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Edição 41

21 tendências para 2021

Notas sobre o que veremos neste ano que está começando

Dagomir Marquezi
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Para muita gente, 2021 não poderá ser pior que 2020. Sim, o ano passado foi muito difícil, com uma pandemia cuja origem ainda está mal explicada. Atividades econômicas foram levadas à paralisia, regras que pareciam eternas tiveram de ser mudadas. O espectro de um novo tipo de totalitarismo está no ar, como os vírus da covid-19.

Muita gente usou a pandemia como desculpa para tirar férias remuneradas. Muitos outros aproveitaram a crise para reinventar o mundo como o conhecemos. Aceleraram evoluções urgentes que precisavam de um empurrão. Usaram a crise, não foram usados por ela.

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A seguir, uma seleção de tendências para 2021, apontadas por especialistas em várias fontes (a lista está no fim do artigo). A pandemia está presente em quase todas as previsões, mas como fonte de inspiração para mudanças. É a turma do copo meio cheio.

1) Os serviços de telemedicina vão florescer, independentemente da crise. Cada vez mais pessoas serão atendidas por teleconferência, diagnósticos serão realizados com recursos de inteligência artificial, formas alternativas de convênio vão se multiplicar. A medicina terá cada vez mais o apoio de instrumentos tecnológicos de prevenção. Um exemplo: aplicativos de celular que monitoram a condição cardíaca do paciente 24 horas por dia podem prevenir um enfarte. A mesma tendência tecnopreventiva poderá ser observada no acompanhamento de doenças crônicas como diabetes.

2) O turismo tenderá a ser mais local do que internacional. Por quanto tempo? Ninguém pode prever. O turismo internacional deve crescer apenas 8% em 2021, permanecendo abaixo dos níveis de 2019. As viagens de negócios sofrerão ainda mais depois que as empresas descobriram que reunir pessoas distantes pelo Zoom é infinitamente mais barato. Mas deverá haver um momento, talvez no próprio ano que se inicia, em que o desejo reprimido de viajar pelo mundo voltará com tudo, mudando essa perspectiva.

3) Formas tradicionais de educação precisarão provar que são realmente indispensáveis. A pandemia afetou a educação presencial de 1,6 bilhão de pessoas em 190 países. Novos caminhos foram testados: teleaulas, cursos específicos pessoa a pessoa, recursos inovadores de autodidatismo. Este ano, professores precisarão se atualizar em seus métodos, na visão de mundo e terão de parar de usar a sala de aula para doutrinação ideológica. Ou se tornarão obsoletos em pouco tempo.

4) A pandemia de covid-19 pode trazer uma onda de nostalgia de curtíssimo prazo. Lembranças da época em que a gente podia sair de casa sem máscara, assistir a um jogo de futebol no estádio ou se largar em festas lotadas. Ou seja, 2019. Vai demorar ainda um tempo para que a vida volte mais ou menos ao “normal” de um ano atrás. Teremos séries, filmes e livros lembrando como era a vida “antigamente”.

5) Teclaremos cada vez menos e falaremos cada vez mais com nossos computadores, celulares e assistentes pessoais tipo Amazon Echo. Já podemos ditar textos para nosso computador. Já aprendemos a chamar “Ok, Google” e a dar ordens para Siri. Estamos sendo preparados para essa nova realidade.

6) Com um empurrão da inteligência artificial e de redes 5G, 2021 deverá conhecer uma forte onda de automatizações. Como a linha de metrô que não precisa de condutores e cobradores. Cada vez mais tarefas dispensarão o trabalho repetitivo de seres humanos. Empregos serão perdidos no processo. Outros serão criados.

7) Carros autônomos começarão a se estabelecer definitivamente com a produção em massa de veículos que não precisam de motorista. Empresas como Honda, Tesla, Ford, Mercedes-Benz e GM já trabalham com a nova possibilidade em suas linhas de montagem. Ela será definitivamente impulsionada com a rede 5G. O novo padrão será usado também no transporte coletivo urbano.

