Em 1812, os Estados Unidos enfrentaram a maior potência naval do mundo, a Grã-Bretanha, em um conflito que teria um impacto enorme no futuro do jovem país. As causas da guerra incluíram tentativas britânicas de restringir o comércio dos EUA e o desejo da América de expandir seu território. Ao longo do confronto considerado “a 2ª Guerra de Independência”, os Estados Unidos sofreram muitas derrotas nas mãos de tropas britânicas, canadenses e nativas americanas, e, em agosto de 1814, os norte-americanos viram a captura e o incêndio da capital do país, Washington, DC. O prédio do Capitólio, um dos mais importantes do governo, ardeu em chamas por horas e só não virou cinzas devido a uma forte tempestade.
Nesta semana, o Capitólio, que deveria ser um dos lugares mais seguros do mundo, já que guarda as alas da legislatura bicameral norte-americana — a Câmara dos Representantes, na ala sul, e o Senado, na ala norte —, foi novamente invadido. O ataque, não perpetrado por tropas inimigas, foi executado por cidadãos comuns. O acontecimento revela mais um sintoma da crescente insatisfação de partes do tecido social norte-americano, esticado e maltratado, e que vem sobrevivendo a drásticos remendos ao longo dos últimos anos.
Não apenas a violência de alguns e o ataque ao Capitólio marcaram o último dia 6 de janeiro na capital. No dia em que a Constituição manda o Congresso abrir os votos do Colégio Eleitoral para certificar os resultados da eleição presidencial, centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas de Washington, pacificamente, para mostrar apoio ao presidente Donald Trump em face das muitas alegações e indícios de fraude na última eleição. Com discursos, palavras de ordem e milhares de cartazes espalhados em um mar de gente, a direita americana mostrou que a confiança no atual sistema político — e em algumas instituições e seus agentes — está também esgarçada, e pobremente remendada.
Ainda não se sabe se houve infiltração no movimento que invadiu o Capitólio de membros de grupos terroristas domésticos, como Antifa e Black Lives Matter, mas, mesmo se isso for confirmado pelas autoridades policiais que investigam essa possibilidade, o fato é que o Congresso foi, também, tomado por apoiadores do presidente Donald Trump.
Qualquer tipo de violência, independentemente do lado do espectro político do qual se origine, deve sempre ser condenado — e sempre será, pelo menos aqui na Revista Oeste. Podemos discutir as muitas perguntas sem respostas desta última eleição presidencial norte-americana, os gravíssimos indícios de fraude, a descarada e absurda censura das Big Techs a vozes antagônicas ao globalismo e aos tecnocratas, e até as obscuras relações da família Biden com a China. Mas invadir um dos símbolos da liberdade plena no Ocidente é uma ação antidemocrática que jamais pode ser tolerada.
O ataque ao Capitólio foi grave, mas mostra apenas o sintoma de um Estado que alimenta pontos de ebulição em uma sociedade totalmente dividida e compartimentada, com setores extremos que retroalimentam o ódio pelo debate justo. Isso seria um reflexo dos governantes, ou eles são o reflexo da atual sociedade? Nesse cenário, há vários players e agentes de condução desses pontos, com ações e estratégias beligerantes que aram o solo para um novo modelo de guerra civil. Mas há um agente, disfarçado muitas vezes de pacificador, paladino dos fatos e mensageiro intelectual do que podemos ou não consumir, dizer e pensar, que está entre os maiores pecadores e agitadores da atual desorientação social, alimentando as batalhas sangrentas virtuais: a mídia.
Desde 2016, milhões de norte-americanos são chamados de deploráveis, fascistas, nazistas, racistas e de toda uma lista de adjetivos impublicáveis. E, aqui, reafirmo que nada disso é motivo ou justificativa para iniciar qualquer ação violenta. O exercício é para que possamos tentar ir além de eventos isolados, de modo a poder enxergar os perigos de todos os lados e propor soluções.
Desde 2016, esse grande agente no cenário político, a imprensa, deixou de lado o papel investigativo e factual e passou a apenas opinar e militar. Nessa militância, além do uso grotesco de qualificativos para descrever cada movimento político que desaprova, os “arautos” do pensamento público não hesitam em insultar a razão, a História e em desconsiderar as reais vítimas de regimes nefastos como o nazismo e o fascismo. A responsabilidade de apontar erros em ambos os lados se transformou no gritante duplo padrão de hipocrisia. Enquanto nada foi dito, publicado ou condenado durante as várias semanas em que bairros inteiros eram queimados em muitas cidades norte-americanas em 2020, o mesmo silêncio foi quebrado nos últimos dias para o total — e com razão — repúdio à violência dentro do Capitólio.
“Mostre-me onde se diz que manifestantes devem ser educados e pacíficos”
Não é preciso uma detalhada pesquisa para ilustrar o duplo padrão de cobertura. Durante os protestos que começaram em junho passado, o âncora da rede CNN Chris Cuomo, em uma transmissão que mostrava atos de violência de membros do BLM e Antifa, em que estabelecimentos comerciais ardiam em chamas e prédios federais eram cercados, disse: “Por favor, mostre-me onde se diz que manifestantes devem ser educados e pacíficos. Posso mostrar a vocês que cidadãos indignados fizeram da América o que ela é e que a levaram a marcos importantes”.
