dessa tirania de quintal — ou, então, eles se amontoam uns sobre os outros para embarcar no mesmo bonde, com projetos sem nexo algum e palavrório de apoio maciço aos atos mais agressivos de desrespeito às leis e à Constituição. As classes intelectuais, os que estão recebendo salário sem ir ao trabalho e as fatias superiores da sociedade engrossam essa sopa. Para completar, os veículos de comunicação agem como se fossem editados por uma cabeça só. Dedicam-se à defesa da “quarentena” como quem cumpre uma obrigação religiosa — publicam ou deixam de publicar informações e pontos de vista não em obediência a critérios jornalísticos, mas baseados na fé, ou, então, como militantes de um centro acadêmico. É uma espécie de morte cerebral.
Uma espécie de “queda no sistema”, em que as pessoas abriram mão da capacidade de pensar
Para se ter uma ideia, a imprensa passou a admirar qualquer decisão do governador João Doria, que até dez meses atrás era tido como um demônio só comparável ao presidente Jair Bolsonaro — chegou, até mesmo, a mostrar “compreensão” com o governador Wilson Witzel, escorraçado do palácio de governo do Rio de Janeiro sob acusações de roubalheira extrema. Mudou o sinal por um motivo só: Doria e Witzel passaram a ser aceitos como campeões nacionais da repressão em favor do “distanciamento social”. Na verdade, qualquer político esperto percebeu em dois tempos que o melhor jeito de se dar bem com a mídia, hoje em dia, é dizer que está de olho no vírus, botar uma máscara e sair por aí.
Todos os mencionados acima contam, enfim, com o apoio mais decisivo de todos: a passividade praticamente absoluta da maioria da população diante do furto de seus direitos. Aceitam-se o “distanciamento social”, os acessos de tirania marca barbante e a safadeza das “autoridades locais” como um muçulmano aceita o Alcorão — parece que estamos diante de uma espécie de “queda no sistema”, em que as pessoas abriram mão da capacidade de pensar e passaram a ouvir apenas os ruídos produzidos dentro de sua própria cabeça. É uma paralisação de anestesia geral, em que as vítimas se acreditam protegidas pelos reizinhos de esquina que lhes batem a carteira; estão vendendo sua liberdade a preço de banana, prontas a engolir qualquer coisa que venha da “autoridade” e dos seus médicos de rebanho.
Um dos efeitos mais perversos dessa trapaça em escala mundial tem sido a desordem que contaminou a palavra “ciência” — hoje uma das mais baratas de todo o vocabulário, pois qualquer um passou a encher a boca com ela a cada vez que pretende tirar proveito das oportunidades trazidas pela epidemia. “Estou a favor da ciência”, dizem autoridades, médicos e pesquisadores que pensam exatamente o oposto em torno de qualquer coisa relativa à covid-19, da estrutura molecular do vírus ao uso da cloroquina. A ciência deixou de ser o universo dos fatos e passou a ser uma questão de opinião — e, a partir daí, ficou liberada para o primeiro passante a utilização da palavra “ciência” na defesa de suas crenças ou de sua agenda pessoal.
Quando um médico diz que o vírus não pode fisicamente se transmitir a um toque no botão do elevador, por exemplo, e outro médico, no consultório ao lado, diz o contrário, ambos autorizam o paciente leigo a ter, ele também, sua própria opinião. Por que não? Se os médicos deram para dizer “eu acho”, e passaram a ouvir lições de infectologia dadas por repórteres de televisão portando máscaras design — bem, aí não dá para reclamar que o zé-mané também diga o que acha sobre a covid, a mutação de vírus ou a eficácia relativa das vacinas da Pfizer, da Oxford ou da chinesa “do Doria”. Os políticos e ministros do STF, do seu lado, ganham direito a legislar sobre ciência, os eclipses solares e a área do triângulo. É para onde a covid-19, sob aplausos gerais, acabou nos trazendo.
Leia também a matéria de capa desta edição, “A supervacina”
J.R. Guzzo – o maior jornalista vivo do Brasil – nos brinda com esse artigo lúcido, lúdico e surreal (tudo isso ao mesmo tempo, como o Brasil é)! Só lamento uma coisa: o primeiro governo de direita e liberal do Brasil só tem idiotas zelando pela sua comunicação! Bolsonaro, melhore a sua comunicação ou você (e nós todos) se estrumbica!
[…] também: “Uma seita chamada covid”, artigo de J.R. Guzzo publicado na edição 39 da Revista […]
A COVID serviu também para conhecermos a imprensa que VIVIA AS CUSTAS DO DINHEIRO DO POVO.