8) Chegou enfim a hora do carro elétrico. As vendas globais já cresceram 62% em um ano, atingindo o total de 3,4 milhões de veículos. Pelas leis da economia de mercado, quanto mais vendem, mais baratos podem ficar. E assim vender mais etc. A porcentagem de veículos elétricos na frota total (hoje em cerca de 3%) deve crescer rapidamente neste ano. Pesquisadores da Universidade de Toronto calculam que serão 7% em 2030 e 90% em 2050.

9) Os céus ouvirão cada vez mais frequentemente o zumbido dos drones. A princípio, serão mais usados em situações de emergência, como na entrega de remédios urgentes e em desastres. Mas a solução é tão boa que os drones só estão esperando algumas regulamentações de segurança e mais investimentos para se tornarem o meio mais rápido, seguro e prático de transporte de pequenas cargas. O passo seguinte já está sendo planejado, como vimos na Edição 37: drones para passageiros.

10) Nas redes sociais, veremos a consolidação do chamado remixing. São os recursos de aplicativos do tipo Instagram Reels e TikTok que facilitam nossa criação. Mais e mais aplicativos que distorcem a realidade, incluem instrumentos de edição e facilitam gracinhas serão oferecidos no mercado. Em breve, o remixing poderá evoluir da piada fácil para algo mais inteligente e criativo.

11) Instituições bancárias tradicionais terão de suar ainda mais para acompanhar a agilidade das fintechs. Muitos “bancões” vão precisar sair da zona de conforto. E muitas fintechs em crescimento rápido — como Nubank, Inter etc. — terão de encontrar um caminho que não as tornem pesadas como os velhos bancos.

12) Com a vacinação em massa contra a covid-19, as pessoas poderão voltar “ao escritório”. Mas o cristal foi quebrado. A pandemia forçou a criação de novas relações de trabalho. Não deverá haver um movimento tipo “agora todo mundo de volta à firma”. O homeworking vai continuar funcionando para larga parcela do mercado. Os aspectos mais irracionais das antigas relações de trabalho poderão — felizmente — sumir para sempre.

13) Rituais tradicionais interrompidos pela pandemia poderão continuar suspensos. Mudanças deverão acontecer em nossa vida cotidiana. Quem não gostava muito de comemorar aniversário encontrou uma forma de ver todos pelo Zoom, receber o cumprimento e desconectar-se. Vai poder continuar com essa opção, mesmo que não seja obrigado a isso.

14) Comércio e redes sociais estarão cada vez mais conectados. Instagram, Facebook, WhatsApp, YouTube e outras redes estão criando links diretos de compra em seus aplicativos, no que é chamado de social shopping. Isso vai facilitar muito a vida do pequeno produtor, do artesão etc. Grandes empresas vão optar cada vez mais por essas estratégias de “guerrilha”.

15) A preocupação com a responsabilidade social das empresas entrará definitivamente no radar dos clientes. Não basta mais apresentar um bom produto a bom preço. Elas precisam deixar claro que não cometem crimes como racismo ou desastres ambientais. Quanto mais se preocuparem e se prevenirem, menos campo deixarão para a exploração política de oportunistas.

16) Com as limitações de deslocamento, o comércio local será mais valorizado. Ao comprar nas redondezas, o consumidor valoriza o bairro onde vive, e seu próprio imóvel, num círculo virtuoso.

17) Após grandes crises, governos costumam investir em infraestrutura para reavivar a economia. Aconteceu nos Estados Unidos após a crise de 1929 com o New Deal de Franklin Delano Roosevelt. O primeiro-ministro Boris Johnson já anunciou que vai aplicar o equivalente a US$ 6,1 bilhões em obras de infraestrutura. O governo brasileiro pretende fazer o mesmo, especialmente na tão necessitada rede ferroviária brasileira. O investimento em obras de infraestrutura será uma das tendências certas de 2021 em boa parte do mundo.

18) Segundo a revista The Economist, voltaremos aos cinemas, com novas regras de distanciamento social. Algumas produções altamente aguardadas (como o novo filme de James Bond) vão multiplicar os lucros no setor. Por outro lado, 2020 estabeleceu de vez o poder dos sistemas de streaming, que se fortaleceram para atravessar 2021 com confiança.