Na mesma época, Kamala Harris, agora a vice-presidente que será empossada no dia 20 de janeiro, bradou em uma entrevista, quase em tom ameaçador, contra uma possível vitória de Donald Trump: “Eles [os movimentos Black Lives Matter e Antifa] não vão parar antes da eleição e não vão parar depois. Todos devem anotar isso. Eles não vão parar e eles não devem parar”. Harris, ao longo das semanas de protestos, fez várias campanhas de arrecadação de dinheiro para tirar da cadeia, com o pagamento de fiança, os vândalos e agitadores violentos presos pela polícia. Biden e outros democratas importantes ficaram em silêncio.
Durante quatro anos, Donald Trump foi, dia sim e outro também, pintado como o novo Hitler do século, que exterminaria a democracia. Milhões de norte-americanos compraram o retrato do “novo demônio“. E quem não ajudaria a fraudar uma eleição para derrubar Hitler? Quem não mentiria ou distorceria fatos para acabar com Hitler? Mesmo com a administração dando seguidos exemplos na outra direção, com acordos de paz sendo assinados, esforços despendidos para os EUA não entrarem em outra guerra e medidas que possibilitaram o avanço da economia, a narrativa do risco do fascismo prosseguia entre os jacobinos da mídia. “Vejam, estamos diante de mais uma ameaça fascista à República norte-americana. E, claro, com o Hitler do momento liderando um golpe de Estado” foi a leitura que se viu da invasão do Capitólio. Mais uma vez a guilhotina jornalística entrou em ação e, mais uma vez, o desvirtuamento do real cenário social foi empurrado para debaixo do tapete.
Um ataque a um dos símbolos mais importantes do sistema político norte-americano deve ser visto como uma afronta à democracia. Infelizmente, uma apoiadora de Trump foi baleada dentro do Capitólio e faleceu — fato ignorado pelas redações militantes —, mas o que se seguiu às horas de tensão não foi apenas um ataque à democracia, mas aos pilares importantíssimos do Ocidente. Como um Politburo, num movimento uníssono, as plataformas digitais resolveram bloquear e derrubar todas as contas do presidente dos Estados Unidos, num bizarro movimento orquestrado que deveria arrepiar os cabelos de qualquer pessoa que more do lado de cá das fronteiras comunistas.
Não basta pintá-lo como o novo Hitler ou Nero que incendiará a América, o populismo de Donald Trump e sua conexão com a classe trabalhadora norte-americana precisavam ser eliminados. Tenho uma lista de críticas a Donald Trump e posso, ao mesmo tempo, enaltecer as conquistas de seu governo, mas este artigo não é para fazer uma defesa de sua administração. É necessário colocarmos as paixões políticas de lado e entendermos o que, de verdade, está na guilhotina dos novos jacobinos. E não é a cabeça ou a voz de Donald Trump. É a minha, a sua, e a de qualquer pessoa que desafie a supremacia cultural e política da mídia, com cada vez mais poder de distorcer a realidade. Como se os violentos protestos do BLM fossem apenas manifestações pacíficas e o populismo do presidente norte-americano, o novo fascismo.
Na quinta-feira, o diretor político da ABC News, com sede em Washington, foi ao Twitter e disse que “era preciso limpar o movimento que Trump comanda”. Rick Klein escreveu: “Trump será um ex-presidente em 13 dias. O fato é que livrar-se de Trump é a parte fácil. Limpar o movimento que ele comanda vai ser outra coisa”. Entenderam? Esse, na verdade, deveria ser o alarme do final de uma das administrações mais polêmicas da História. O sinal, já vermelho, de que o caminho a ser trilhado agora será calar as vozes irritantes — com Trump ou sem Trump —, aquelas que resolverem discordar dos tecnocratas.
Uma das lições que vamos colhendo ao longo de um caminho político que tem sido impiedoso nos mostra que a situação já atingiu um ponto nevrálgico de polarização quase sem cura. Pela primeira vez depois da guerra de 1812, o Capitólio, símbolo da política e da lei na maior nação do mundo, sofreu uma invasão bárbara, assim como a sagradíssima Primeira Emenda Americana que ilumina o Ocidente com o farol da liberdade de expressão, de imprensa, de religião, de protestar pacificamente.
Não importa se eu e você acreditamos que houve ou não fraude nas últimas eleições presidenciais norte-americanas — metade do país, que ouviu durante quatro anos que é deplorável, acredita. Esse é um lugar perigoso para estar. Portanto, talvez em vez de tentar demonizar mais da metade do país de dentro de uma torre de marfim ou atrás de um teclado de redação ou câmera de TV, pleitear alguma transparência ou reforma não seria nada perto do fascismo que querem pintar. Poderia ser a tão esperada vacina em tempos de pandemia intelectual.
Não estou interessada em justificar o que aconteceu no Capitólio. Esse tipo de comportamento é abjeto e deverá sempre ser repudiado. No entanto, além de se tratar de responsabilidade, crucial em uma nação fundamentada na lei e na ordem, é ainda mais urgente enfrentar a realidade em todo o seu contexto. Porque, se houver alguma chance de fazer uma mudança, de nos afastarmos da beira do precipício, temos de começar entendendo onde estamos e como chegamos aqui.
Leia também o artigo de Rodrigo Constantino nesta edição, “A nova luta de classes e a elite tecnocrática”
Belíssimo texto Ana. Parabéns!