PRESIDENTE O SEU TRABALHO NÃO TERMINOU VAMOS LIMPAR ESTA IMPRENSA OFICIAL QUE VIVE COM O DIONHEIRO DO GOVERNO POR FALTA DE CAPACIDADE.
PARABENS PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL !!!!!
VOCE É CAPAZ E DEMONSTROU ISTO NESTA COVID QUE FOI MANIPULADA PELA IMPRENSA QUE VIVIA ALIMENTADA PELOS GOVERNOS ANTERIORES.
VEJAM NÃO CONSEGUEM LER UMA ESTATISTICA !!!!
Qualquer gestor que se preste, no mundo corporativo,sabe que tocar terror na sua equipe, vai levar o não cumprimento das metas da corporação!! Apesar de ter visto isto também na minha vida profissional. Excelente análise sobre a seita covid.
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Inteligente, exato e muito engraçado. Revela a bestialidade reinante. Para uma criança de 5, 6 anos, ficar isolada por 1 ano ou mais, trará consequências psicológicas gigantescas. Outra questão: se esquecem que ciência é dúvida. Então falar que acredita em ciência é o mesmo que falar da dúvida. Onde há dúvida, precisa de debate, pesquisa e saber ouvir.
O que mais me intriga nessa pantomima jornalística é a falta de objetividade elementar. Tantas as direções investigativas para um reles jornalista, mas preferem as reflexos kafkanianas. Uma investigação óbvia seria conferir o que estão fazendo com o povaréu que vai aos postos de saúde pública. Estão fazendo o tratamento precoce ou o retardatário? Aposto minhas fichas que prevalece o último.
Esqueci: A frase que encabeça o texto é brilhante. Tornou tudo o mais redundante, embora necessário. Muito bom. Obrigado pela leitura.
Estou com 64 anos. A mim me parece nunca ter vivido algo tão distópico como esses tempos. Nem sei mais o que pensar. Sou médico formado há 41 anos. Revistas como New England Journal of Medicine, The Lancet, Annals of Internal Medicine, JAMA e outras sempre foram para mim os oráculos da Medicina – sempre com a consciência de algum vié$ da indústria farmacêutica, mas eram confiáveis. Depois da COVID não consigo mais discernir se as pesquisas são mesmo isentas ou se o viés político é um tsunami que passa por tudo. Sempre soube que o Material e Métodos estão eivados de pré conceitos (o cientista tenta a todo custo encontrar o que espera encontrar de antemão), mas nunca como nos dias de hoje em que o contraditório é proibido no estamento universitário. Não sei mais de nada.
Então somos dois, e posso garantir que somos muitos mais. Leia o livro “False Positive” do Theodor Dalrymple. Um primor de esquadrinhamento do politicamente correto na New England. Que, junto com o Lancet, estão no fosso da vergonha do século XXI. Seu comentário foi redentor para mim. Há muito não vivia algo tão distópico. Perfeito.
Médicos viraram empregados esquecendo sua profissão.
É que em geral, filhos da pxta que pensam o contrário não conseguem ler revistas deste nível… é muita informação para poucos neurônios!
Ás vezes um ou outro consegue…mas é raro!
Mais um artigo primoroso do Guzzo. O pior de tudo é constatar como as pessoas perderam de vez a capacidade de raciocinar e questionar. Falta-nos líderes que enfrentem a pandemia com medidas sanitárias efetivas e não com ações inócuas de restrição de liberdades.
Mais um artigo excelente! E isso tudo porque o Guzzo optou por focar no Brasil.. mas no resto do mundo a loucura seguiu a mesma receita.
Só falta para os especialistas da mídia, usarem um tapetinho como fazem os muçulmanos e voltados para a Ciência (onde ela fica?) berrarem por horas seu nome! “SIENÇÇÁÁÁÁ”
A pior das contaminações é essa que esses abutres semeiam na cabeça do cidadão incauto, é essa que conduz o futuro do Brasil, portanto de todos nós, a um caminho sem volta. Como acordar para a realidade???
Guzzo é espetacular !
artigo ARRASADOR de #JRGUZZO !
como a palpiteira de plantão, acho que há uma mutação do vírus , que eu batizo de “corona reis tardados ” que afetou uma parte significativa das nossas autoridades, praticamente a maioria dos políticos, quase a totalidade da mídia , a maioria dos artistas, agregados e afiliados, toda a oposição ao governo e os isentões fechados em suas bolhas casados com a netflix e o ifood. Os sintomas ?
Eliminar todo e qualquer neurônio que seja responsável pela mais simples operação de logica e evaporar qualquer habilidade de autocritica e coerência!