19) A consultoria GlassDoor identificou algumas profissões que deverão estar em baixa no ano de 2021. Entre elas: coordenador de eventos, chef de cozinha, estilista, manobrista, fisioterapeuta, recepcionista, contador, gerente de vendas, professor e gerente de recursos humanos.

20) O “jantar fora”, que estava vulgarizado, voltará a ser um evento de prestígio social. Todo mundo teve de aprender a comer em casa durante a pandemia. Neste ano, os restaurantes vão precisar trabalhar para transformar a experiência do jantar em algo marcante. A culinária vegetariana vai sair de vez do gueto para atingir uma fatia maior do público, e isso já está mexendo com toda a cadeia de produção de comida. Outra tendência acelerada pela pandemia é o aumento de cuidados com a higiene nas cozinhas.

21) Redes sociais de nicho ganharão espaço. Com nossas prisões domiciliares durante 2020, as redes sociais conheceram um boom e atingiram 4,57 bilhões de usuários, o que equivale à metade da população global. Segundo levantamento da eConsultancy, o Facebook foi um vencedor durante a pandemia e deverá continuar dominando neste ano. Cansadas dos anos de guerra ideológica, as pessoas se deslocarão para redes com grupos menores que pensam na mesma direção.

Fontes: AdAge, Bank Marketing, Benefits Pro, Brum Network, Business 2 Community, BusinessWire, Drug Discovery & Development, The Economist, Econsultancy, The Enterprisers Project, Food & Wine, revista Forbes, GlassDoor, Marketing Week, New Hope Network, Pegasus Tech, Yahoo.


Dagomir Marquezi, nascido em São Paulo, é escritor, roteirista e jornalista. Autor dos livros Auika!, Alma Digital, História Aberta, 50 Pilotos — A Arte de se Iniciar uma Série e Open Channel D: The Man from U.N.C.L.E. Affair. Prêmio Funarte de dramaturgia com a peça Intervalo. Ligado especialmente a temas relacionados com cultura pop, direitos dos animais e tecnologia.

 

16 comentários
  1. Renato Perim
    Renato Perim

    Sinto muito desapontar quem acredita nessas previsões do sr. Dagomir, mas pra mim tá muito mais pra uma torcida do que uma previsão. É óbvio que as coisas vão voltar ao normal. Ninguém aguenta mais esse inferno que estamos vivendo.

  2. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Vanos aguardar.

  3. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Calma gente, desse jeito vão quebrar minha querida Petrobras que finalmente esta sendo recuperada dos assaltos ocorridos há décadas. Vamos manter uns carrinhos, aviões, navios e usinas termoelétricas, com derivados de petróleo com baixo teor de enxofre e de alta produtividade, e gás do nosso querido pré-sal. Aquela balela de que a Petrobras é do povo brasileiro, nós hoje sabemos de que povo era. Creio que nossas estatais pagaram muitos “dízimos(não religiosos)” verdadeiras “rachadinhas” tão condenadas recentemente pelo MP.
    Não é assim que se faz uma mudança tão brusca. Nós idosos não aguentamos mais ficar em casa, imaginem os jovens desempregados ou em home office com esses avanços tecnológicos? De que adiantarão essas tecnologias se não houver distribuição de renda?

  4. Lia Crespo
    Lia Crespo

    Oi, Dagomir, gostei muito do artigo. Bem interessante, com vários pontos a se pensar. Meu favorito e que espero ardentemente que se confirme é o

    5) Teclaremos cada vez menos e falaremos cada vez mais com nossos computadores, celulares e assistentes pessoais tipo Amazon Echo. Já podemos ditar textos para nosso computador. Já aprendemos a chamar “Ok, Google” e a dar ordens para Siri. Estamos sendo preparados para essa nova realidade.

  5. Regina Lúcia Allemand Mancebo
    Regina Lúcia Allemand Mancebo

    Espero sinceramente que nada do que vc escreveu aí seja consolidado!
    Algumas mudanças sempre virão, daí a achar que o mundo vai se resolver em telas e teclas, não vai!

  6. Natan Carvalho Monteiro Nunes
    Natan Carvalho Monteiro Nunes

    Eu não acredito em um “novo normal”. Nosso mundo já passou por tantas coisas, umas 100x piores, e sempre ressurgiu forte. Sei que haverá algumas mudanças no dia a dia das pessoas, mas nada que desvirtue significantemente a forma da humanidade viver.