Perdeu uma grande oportunidade de usar o fato (invasão do Capitólio estimulada pelo presidente, ou seja, traição à Constituição que ele jurou defender) para analisar mais detalhadamente as consequências disso para a política americana e, mais especificamente, para o futuro do partido Republicano. Deveria esperar a mesma tábua rasa se fossem os Democratas os autores do crime?
E se vai a única democracia real do planeta. Triste! Para recuperá-la, teremos gritos e ranger de dentes.
Olimpica
Diversos erros neste artigo:
1) Não existe dúvida nenhuma que a eleição americana foi honesta. Trump contestou e perdeu em TODAS as vezes.
2) A mídia mostrou, sim, a violência da BLM. E mostrou também a legitimidade da causa.
3) E na invasão ao Capitólio, a mulher que foi morta com um tiro também teve ampla divulgação na mídia.
4) Não houve censura das redes sociais, e sim uma violação por parte do Trump das políticas e termos das redes, que condenam a incitação ao ódio e a violência, como foi claramente o ocorrido na invasão ao Capitólio.
Entrei aqui só pra ver se a mídia extremista de direita tem credibilidade. E constatei que não. Uma pena.
“ A mídia mostrou, sim, a violência da BLM. E mostrou também a legitimidade da causa.”
E a LEGITIMIDADE da causa?!?!
Quer dizer, você acha certo/legítimo o BLM usar a violência??!?
Quem legitimou? A mídia? A academia?
Qual seu oráculo, papagaio doutrinado?
Enfim, esquerdista sempre mostra a cara. Acham que defendem a justa que legitima a violência. Sempre a mesma história: marxismo, nazismo (esse combatia o “judaísmo estrutural” que oprimia os arianos), etc; justiceiros sociais que se acham os cordeiros de Deus que foram enviados para tirar os pecados do mundo… e para isso, vale tudo.
Quanto aos termos de uso das empresas privadas, eu posso concordar (se não incorrerem em concorrência desleal) DESDE QUE parem com as políticas de cotas e similares (pois as empresas são “livres” para definir suas políticas, não?!).
Acordem, liberais, religiosos, heterossexuais, conservadores e afins: os progressistas querem destruir você e acham legítimo o uso da violência contra todos que chamam de (pasmem!) extremistas (como podemos ver pelo comentário do papagaio com a capacidade cognitiva avariada acima). Uma hora é a hora da reação, sim. E esta, enquanto reação e adiada até o último instante possível, é, de fato, legítima!
Os conservadores/liberais irão perder e serão calados/escravizados muito em breve.
A vida REAL não é uma batalha intelectual em um debate acadêmico. A vida REAL funciona muito mais, digamos, “fisicamente”.
Apontar incoerências, erros lógicos, duplos padrões, distorções, sofismas, dados errados ou incompletos, falsas correlações, confusão entre causa e efeito (erros de causalidade), falácias e táticas diversionistas PODE render VITÓRIA em um “ringue acadêmico”, mas é, NA MELHOR DAS HIPÓTESES, uma grande “PERDA DE TEMPO” na vida REAL.
Os progressistas/esquerdistas SABEM o que são e não têm “vergonha” disso (já no caso de conservadores/liberais clássicos, eu não tenho certeza de nenhuma das duas coisas – e principalmente da segunda); não irão, enfim, se “comover” diante das críticas e “golpes argumentativos” daqueles acima citados. Não desconhecem o que fazem e o fazem de propósito.
O objetivo deles não é nem nunca foi “buscar a verdade”. Assim, não há como se falar em uma “batalha intelectual”; não irão ouvir seu argumento, ponderar e concluir: “oh, você está certo!”
Pelo contrário, o objetivo é claro: criar a utopia igualitária – e para tanto, eliminar todo o “reacionarismo e atraso” (ou seja, TUDO que não se conformar à utopia sonhada, pois qualquer mínimo pensamento, costume, tradição ou questionamento, NÃO conforme à utopia, a nega por definição). Enfim, o objetivo é criar a utopia acabando, de uma forma ou outra, com quem não acredita nela (conservadores, religiosos e liberais clássicos no começo da fila).
No entanto, conservadores, liberais e demais anti esquerdistas só fazem se auto criticar e condenar a si mesmos diante de qualquer sinal de reação que possa ser caracterizada, no “elástico” “range” semântico atual, como “violenta”. E, assim, endossam a narrativa da “esquerda” que eternamente praticou a violência alegando estar somente… reagindo (da sociedade opressora, é claro). Melhor advogado não há.
Enfim, de fato, nem precisam de inimigos…
Para concluir, então: não há como chegar a “um acordo” com quem não tem por objetivo “um acordo” (ou que, via de regra, só o tem temporariamente como tática de guerra) e cujo objetivo final é te eliminar (que no futuro não haja ninguém como você) – e que pretende atingir isso via Estado (dominando-o a partir de ocupações, violências e chantagens em vários sentidos).
Não aceitar que tudo tem um limite (ainda que esse seja discutível) e que em algum momento (também discutível) deve haver reação física se necessário, é somente padecer da Síndrome de Chamberlain.
“… sinal de reação que possa ser caracterizada, no ‘elástico’ ‘range’ semântico atual, como ‘violenta’ – E PELOS SEUS PRÓPRIOS ALGOZES.”