Esta mutação não ataca os comuns mortais que pagam impostos, trabalham para se sustentar e querem educar direito sua prole !
Guzzo enxerga muito e escreve como poucos!
“Os políticos e ministros do STF, do seu lado, ganham direito a legislar sobre ciência, os eclipses solares e a área do triângulo. É para onde a covid-19, sob aplausos gerais, acabou nos trazendo.” kkkkkkkkkkk
Perfeito relato para o momento presente!
Quero mesmo é estar nas ruas com o povo brasileiro agindo para dizer basta!
Bem ao estilo dos autoritários, Leomarci. Essa revista não publica comentários contrários. Parece um governo que conhecemos e que a revista apoia incondicionalmente.
É terrível o que está acontecendo, mas destaco a apatia da população. Como é fácil dominar pessoas, viu!!!
Sem comentários pelo brilhantismo e precisão dos fatos narrados e suas conclusões e efeitos sociais!
Brilhante artigo.
Guzzo, obrigada por existir!
Infelizmente o medo tomou conta de uma massa que está inerente às dúvidas e não encontram nos seus referenciais a descrição correta de como agir, então o melhor é seguir a massa e não apostar para saber, o mau disso é que nos tornamos cada vez mais acuados mediante tantas informações truncadas, e como escreveram acima, isso é o passaporte para a prisão de nossa liberdade. Onde vamos chegar, não sabemos. Mas o que querem com isso tudo, não é difícil de imaginar, só não enxerga quem realmente não quer… E segue a vida ou não!!!
É este o jornalismo que precisamos; inteligente, honesto e corajoso. Parabéns.
Parabens Sr. Guzzo! Essa ditadura abrange até o Facebook. Fiz o seguinte comentário a respeito de um deputado, que tinha dito que o Presidente era um criminooso: Cai fora Kataguiri, japoneizinho/chineizinho de m…rda! Sabe o que aconteceu? Fui bloquueado por 30 dias porque tinha postado mensagem de ódio! Falar que o presidente é criminoso , pode. Quatro juízes do Supremo rasgar a CF no caso da reeleição das mesas pode. É povão, reage!
Zé Ramalho tem razão: “…vida de gado, povo marcado, povo feliz…”
Conclusão: omissão generalizada de médicos, autoridades, jornalistas e o povão que lute.
Como disse Abraham Weintraub no youtub: “E se a pandemia foi artificial, feita em laboratório? E se houve uma articulação para gerar enormes ganhos financeiros/políticos para alguns?
E se os atuais ganhadores gostarem do “teste” e repetirem a experiência nos próximos anos?
E se isso for o “novo normal”?
O que você fará?”
Guzzo, Vc disse tudo tb, como sempre e principalmente os que vivem a custa do estado, obedecem os Ditadórias da vida como cordeiros.
Texto perfeito ….. parabéns
Parabéns! Onde eu assino essa petição?
Mestre Guzzo, muito obrigado por mais um texto perfeito.
A ignorância do povo foi usada na sua plenitude pelos meios de comunicação a serviço do Globalismo.
Vai piorar!
A Nação brasileira está de joelhos…
Por vezes o Brasil provoca um desalento muito grande, se tem a nítida impressão de daqui não sai nada de bom. Os artigos de Guzzo são a evidência, mesmo no caso do país Brasil, que toda regra tem exceção.
Nunca a ciência esteve desacreditada como durante essa pandemia provocada pelos chineses.
O que mais me apavora é o silêncio ensurdecedor dos conselhos de medicina, deixando milhares morrerem por pura politicagem, sabemos que existem remédios que travam o vírus de se propagar, e o que fazem? Propagandas maciças desestimulando a prescrição dos remédios. Já tive funcionários infectados sem atendimentos decentes em postos de saúde e mesmo assim ajudamos com os remédios e conseguiram ficar curados sem grandes estresses.
Sr. Guzzo, desça a pirâmide das elites – todas elas citadas em seu texto – e conviva com quem precisa e quer trabalhar: pessoas que não se renderam, na grande maioria. Usam máscaras, quando em locais obrigatórios, mantêm distância de 1,5m, reúnem a família e não abrirão mão das comemorações natalinas. Há um país que não está sendo enxergado que movimenta a economia, que não fica e não ficará em casa e que não está disposto a aceitar a vacinação, nos termos que estão sendo propostos.
Pedreiros, pintores, jardineiros, eletricistas, trabalhadores da indústria a do agro, tele entregadores, comerciantes virtuais, doceiras e tantos outros têm clareza dos fatos. Não é possível subestimá-los. Está faltando alimento? Bens de consumo? Os “anõezinhos” anônimos que produzem permanecem na ativa, soldados que constroem a nação!