  7. Jose Angelo Baracho Pires
    Jose Angelo Baracho Pires

    O meu comentário perdido não abomina o todo da matéria do Dagomir, mas no entanto, ao fazer contraponto à afirmativa de que a fisioterapia poderia estar em extinção – item 19, consultoria GlassDoor – toda a matéria fica em descrédito.
    Ainda ontem aguardando a passagem de ano aqui na roça, em conversa saudável com minha filha, fisioterapeuta especializada em assoalho pélvico, fiz uma análise de fim de ano, do quanto a fisioterapia foi e será importante – principalmente no Brasil já envelhecendo – e sobretudo em tempos de guerras bacteriológicas e genocídios financiados pelos “globalistas”.
    Os relevantes trabalhos destes profissionais na recuperação dos afetados pela covid-19, fora e dentro de CTI/UTIs hospitalares, sem dúvida tiram essa linda classe da prostituição profissional a que se submeteram nas últimas décadas. Já não mais só os cancerosos e/ou acamados têm sobrevida e se curam, graças à atuação especializada dos fisioterapeutas.
    Ñ estou aqui a tomar as dores da infeliz previsão de tendências da GlassDoor.
    Sou engenheiro Civil, empresário relativamente bem sucedido, que viu sua operação de artrose muito agressiva, prevista se realizar em abril passado, ser adiada ad eternum, por decisão familiar e da covid-19.
    2 fisioterapeutas então, cuidaram de manter-me em atividade profissional já bem prejudicada pelas dores intensas, e acabaram por proporcionar ao seu cliente, noites mais bem dormidas, além de sustarem, em definitivo, uma operação de ombros cujas consequências, no mínimo, seriam a necessidade de me exercitar frequentemente.
    E é isto o que me habituaram a fazer! A responsável pelo Pilates clássico, em 2 X por semana me passa toda a condição p fazer caminhadas e manter o corpo ativo e balanceado.
    As artroses dos membros superiores e inferiores, passo pelo sofrimento semanal com outra responsável, utilizando práticas como de “Mackenzie”, dentre tantas, dissipando as inflamações que destroem o meu condicionamento.
    Aos 67 anos, posso afirmar que muitas operações poderiam ser evitadas pelos ortopedistas, se bem assessorados pelos fisioterapeutas.
    Se médicos de cirurgias bariátricas, da mesma forma, se assessorassem mais com os psicólogos, acredito que na mesma toada menos operações de redução de estômago seriam realizadas, estas q trazem consequências infelizes irreversíveis, como o suicídio e o alcoolismo.
    Fisioterapeutas amenizam as dores, e cuidam dos procedimentos que tiveram OU NÃO, sucesso.
    Mais do que nunca, com a população envelhecendo, a fisioterapia é profissão do futuro.
    Na Câmara de vereadores de BH, na semana passada, se discutia se a profissão de “carroceiro” ñ ficaria prejudicada, caso a PBH fizesse valer a proibição de trânsito de muares puxando carroças, no já conturbado trânsito, e o mote seria de que muitos carroceiros maltratam seus animais! Na verdade o que presenciamos nas vias expressas, são amontoados de restos de obras, que estes “profissionais” indevidamente jogam, não em bota fora autorizado p poder público.
    A consultoria GlassDoor consideraria esta profissão como de tendência à extinção?
    Para os comunas, carroças são os veículos do FUTURO. Que exportemos as nossas para a Argentina, cujas fábricas de veículos automotivos vem se transferindo para o Brasil, após o atraso de volta de Kirchner ao poder.

    1. Lucio Sattamini
      Lucio Sattamini

      Eu li seu comentário, e digo que tenho grande respeito pela fisioterapia, embora nunca tenha precisado dela ( engano, qdo quebrei o braço fiz ‘turbilhāo’), sendo que meu tio-bisavô, Prof. Dr. Antônio Sattamini foi catedrático de Física Médica, portanto um precursor da matéria. Mas voltando ao assunto, não pude concluir que a “Fisioterapia”, como disciplina, estaria em baixa, mas sim a profissão. Por que, não sei. Que tal darmos uma olhada no Glassdoor para nos instrumentos?