Impecável.
Show de bola seus comentários! Tão bons quanto defesas e cortadas no volleybol. Parabéns!
Já nos olvidamos da invasão e depredação há poucos anos do prédio do nosso Congresso?
O que aconteceu com aqueles baderneiros?
Excelente texto. Pena que tenhamos esquerdopatas idiotas, imbecis e QI de ameba infiltrados no nosso meio.
All.
Excelente Artigo Ana. Obrigado! muito triste o caminho que os jornalistas estão trilhando com a falta de compromisso com a verdade e os fatos.
Não tenho mais nada a acrescentar, tudo foi dito acima.
Obrigada pelo excelente artigo.
Obrigada aos outros leitores que souberam expressar o pensamento da maioria dos brasileiros.
Excelente texto! Parabéns, Ana!
Brilhante como sempre, Ana Paula. Parabéns!
Preocupa-me deixar aos meus netos um mundo com as liberdades fundamentais restritas.
Ana Paula
Sou seu fã. Aguardo ansioso a sexta-feira pra ler seu artigo na Oeste.
Dessa vez no entanto sinto discordar de sua análise. Você parece querer justificar a invasão do Capitólio.
Trata-se apenas de uma turba de desordeiros e vândalos comandados por um maluco inconsequente. Não há nenhuma outra conotação politico filosófica ou partidária.
Torci para o Trump mas estou aliviado que ele perdeu
APENAS UMA SUGESTÃO À DIREÇÃO DA REVISTA OESTE
Acho que como eu, muitos assinamos a revista para ler os artigos e dar uma espiada nos comentários, quando temos tempo.
Tenho visto que as seções de comentários têm se tornado campo de batalha de narrativas, com textos enormes de gente sedenta por atenção, poluindo visualmente as seções, fazendo com que seja cada vez menos atrativo ler comentários enormes, mesmo que seja o direito de gente com tempo livre e necessidade pra desabafar.
Acho que o lugar ideal para fazer TEXTÕES sejam suas próprias redes sociais, mas bom senso atualmente parece uma virtude da minoria.
# FICA AQUI MINHA SUGESTÃO (COMO ASSINANTE) PARA LIMITAR O NÚMERO DE CARACTERES DE CADA COMENTÁRIO.
Talvez o número limitado pelo twitter dê uma boa indicação, para que a coisa não fique fora controle, e se torne mais interessante rolar a tela até embaixo e ler os comentários.
Talvez isso fomente mais idéias resumidas em frases, ao invés de discursos intermináveis daqueles que possuem muito tempo livre, e sempre acham muito importante o que têm a dizer pro mundo.
FICA A SUGESTÃO, um Abraço à Equipe e Parabéns pelo Ótimo Trabalho!
Assinar a Oeste também é aprender, muito grato ao leitor que descreveu o dilema dos cegos.
Caro Fábio, ou você é inocente ou se faz de inocente…ou pensa que os leitores aqui (e a redação da revista) são idiotas…
Vem aqui prestar o “extraordinário serviço” de denunciar os textos grandes…ora meu caríssimo leitor, não leia, simples assim! E ainda por cima tens a cara dura de citar como referência as limitações que uma determinada rede social, bem conhecida, faz para os textos de seus usuários. Logo de uma rede social que faz censura a seu bel prazer, estabelecendo ela mesma o que é certo e o que é errado… infringindo o direito basal de seus usuários de emitir opiniões!
Tolerar o contraditório é essencial, porém quando a estupidez é muita, não há santo que aguente!
E ainda escreve um loooongo texto, ou seja, um TEXTÃO, para pedir limitação de caracteres. Kkkkkk
Vamos cercear a liberdade aqui neste espaço!?!? Melhor manter a liberdade de quem escreve pois quem lê tem liberdade de ler ou não…
Parabéns Ana Paula pelo texto, tudo foi muito bem arquitetado para derrubar Trump, limitar as manifestações dos conservadores na mídia e cercear nossa liberdade com uso orquestrado pela mídia do CORANAVÍRUS! O medo foi a ferramenta utilizada!!! Lamento dizer, mais a batalha a frente vai ser Hercúlea para os conservadores!!! Que Deus ilumine o caminho dos patriotas!!!
Ana te admirava como jogadora e agora como colunista de Excelência!!! Apenas gostaria de consignar, aproveitando seu texto, como gostaria que o POVO brasileiro se rebelasse contra nosso Capitólio (Congresso Nacional), e claro, por motivos e causas conhecidas da população, que deixam longe em pó de vento as questões Americana!!!. Abraços e Obrigado pela Oportunidade da Manifestação!!!
Obrigada, Ana, pelo excelente artigo.
Que Deus nos ajude, e que jamais cogitemos a possibilidade de deixar de lutar. O apóstolo Paulo, na carta aos Romanos (5:20), disse: “onde abundou o pecado, superabundou a Graça”. Vamos em frente com a Graça de Deus!
Ana Paula,
MAGISTRAL, você expôs com maestria o que está acontecendo aí na América…
Aqui os comentários…a despeito de um ou outro esquerdopata infiltrado, estão totalmente alinhados com seu raciocínio.
PARABÉNS pela lucidez, coerência e equilíbrio!
Trump perdeu a eleição porque, devido ao coronavirus, houve um desastre na economia e parte importante da população ficou sem dinheiro. Votaram na oposição. Essa é a lógica de (quase) todas as eleições. Vai acontecer o mesmo no Brasil.