Quem não percebeu que entre o discurso das castas e os atos dos que geram riqueza há um abismo invisível, mas gigantesco, está cego ao tentar descrever que a vida está diferente, mas permanece efervescente.
Bem observado, Viviane!
Tá bom. Não queira ser melhor que pode piorar…he he he.
Uma posição que fortalece o conhecimento científico é que para toda pesquisa a melhor técnica é obedecer todas as fases e testagem de vários modelos. Além disto, faz parte da metodologia e logística de comprovar a eficiência do que é descoberto seguir a legislação e a ética. Quando alguém defende que o zelo, a paciência e a perseverança é totalmente científico, pode crer que é verdade. Quando alguém defende uma pesquisa sem cumprir todas as fases que comprovam os objetivos, não é científico. Ciência não é para qualquer um. Hoje, a maioria dos jornalistas e advogados entendem de tudo: Economia, Biologia, Medicina, Engenharia, Logística Militar e até um pouco de política. Os ministros do STF mostram que não entendem nada, nem de Direito.
Colocação impecavel- No mesmo caldo de esgoto fervilham um omisso CRM, uma ativista OAB, um MP inoperante, um STF que dispensa adjetivos,um Congresso da pior extirpe e um povo ignorante da importancia de seu voto
Conta-se que ilustre cientista pesquisava para poder descobrir se o Universo era infinito, ou se a burrice humana assim era. Acabou tendo a certeza da infinitude da segunda! Parece que o vírus, não apenas provoca uma infecção que atinge órgãos, mas provoca também a paralisação das sinapses efetuadas pelos neurônios!!! Agora, a bola de vez são as vacinas! É sabido que qualquer medicamento exige prazos, que até podem ser de vários anos, para que se possa constatar seus efeitos no decorrer do tempo! Não se pode esquecer os efeitos da droga Talidomida, indicada para desconforto na gravidez, mas que o tempo revelou a ocorrência de graves deformações nos fetos. Governantes incompetentes, mas ambiciosos e oportunistas, querem vacinação da população a toque de caixa e sob pena de restrições, isso com o aval de onze criaturas que, de ciência biológica não entendem mais que de futebol de várzea, mas são detentoras da prerrogativa de dizer o que é Direito!!!??? Como perguntar não ofende, pergunta-se: Quem, em sã consciência, quer ser vacinado se as próprias fabricantes das tais vacinas estão exigindo de governos a declaração de que NÃO SE RESPONSABILIZAM POR EFEITOS DECORRENTES da aplicação!!!??? Quem garante que os efeitos não serão piores que a doença em si ???!!! E se houverem óbitos, ou deformações ou prejuízos permanentes à saúde, quem vai se responsabilizar ???!!! Vão jogar nas costas do Presidente da República, como têm feito os covardes e abobalhados de plantão a respeito de qualquer coisa ???!!! Lembrando conhecida música “para o mundo que eu quero descer”.
Parabéns Guzzo, artigo perfeito da situação atual vexaminosa do legislativo e do judiciário.
É verdade, Guzzo, o quadro nacional é, para as pessoas honestas, imensamente desanimador. Grande parte dos brasileiros está de cócoras frente à tirania que se instalou aqui, especialmente ao do STF.
Excelente artigo, concordo com tudo.
Parabéns, parabéns e parabéns. Texto Magistral!
Mais uma vez, excelente Guzzo. A ideologização, patente, vem sendo sistematicamente placitada pelo STF, que sepultou o direito positivo brasileiro, instaurando uma insegurança jurídica sem precedentes, brutal, e aviltante. E perpetrada por quem devria ter como dogma – aí sim – a Constituição Federal. Brasileiros: assistam ao documentário sobre a Ucrânia, , “Winter on Fire”, e verão como um povo não se curva ao autoritarismo.