      1. Lucio Sattamini
        Lucio Sattamini

        Instruirmos, cazzo.

    2. Victor Luiz
      Victor Luiz

      RENAULT e PEUGEOT/CITROEN Go home !

    3. Silvia R R Pinto
      Silvia R R Pinto

      Se o “jantar fora” vai voltar mais prestigiado, por que os chefs de cozinha estarão em baixa?
      E fisioterapeuta em baixa? Com o Brasil/mundo envelhecendo aceleradamente?

  8. Jose Angelo Baracho Pires
    Jose Angelo Baracho Pires

    Cadê meu comentário?

  9. Jose Angelo Baracho Pires
    Jose Angelo Baracho Pires

    Veremos!
    Com 67 anos a serem completados nos próximos 15 dd, encontro-me apreensivo com as férias de 10 dd de minhas fisioterapeutas. Após me livrar de uma operação de implantação de prótese nos ombros prevista para abril, adiada por prevenção à covid-19, decidi partir para o Pilates do Joseph, original, e trabalhos específicos em clínica particular, com métodos variados, de Mackenzie, etc?!?
    O certo é que em mim foi gestada uma melhora geral incalculável, digna de agradecimentos ao bom Deus no encerramento do ano pandemico.
    A artrose dos joelhos e ombros recuaram, à ponto de poder dormir de forma continuada, sem dores, melhorando substancialmente a minha qualidade de vida, com reflexos positivos no trabalho. Tornei-me um “homem ereto”, isto, aprumado e livre de muitas dores. Caminhadas? Voltei a prática-las. Até um tendão atrofiado por conta de um acidente na roça, já começa a anunciar q posso segurar copos, e assim volto com os meus “refluxos”, luxo que trato com o ótimo dexilant por conta dos bons vinhos.
    Não posso concordar que a fisioterapia é profissão em extinção, pois jamais foi tão valorizada , não só para as comorbidades acima, mas para cancerosos e doentes pulmonares.
    Tenho filha especialista em assoalho pélvico, e bem sei da importância a cada dia dessas especificidades médicas e terapêuticas.
    Acredito sim, que a fisioterapia, após passar por degradação até moral e de remuneração vil, tem finalmente campo aberto para ser mais especializada, com destaque para o tratamento de idosos, doenças viroticas como estamos enfrentando, etc.
    Sou engenheiro civil, e recentemente em BH construí um prédio próximo ao Materdei da Contorno, e 2 clínicas bacanas na região metropolitana, contratados por fisioterapeutas.
    Lutam pra caramba, e com dignidade e respeito, muito estudo, viraram a tendência erroneamente vaticinada pelo Dagomir, a quem peço desculpas pelo contraponto, pelo menos na minha visão pessoal.

  10. Lucio Sattamini
    Lucio Sattamini

    Dagomir, artigo instigante, mas meio referente à realidade americana. O que eu estou vendo? a) avanço da telemedicina. Os drs., depois de proibirem por décadas consultas pela internet, se deram conta que isso seria uma boa fonte suplementar de receita. Quem tem saco para ficar até 2 horas na sala de espera? Os hipocondríacos vão poder se fartar, a baixo custo. b) cozinhar em casa virou realidade, msm para aqueles que eram zero, tipo solteiros. YouTube aumentou o anúncio de aparatos e produtos alimentícios. No mais, parabéns pelo artigo.

  11. Lucio Sattamini
    Lucio Sattamini

    Abrindo meu comentário, informo que já pratico o ‘distanciamento social’ há 50 anos. Aos itens: 3) como avaliar, relativamente, o aprendizado?. Item em aberto. O 1° aluno vai sumir.
    4) Eu tenho nostalgia do bonde.
    5) Meu zap diz: não escuto áudio.
    7) Excelente! Menos mulheres dirigindo.
    12) Efeito adverso. No trabalho se consumavam 60% dos casamentos, 82% dos namoros e 98% dos ‘cachos’.

    1. Ivelize Thaís Ferreira de Oliveira Campos
      Ivelize Thaís Ferreira de Oliveira Campos

      Senhor Lucio Sattamini, faz-me rir!

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