Quanto aos distúrbios, de qualquer parte, é reflexo de uma baixíssima tolerância a frustração de gente desmiolada, estimulada por lideranças mais desmioladas ainda…
Ana, nós aqui temos brasileiros que se disseram eleitores de Bolsonaro, mas descontentes com as atuais composições politicas do governo com o Centrão do Lira, para conseguir terminar seu governo com as pautas que defendeu em campanha, reformas estruturais e de costumes.
Ficou claro que Bolsonaro governou seu primeiro ano com alguma independência, mas sob insistente combate da grande mídia tradicional decadente e falida, de tucanos(já fui) fracassados e pior, da incessante censura do primeiro ministro Rodrigo Maia que demorou 8 meses para aprovar a reforma da previdência desidratada em mais de R$200 bi, e com insistentes criticas à ministros do governo. Neste segundo ano de governo que deveríamos ter a união de todos os brasileiros para solucionar as pautas econômicas e de saúde, não o deixaram governar. Genocida, fascista, e outras qualificações atribuídas pelo próprio STF.
Espero portanto que com o Centrão do Lira, Bolsonaro consiga chegar ao final do governo e com possibilidades de reeleger-se, ou de indicar seu sucessor. Ai sim, é que poderemos ter desconfianças nos resultados das urnas eletrônicas, ditas tão seguras pelo iluminado e poderoso ministro Barroso, como disse na qualidade de observador das eleições dos EUA, não ter enxergado irregularidades.
Pois é, então por que nosso STF teme o voto impresso, para declarar inconstitucional Lei aprovada em 2015 por “violação do sigilo e liberdade do voto”?
Qualquer brasileiro que saiba ler entendera que o voto impresso é emitido por equipamento acoplado a urna eletrônica, é blindado portanto não será manuseado pelo eleitor e tampouco levado para casa, e se prestara somente para que qualquer eleitor de qualquer partido, faça a primeira auditoria e confirme, e seguira automaticamente para urna lacrada dos votos impressos.
Simples assim, agora o eleitor fica tranquilo que haverá necessária AUDITORIA INDEPENDENTE por amostragem de urnas sorteadas para observar a regularidade da apuração eletrônica. Encontradas irregularidades, mais simples ainda, em alguns dias haverá a RECONTAGEM GERAL das urnas com os votos impressos.
Creio que em 2022 teremos disputas acirradas para presidente e governadores e portanto nesses casos poderá ser solicitada RECONTAGEM por qualquer dos partidos concorrentes. O voto impresso não tem partido. Só assim ministro Barroso os brasileiros terão certeza e ficarão impossibilitados de fazer manifestações por fraudes nas nossas eleições, como ocorreram nos EUA.
Afinal, o voto impresso é um retrocesso ANTIDEMOCRÁTICO? É muito cara sua implantação? É possível engasgar o bilhete na impressora?
Ana, estas foram algumas considerações do nosso STF para declara-lo inconstitucional. Dá para entender?
Ana Paula, muito bom seu artigo. Hoje vislumbramos um quadro sombrio e obscuro do que será os próximos dois anos, antes da próxima eleição presidencial do Brasil. O sentimento mais explorado, durante os anos da administração de Donald Trump e na administração de Jair Bolsonaro, é o medo. E a única coisa que pode vencer o medo é a audácia. Aquela mesma, que é mais atrevida que a coragem, aquela que aponta os erros dos outros pelos fatos. Não os fatos distorcidos, editados, descontextualizados, manipulados no tempo e espaço. Os fatos simples e claros, aqueles que podem ser debatidos à luz das ideias, e diante deles todos podem ter opinião (até por isso assinei a revista Oeste). Ofensas não são opiniões, são armas verbais para calar um debate quando você se pega sem ideias (parece com “lacrar”?), e que vivemos neste mundo ocidental na parte que se esforça mesmo para demonizar e até criminalizar ideias e opiniões. Parece que é mesmo difícil tentar defender ideias que contrariam fatos (muitas ditaduras democráticas tentam, em vão).
Que Deus nos ajude e ao nosso país, rezo para que você Ana e todos os que ainda tem audácia de expressar suas opiniões não desistam de nós, que ainda temos algum lampejo de lucidez diante do medo instilado pela grande mídia e certas instituições, da hora em que acordamos até a hora de dormirmos.
excelente artigo. Dá calafrios pensar que, no Brasil, além dessa imprensa desesperada para tirar Bolsonaro do poder, temos um STF com um alto grau de ativismo político na mesma direção…e um congresso que é de se lamentar…há pouca esperança, na minha opinião, de que não aconteça o mesmo que aconteceu lá, aqui em 2022 (se o Bolsonaro chegar até lá)…resguardadas as estupidezes de Trump, os Estados Unidos que encontrei em Setembro do ano passado, em uma viagem por 5 estados, foram de pleno emprego (cartazes de “procura-se” por toda parte, compatíveis com um desemprego de 3,5% – não sou economista, mas entendo que 4,5% de desemprego é considerado já pleno emprego, 3,5% quer dizer que as empresas estão buscando gente e não encontram). Por lá, assusta o fato do americano médio ser armado até os dentes…
corrigindo, Setembro de 2019…
Se censuraram o presidente dos EUA o que não farão conosco? A paciência do povo tem limites, estão aos poucos, tirando a nossa liberdade, a de expressão, a de ir e vir e eu não sei o que virá depois, talvez tirem o direito a propriedade privada, eu entendo perfeitamente quem invadiu o capitólio e não os condeno, pelo contrário, aproveito enquanto ainda tenho o direito de ter opinião e de concordar com alguma coisa.