O fato é que a humanidade não estava preparada para este tipo de evento. Em que pese haver centenas de filmes abordando essa possibilidade, este tipo de tragédia sempre foi tratado como ficção. Nem os grandes pensadores mundiais e os chamados futurista puderam prever essa possibilidade e os que assim fizeram foram taxados de irresponsáveis e loucos. Também é fato que não houve em nenhum momento sequer uma convergência de argumentos ( e não opiniões) pela ciência e meio acadêmico especialista. A pressa e o açodamento em emitir notícias e ganhar audiência levou a mídia para o mesmo buraco negro: amedrontar a população. No meio político internacional houve uma certa atitude pragmática de tentar entender a doença ouvindo – obviamente- o mundo científico, pois não havia outra forma de fazê-lo. No Brasil o processo eleitoral de 2022 foi antecipado e o assunto polemizado pelas campanhas de Bolsonaro e Dória acabou por politizar o tema e trazer suas ideologias( se é que realmente existem) para o debate científico. Pior ainda é que a ciência passou a ser tratada como uma ala ideológica. Os argumentos dos dois lados deixaram de lado tudo que poderia ser útil para população, como fluir na busca de um meio termo entre a saúde e a economia , para que nenhum nem outro acabasse matando a população- da doença ou da fome. Interesses pessoais e político prevaleceram sobre os demais desidratando qualquer possibilidade de diálogo construtivo e convergente na busca de soluções. Pior que tudo isso é que essa briga desconexa e abjeta ainda conseguiu se revestir de grande apelo midiático pueril fazendo o cidadão – que já estava submetido ao medo e ao desemprego em massa- também conviver com toda sorte de fofocas, disse-me disse , desmentidos e ameaças de um lado e do outro se neles não acreditassem. A imprensa brasileira sucumbiu a esse apocalipse em nome da audiência e não se dedicou em nenhum minuto a minimizar seus efeitos, mandando que todos ficassem em casa, mas oferecendo uma programação televisiva de péssima qualidade. Fique em casa na favela sem internet e sem esgoto e água tratados. Não mande seu filho para Escola ,mas não lhe ofereço creche. Procure a UPA, mas as senhas acabam às nove da noite. Pare de adoecer ,pois agora só se pode ficar doente com o corona vírus. Faça home office mesmo se você for camelô ou pedreiro autônomo. Enfim, toda sorte de mensagem truncada e sem sentido foi passada ara população que mais uma vez ficou submetida a ambições pessoais de todas as ideologias. É interessante também destacar que os “Especialistas” chamados pelo Globo- só para dar um exemplo- sempre pensar o quê a Globo quer. Nunca há um só que divirja . Nunca há um só que conteste, pelo menos. Assim, agora também temos os “especialistas” ideológicos que, ao contrário do que dita o mundo acadêmico, pensam todos as mesmas coisas e assim as transformam em unanimidades.
O fato é que a humanidade não estava preparada para este tipo de evento. Em que pese haver centenas de filmes abordando essa possibilidade, este tipo de tragédia sempre foi tratado como ficção. Nem os grandes pensadores mundiais e os chamados futurista puderam prever essa possibilidade e os que assim fizeram foram taxados de irresponsáveis e loucos. Também é fato que não houve em nenhum momento sequer uma convergência de argumentos ( e não opiniões) pela ciência e meio acadêmico especialista. A pressa e o açodamento em emitir notícias e ganhar audiência levou a mídia para o mesmo buraco negro: amedrontar a população. No meio político internacional houve uma certa atitude pragmática de tentar entender a doença ouvindo – obviamente- o mundo científico, pois não havia outra forma de fazê-lo. No Brasil o processo eleitoral de 2022 foi antecipado e o assunto polemizado pelas campanhas de Bolsonaro e Dória acabou por politizar o tema e trazer suas ideologias( se é que realmente existem) para o debate científico. Pior ainda é que a ciência passou a ser tratada como uma ala ideológica. Os argumentos dos dois lados deixaram de lado tudo que poderia ser útil para população, como fluir na busca de um meio termo entre a saúde e a economia , para que nenhum nem outro acabasse matando a população- da doença ou da fome. Interesses pessoais e político prevaleceram sobre os demais desidratando qualquer possibilidade de diálogo construtivo e convergente na busca de soluções. Pior que tudo isso é que essa briga desconexa e abjeta ainda conseguiu se revestir de grande apelo midiático pueril fazendo o cidadão – que já estava submetido ao medo e ao desemprego em massa- também conviver com toda sorte de fofocas, disse-me disse , desmentidos e ameaças de um lado e do outro se neles não acreditassem. A imprensa brasileira sucumbiu a esse apocalipse em nome da audiência e não se dedicou em nenhum minuto a minimizar seus efeitos, mandando que todos ficassem em casa, mas oferecendo uma programação televisiva de péssima qualidade. Fique em casa na favela sem internet e sem esgoto e água tratados. Não mande seu filho para Escola ,mas não lhe ofereço creche. Procure a UPA, mas as senhas acabam às nove da noite. Pare de adoecer ,pois agora só se pode ficar doente com o corona vírus. Faça home office mesmo se você for camelô ou pedreiro autônomo. Enfim, toda sorte de mensagem truncada e sem sentido foi passada ara população que mais uma vez ficou submetida a ambições pessoais de todas as ideologias. É interessante também destacar que os “Especialistas” chamados pelo Globo- só para dar um exemplo- sempre pensar o quê a Globo quer. Nunca há um só que divirja . Nunca há um só que conteste, pelo menos. Assim, agora também temos os “especialistas” ideológicos que, ao contrário do que dita o mundo acadêmico, pensam todos as mesmas coisas e assim as transformam em unanimidades.