Fico pensando como acreditar em alguém que apoia o governo nefasto do Bolsonaro e se propõe a participar do circo da Jovem Pam. Fico triste, pois a tinha como referência para conhecer a realidade da política americana.
Obs: Artigo da mais alta qualidade.
RONALDO BARRETO LEITE, por suas próprias palavras – típicas de esquerdopatas doutrinados e conservados em suas provetas – RESTA APENAS UMA POSSIBILIDADE PARA ESCLARECER ESSE SEU DILEMA…TUDO VEM – EXCLUSIVAMENTE – DO QUE VC CARREGA NA SUA CABEÇA E DA SUA BAIXA CAPACIDADE DE PROCESSAR O QUE LÊ, OUVE E VÊ. SIMPLES ASSIM…
Aliás, por falar em DILEMA, procure saber sobre o DILEMA DOS CEGOS. Vou lhe ajudar. Versa sobre cegos que se dispõem a seguir outros cegos. Obviamente, o resultado possível é único, TODOS IRÃO CAIR NA PRIMEIRA VALA QUE TIVEREM PELA FRENTE.
Procure ajuda, o quanto antes.. evite seguir CEGOS ou MANTENHA-SE BEM LONGE DE VALAS.
Esse é o típico argumento do lixo bolsonarista. Só sabe agredir e não aceitar opiniões divergentes.
Sua reação é sequem sentiu o golpe.
Aproveite. Considere que – se vc. não morreu – ficou mais forte.
Agora, sacuda sua sujeira e vá em frente.
Sempre é tempo de virar um HOMEM de fato.
Ah! Deixe lhe falar: não houve uma só agressão no que lhe falei.
A consciência muitas vezes prega essas lições.
Vc. se sentiu agredido, não implica – necessariamente – que eu o agredi.
Pense a respeito.
Sua reação é de quem sentiu o golpe.
Aproveite. Considere que – se vc. não morreu – ficou mais forte.
Agora, sacuda sua sujeira e vá em frente.
Sempre é tempo de virar um HOMEM de fato.
Ah! Deixe lhe falar: não houve uma só agressão no que lhe falei.
A consciência muitas vezes prega essas lições.
Vc. se sentir agredido, não implica – necessariamente – que eu o agredi.
Pense a respeito.
Excelente, irretocável texto, Ana, parabéns, como sempre! Sou muito orgulhosa de ser sua aluna!
A grande mídia no Brasil não relata notícias , nos dá a versão dos fatos com o cunho político . Violência não é Solução , mas é reação . Os fatos correm paralelos a invasão do MST destruindo as portas de vidro da Câmara em Brasília , lembras ?
Desculpa Ana Paula, mas defender o indefensável é péssimo mesmo!!!! Péssimo para sua imagem, para sua história, para seu profissionalismo. O que houve, simplesmente, foi uma tentativa de autogolpe do presidente americano, com o apoio e organização logística de extratos policiais, militares e pára-militares, que facilitaram o acesso dos aloprados ensandecidos ao Capitólio. Tudo isso convocado pelo próprio presidente, que se recusou a enviar o apoio necessário ao Capitólio quando a manifestação saiu do controle. Trump perdeu no colégio eleitoral (uma jabuticaba absurda americana), perdeu na votação nominal por mais de 7 milhões de votos (quase 10% a mais do total de votos que ele teve), perdeu nos inúmeros recursos aos resultados estaduais (incluindo todos os estados governados por republicanos) e, agora, perdeu o direito a um lugar decente na história. Passará para sempre como um pária político, será expulso do próprio Partido Republicano, será preso pelas inúmeras falcatruas cometidas e cairá no ostracismo próprio das figuras lamentáveis.
Que fazes por aqui? Leu e não entendeu? Ou se recusa a entender?
Marcos Vinicius Correa Leite: Concordo plenamente com seu comentário. Aliás, diga-se de passagem, é importante frisar que o amplo contraditório e a diversidade de opiniões não significa – como muitos advogam- que sejamos inimigos ou que defendemos os “outros”. Simplesmente colocamos para reflexão leituras diversas que podem trazer reflexões importantes sobre os artigos e aprimorar o entendimento com o debate honesto e justo. Direita não é sinônimo de arrogância ou violência. Os princípios defendidos estão longe do confrontamento, mas perto do enfrentamento, ou seja : encarar frente a frente as opiniões díspares com argumentos e não com agressões que não possuem substância e revelam a falta de civismo para o debate franco reconhecendo parte a parte aquilo que estiver substancialmente articulado.
Mermão….vai dar pra quem tem tempo!
Um estúpido da sua laia vem aqui criticar um artigo MAGISTRAL da Oeste….e da genial Ana Paula….ahahahaha!
Aheee…vai comentar lá nos pasquins da tua turma!
O xingamento, as palavras duras e desvairadas, as bravatas abjetas , a incompetência para aceitar opiniões diversas, os textos teratológicos sem substância, são em alto grau a tipificação da arrogância e da ignorância cívicas. Por falta de argumentos e de incapacidade intelectual para se sustentar num debate , algumas pessoas possuem como única arma a agressão que se permite no vocabulário, pois reconhecem que não possuem outra forma de participar de arenas como esta da Revista.
Começa errando quando chama de “jaboticaba americana” o Colégio Eleitoral. Pelo contrário, ele faz muito sentido em uma Federação (obviamente, poderia não existir, MAS a existência não é “de graça”, pois cumpre um objetivo – encampado por esta Federação que o adota, é claro). Não seja mais um a acreditar que a nossa (proto) “democracia” é minimamente democrática. Quanto à “ocupação pacífica” do Capitólio, a discussão é mais complexa, pois os “manifestantes” só estavam “lutando” contra a “opressão midiática e dos poderosos” e um “movimento social” não pode ser “criminalizado”.
Parabéns pelo texto Ana Paula. Bom ano e fé em Deus.
Muito bom o texto e o conteúdo. Parabéns, Aninha!
Parabéns, Ana ! Sensacional, como sempre, sua análise. Eu só não acho que os EUA tenha a mesma Democracia forte e saudável que tinha outrora. Pelo contrário, assim como aqui no Brasil, penso que a América esteja caminhando a passos largos para um controle ditatorial disfarçado de “Democracia”.
Excelente análise! Obrigada, Ana Paula, pelo equilíbrio e objetividade! Luz em meio às trevas da imprensa!
Há muitos anos venho ouvindo a expressão cunhada pela maioria dos jornalistas e colunistas , segundo a qual os Estados Unidos da América são “A Maior Democracia do Mundo”. Elogios em avalanche, demonstrações de admiração e respeito permeiam os artigos de praticamente todos os articulistas. É recorrente essa afirmação , quase um mantra e um dogma. Estranhamente essa mesma democracia parece padecer de uma alopatia não diagnosticada. No caso aqui aportado, mais de quarenta ações judiciais foram levadas a efeito em diversos estados americanos – Republicanos ou não- e julgadas pelas Cortes daqueles estados por juízes – dentre eles alguns indicados pelo atual presidente. Segundo os vereditos dessas Cortes , nessa mais de quarenta ações, não houve sequer uma prova que teria sido cabal , irrefutável e substancialmente robusta para sustentar a tese de fraude. Isso significa dizer – ou se pode até inferir- que lá , como cá, todo sistema judicial estaria também corrompido a ponto de se articularem conjuntamente para o não reconhecimento das alegadas fraudes. Nessas ações se incluem aquelas dos mortos que teriam votado ou as suspeitas dos votos pelos correios. Ou seja, o sistema da “maior democracia do mundo” funcionou até agora, inclusive nas votações que redundaram na eleição do atual presidente. Junto com o sistema judicial é também de se constatar que todo o Congresso americano também está corrompido e comprometido com essa suposta farsa já que também ele- o Congresso- ratificou os resultados desta eleição. Assim sendo, as críticas feitas às eleições na Venezuela ou na Bolívia perdem substância diante da fragilidade de suas democracias se comparadas com essa “maior do mundo”. Não se defende aqui – já deixo claro- a existência ou não das alegadas fraudes, motivo de toda controvérsia. Me reporto à incapacidade de todo sistema democrático americano de dar respostas convincentes e definitivas, o quê – por derradeiro- nos impede de doravante identificá-la como ” a maior democracia do mundo”.
Ana, como seu leitor assíduo, me permito a sugerir que vc. faça um artigo sobre o controle eleitoral dos estados americanos delegado a um “Secretary of State” eleito em cada estado. No livro ” From Shadow Party to Shadow Government…..” D. Horowitz e J. Perazzo (página82 da edição em português da editora Armada ) estes citam o “Secretary of State Project” apoiado pela Fundação Soros em 2004 . A esquerda americana atribuiu as derrotas dos democratas em 2 eleições a Presidência a Secretários de Estado republicanos e decidiram se empenhar prioritariamente a eleger “Secretary of State” democratas nos Estados. Quem controlou a contagem dos votos nesta eleição de 2020? O esforço iniciado em 2004 deu frutos?
Parabéns Ana pelo artigo, perfeito !
Obrigado pela matéria.
Pelo menos metade do país vai estar (como nunca!) atenta aos resultados efetivos do “novo” partido democrata que assume, dividido, o poder, e que não vai demorar muito para “rachar”, pois ninguém de bom senso aguenta a ala mais à esquerda.
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Excelente artigo!
Magnífico.
Hoje os Estados Unidos é o farol do que ainda resta da civilização ocidental. Civilização esta que se desenvolvel baseada na liberdade do cidadão, liberdade religiosa, respeito a constituição, lei e ordem nos diversos países que a compõe. Infelizmente, liberdade é uma palavra profana em muitas nações.
Nações invejosas e rancorosas querem destruir tudo o que não conseguiram.
Fazem de tudo para dividir, portanto, enfraquecer a América. O último reduto.
Ace.
Que disseminemos a verdade sobre o voto impresso, O TSE não pode se fazer de desentendido. O nosso sistema eleitoral tem tudo prá ser otimizado e livre de falcatruas, e alcançar este objetivo NÃO TEM PREÇO.
Só queremos ler através do visor da urna eletrônica, o nosso caro voto IMPRESSO.