Guzzo Espero que muitos leiam seu artigo, divulguemos entre nossos amigos e parentes. Obrigado
A lucidez de J. R. Guzzo escancara de modo irrefutável nossos agentes públicos eivados, incompetentes e, principalmente, inúteis para aqueles que querem viver em paz. São até impulsionados pela maldade de sociopatas. Parabéns Guzzo! O Brasil carece de personalidades como você. Muito lamentável, certamente, os agentes políticos pobres de espírito.
Muito bom!
excelente artigo, penso exatamente assim : nada soa mais doce aos candidatos a pequeno ditador do que uma ‘CALAMIDADE” um “ESTADO DE MERGÊNCIA” uma ‘PANDEMIA” sempre lembrando que as grandes farmacêuticas nunca tiveram em mira a saúde pública, mas os lucros assombrosos que vão ter com as vacinas.
Excelente texto!!
Só um ponto: a “ciência” não é, nunca foi e jamais será tão “exata”, “determinista”, “analítica” ou sem incertezas como o “colégio” ou “cadernos de ciências” em jornais dão a entender!
Mas boa parte da população “cai” nesse cientificismo.
E principalmente, mas não só (e os midiáticos recém “ixxxpicialistas” * em Covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever esta palavra de forma ortograficamente correta resulta em “censura” do comentário.
E principalmente, mas não só (e os midi….áticos * recém “ixxxpicialistas” * em Covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever estas palavras de forma ortograficamente correta resulta em “cancelamento” do comentário.
E principalmente, mas não só (e os midi….áticos * recém ixxxpicialistas* em covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever estas palavras de forma ortograficamente correta resulta em “cancelamento” do comentário.
E principalmente, mas não só (e os midi….áticos* recém aclamados ixxxpicia…listas* em “bichinho” * estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever estas palavras de forma ortograficamente correta resulta em “cancelamento” do comentário.
Tive que “fatiar” o comentário até descobrir as palavras heréticas!!! Desculpem-me!!!
Se realmente é como dizes, então a Oeste deve rever suas filtragens, tanto, que a censura já ocorreu comigo em comentário que fiz…
Parabéns, a sua indignação à está ditadura dos ignorantes falando em nome da ciência deveria ser de todos os brasileiros esclarecidos.
Excelente texto!! Só um ponto: a “ciência” não é, nunca foi e jamais será tão “exata”, “determinista”, “analítica” ou sem incertezas como o “colégio” ou “cadernos de ciências” em periódicos dão a entender! Boa parte da população “cai” nesse cientificismo – e principalmente, mas não só (e os midiáticos recém “ixpecialistas” * em Covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever esta palavra de forma ortograficamente correta resulta em “censura” do comentário.
Excelente texto!! Só um ponto: a “ciência” não é, nunca foi e jamais será tão “exata”, “determinista”, “analítica” ou sem incertezas como o “colégio” ou “cadernos de ciências” em jornais dão a entender! Boa parte da população “cai” nesse cientificismo – e principalmente, mas não só (e os midiáticos recém “ixpicialistas” * em Covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever esta palavra de forma ortograficamente correta resulta em “censura” do comentário.
Excelente texto!! Só um ponto: a “ciência” não é, nunca foi e jamais será tão “exata”, “determinista”, “analítica” ou sem incertezas como o “colégio” ou “cadernos de ciências” em jornais dão a entender! Boa parte da população “cai” nesse cientificismo – e principalmente, mas não só (e os midiáticos recém “ixpecialistas” * em Covid estão aí para provar), os leigos e/ou o pessoal “de humanas”. Abs
* Escrever esta palavra seguindo a ortografia correta resulta em “censura” do comentário.
Parabéns. Mais uma análise perfeita sobre a confusão em que nos metemos.
O povo cordeiro já se submeteu à ditadura do medo imposta não só pela pandemia, mas principalmente pela políticalha podre que está nadando de braçada no dinheiro público e na sua vocação autoritária, tudo sob as bençãos dos ministrécos do STF! Até quando a sociedade brasileira vai tolerar esse abuso de autoridade temperado pela corrupção e pelo fim do Estado de Direito? Ou já perdemos a guerra pela democracia e as liberdades individuais?
Excelente artigo, comungo com J R GUZZO
Dizer o que? Este comentário é um resumo do que está acontecendo no “pobre” Brasil. Surgiu uma CNN com toda pompa e no final viraram mais uma Globo. Não temos mais como assistir telejornal. Está tudo dominado. Salve Guzzo.
Tudo verdade, Guzzo. E, como se ñ bastasse, o nosso povo é majoritariamente inculto /baixo índice de instrução; portanto, mais fácil de se manipular.
O povo é besta mesmo
Descrição perfeita da metamorfose de Pandemia para Anarquia. Processo global com requintes de safadeza genocida e abuso às liberdades na terra tupiniquim.
Tenho a sensação de que apreendemos alguma coisa em 2020. Nos aprofundamos no conhecimento do DNA daqueles que elegemos e de todo seu rebanho da previlegiatura. Gente que sustentamos, que não faz nada com estabilidade vitalícia. É uma afronta inacreditável à moralidade que se possa atribuir à natureza humana. Nos dói e cria dentro de nós uma descrença é um ódio que em algum momento terá que explodir em praça pública.
Brava gente brasileira!
Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Mais um artigo excelente do melhor
texto do jornalismo brasileiro !
Guzzo, tu e o Augusto Nunes são os
melhores !
Obrigado a vocês por termos a revista
Oeste !!!
Abração!
Mestre Guzzo. Parece que estamos em um sonho ruim e logo iremos acordar. Porém, como diria o poeta: “Ledo e Ivo engano”. Este é o país da piada pronta. Pena que Stanislaw Ponte Preta já não esteja mais entre nós. É o samba do crioulo doido que toca em moto contínuo.
Parabéns Guzzo, pela colocação de luz num tema tão angustiante, eivado de interesses políticos, econômicos e de controle social por que passa a população.
Parabéns, já acompanhava o Guzzo quando tinha sua coluna na Veja e eu era assinante
Faltou ele comentar sobre os números da pandemia na África, irrisórios em comparação a outros países, sabemos que lá, a população a décadas é imunizada com a ivermectina de seis em seis meses, se tivéssemos ido nesta direção com certeza não teríamos essa quantidade de óbitos.
É impressão minha ou todos aqui tem o mesmo pensamento? Não vejo ninguém discordar de nada! A unanimidade sempre é burra! Ou será que a revista não posta o contraditório?!
É que em geral, filhos da pxta que pensam o contrário não conseguem ler revistas deste nível… é muita informação para poucos neurônios!
Ás vezes um ou outro consegue…mas é raro!
Mestre Guzzo, excelente artigo, a melhor descrição dessas lamentáveis posições politicas com tão graves problemas de saúde. Nossa “ciência médica” nos contempla com Infectologistas, epidemiologistas e pneumologistas da TV DORIA/CULTURA, da GLOBO, da BAND, da CNN, que conhecem muito mais do marketing Doria da ciência politica do que a realidade do vírus. Tem infectologista que desde o inicio da pandemia circulou por todos os meios de comunicação e conquistou a secretária da saúde do Doria. Do outro lado, em raros meios de comunicação, aparecem poucos médicos que demonstram a gravidade dessa pandemia, e que seguem a ciência, que ainda sem vacinas deve tomar procedimentos com as medicações que em muitos casos tem sido eficazes, juntamente com as recomendações de proteção e procura de assistência médica. Estes, são considerados pelos notáveis da mídia como inimigos da ciência como se fossem charlatões. É isso que temos.
Forte abraço Guzzo
o parte final que fala dos médicos é excelente. nunca vi tanto médico e a´te biólogos se propondo a falar qualquer merda de forma irresponsável. médicos são pessoas e muitos formados em faculdades lixo porém seu cargo na sociedade é de muito respeito e quando falam merda sem saber só contribuem para o caos e pânico. vimos isso sobre o tratamento precoce que como a mídia é contra muitos médicos mesmo sem estudar o tema se propuseram a atacar com desinformação
PERFEITO! Sou médico e indico o tratamento precoce para COVID, com resultados excelentes. Não consigo entender, porque muitos médicos não prescrevem. Por pura ignorância e falta de bom senso. Não estudam, não leem os artigos científicos e publicações de médicos de excelente nível. Achei que isso ocorria por motivos políticos, mas cheguei a conclusão de que a causa é PURA IGNORÂNCIA! Que pena! Quantas mortes poderiam ser evitadas. Quem vai se responsabilizar por isso?
Consegue uma receita pra mim, sou farmacêutico, trabalho pro governo e me sinto triste por não ter à mão um tratamento pronto quando um dos colegas adoece e, mesmo com o termo de ciência e comprometimento do MS tem dificuldade de obter uma receita de HCQ, AZT, IVMT, Zn e Vit D3. Queria ter tido estoque disso pra atender de pronto meus colegas, mas não tenho
Sério? Isso sim, dá medo: ter que confiar em médicos que não estudam.
É super difícil achar um médico disposto a prescrever, querem resultado de exame antes, depois eles não querem saber a dose/dia etc, prescrevem errado, depois é difícil achar o medicamento na farmácia do posto, aí tem de sair pra comprar, aí não tem na farmácia.
Tudo orquestrado pra dar certo a narrativa de que não funciona.
Meus parabéns população de Porto Feliz, por mostrar nas urnas o reconhecimento à coragem de ousar e gerir uma crise na direção do bom senso.
Ler os brilhantes artigos do Guzzo são um alento no meio de tanta mediocridade.
Mai um artigo iluminado de uma das mentes mais brilhantes deste pais, sem amarras ideológicas, sem terrorismo, sem crenças pessoais. Perfeito.
Vamos então para as reflexões descritas por GUZZO.Nunca vi tantas arbitrariedades cometidas contra o povo brasileiro, fique em casa, não pode conviver com sua família,ainda mais se for do tal grupo de risco.Nao vá a praia, não pode nem ir até a praça,perigo a polícia prende e leva para delegacia.Doria se acha dono de uma vacina e está em discussão constante em ataques contra governo federal e governadores… Não temos ainda vacinas disponíveis,nem sequer aprovadas pela Anvisa.Mas é bate boca todo dia,cansativo.Quem deveria passar diretrizes precisas e sensatas para o povo, só instalou medo e pânico.Uma população assustada nunca fará escolhas lúcidas.
“Uma população assustada nunca fará escolhas lúcidas”. Perfeito. Por isso o primeiro objetivo de certas elites foi espalhar o pânico, diminuir as resistências e dúvidas. Hoje até perdi alguns amigos, que me vêm como um ‘herege’, ou imoral por questionar tanta medida absurda. Conseguiram formar talibãs, jihadistas do ‘bem comum’.
Concordo com você: fomentar o pânico permite implementar medidas totalitárias, fomentar a dicotomia (técnica da extrema esquerda) produz o mesmo efeito
O Brasil se tornou exatamente isto. É tudo muito cansativo. Desisti de contra-argumentar. Parafraseando Caetano Veloso, quando ainda pensava, “prefiro abrir as janelas para que entrem todos os insetos “! Nunca Nelson Rodrigues foi tão real: “os idiotas dominarão o mundo. Não porque são melhores, mas porque são muitos”.
Também desisti de argumentar! Já sou considerada rebelde por não compactuar com os “cientistas” atuais
Perfeitinhos falam em nome da ciência e afrontam até a matemática. Por exemplo, se mil pessoas pretendem ir a um shopping num determinado dia significa que diminuir o horário de funcionamento aumenta a concentração de pessoas. Se querem reduzir a concentração de pessoas, as autoridades deveriam então ampliar o o horário de funcionamento do shopping, e não diminuir. Mas, estão fazendo exatamente o contrário. Em nome da “ciência”.
Conseguiu amarrar bem o contexto, parabéns pelo texto.
Continuo perplexo, cada vez mais, com a miopia seletiva de todos. Reafirmo que se todos soubessem que há tratamento, que é barato e era acessível (até o MS e a Anvisa perceberem isso), não estaríamos com essa Lei do Moro/Mandeta em vigor, estaríamos tocando a vida, como quer o Capitão JMB;
Se prepare Guzzo, a próxima etapa, já está marcada. Como disse Paulo Guedes, não durará 60 dias para derrubar o Governo do Eleito por mais de 57 milhões de votos, e o pior, terão como lema, o perigo que o Presidente representa para a manutenção da vida dos Brasileiros, ironia ou não. Essa será a mais triste consequência para todos, morreremos muitos mais que esse vírus Chinês está matando, mas porque simplesmente quem perdeu a Eleição, achou um jeito de mesmo dois anos depois, ganhá-la no grito e na opressão. E o Fascista e Nazista é o Presidente Bolsonaro. O que faremos???? Eu só vejo uma saída, ou saímos com o alguns ministros do STF ou eles farão sair o Presidente e com isso a Democracia será morta. Duro destino para um Pais que tem tudo para ser uma das maiores nações do Mundo, não só em área, mas em todos os outros sentidos.
concordo plenamente com o seu comentário.
Guzzo é o q se pode chamar de farol na escuridão!!! Um monstro!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏💪💪💪💪
Excelente análise! Parabéns!