Sem nele tocar. Que mal faz? A adaptação é super simples!!!
Porque já neste ano não se faz uma consulta pública?
Essa corja está acumulando muitas insatisfações e indignações. A tal classe média que tanto detestam, vem juntando na “sacola” das pautas anticorrupção e fim do foro privilegiado uma qdade muito grande de certezas!!!
Isto é um perigo à nossa frágil democracia não?
Ana não precisava se justificar a cada bloco sobre a sua contrariedade sobre a violência. Impressiona que você também esteja com medo de ser mal interpretada.
Os “esquerdopatas” podem tacar fogo em tudo, a direita nunca pode fazer nada.
A história conta muito sobre resistência, vamos assistir a novos capítulos a cada dia de pessoas e grupos que lutam, e continuarão a lutar, pela liberdade.
O que as Big Techs fizeram ao longo dos anos foi aprisionar os imbecis em “currais eletrônicos”. Dessa forma, induziram as pessoas a pensar que o errado é o certo…
É disso q precisamos. Jornalismo e análise através de textos com essa enorme profundidade e embasamento. Sem lado e militância. Muito longe do jornalismo de datilógrafos da tal grande imprensa. Parabéns Ana. A leitura de seu texto me faz crer q fiz a coisa certa em assinar a revista OESTE.
É isso aí, Fábio. Estou com você.
Concordo plenamente
Opps
Absolutamente superior este texto.
Acho q ainda temos algum pouco tempo no Brasil…mas precisamos nos mexer logo.
O mundo está polarizado acho que veremos muitos confrontos de ação e reação da partes.
Parabéns pelo texto, Ana Paula!
A Revista Oeste é o Farol em meio a tempestade de mentiras e manipulações.
Ana Paula, soberba em seus artigos com o sempre.
Parabéns, Ana, pela sensatez e coragem d sempre
Me entristece que a maioria das pessoas ainda não enxergou o verdadeiro perigo da censura! Calaram Trump hoje! Nós, certamente, seremos os próximos se não nos opusermos a esse absurdo!
Esse excesso de pautas do politicamente correto, que é a proposta da esquerda através da mídia corrupta, somente serve para enquadrar a sociedade conservadora no modo não reação. É preciso uma reação imediata “ukranizar” ou será tarde demais.
NA Revolução Francesa os médicos dissolveram a Assembleia. Cortaram ao meio o Rei e a Rainha. Com uma certa complacência e indiferença. Salmo 149 “Prendei os seus Reis com cadeias e os seus nobres com grilhões de ferro. E os conservadores disseram minha terra tem um Rei
Qual a diferença de um democrata para um republicano. Democracia não tem conteúdo
A manifestação não deveria ser no Capitólio, mas nos prédios comerciais da mídia.
Esta polarização não é entre Esquerda e Direita mais, mas entre pessoas comuns e criminosos ricos inescrupulosos que querem se apossar de tudo a ainda apontar o dedo para dizer quem é o verdadeiro criminoso arbitrariamente.
Já vivemos um esquema gigantesco de corrupção e o dinheiro é só a ponta do iceberg.
A pior corrupção que existe é a dos valores morais e éticos, é modificar as leis ao bel prazer de pessoas que tenham interesses escusos ao conhecimento público, mas que cooperam por trás entre elas. Só publicam escandalizando quando aparecem pessoas se defendendo e os políticos demonizados são todos aqueles que se opõe a ONU, OMS ou Bancos, de forma direta ou indireta.
Temos que acabar com essa palhaçada e mostrar que poder emana do povo como diz a constituição e isso não se conquista com passividade.
Sou contra violência como qualquer outra pessoa, mas a partir do momento em que destroem sua autonomia ou sua liberdade seja ela física, intelectual e financeira, então já estão todos mortos. Viver como zumbis é algo que eu não posso tolerar e todos deveriam concordar.
Entregamos nossa responsabilidade nas mãos de meros representantes que não estão nos representando.
Absolutamente superior este texto. Alias, como de costume os textos do Sr Guzzo.
Acho q ainda temos algum pouco tempo no Brasil…mas precisamos nos mexer logo.
Querida Ana: finalmente te li aqui na Oeste. Atrasado te li e por isso pensei muito antes de te ler. E que bom foi ler o que escreveste. Pensei muito junto de ti tudo o que pensaste para esse artigo. É impressionante comparar a Ana de outras lidas com a Ana da Oeste. Evoluíste e amadureceste muito! Sinto muito orgulho de te acompanhar e até por ser ouvido por ti. O amor comum pelas idéias pela verdade pela coragem e pela persistência necessárias para sustentar essa responsabilidade é capaz de sustentar incertezas apaziguar temores e iluminar o caminho da esperança. Grande abraço querida Ana. Que artigo. Teu maior artigo.
Muitos falam bem da China
Mas o que há de bom para falar?
O que podemos aprender com uma nação que possui mais de 400 vilas de Câncer espalhadas por todo o país, o que podemos falar de uma país que já abraçou a Tecnocracia que por mesmo motivo trata todos os seres humanos que ali habitam como meros trabalhadores descartáveis?
Se há algum regime o qual se aproxima do Fascismo é o atual Chinês
Somente o Estado Chinês e as corporações regradas por eles é que estão lucrando com o Capitalismo Fracional. Onde está a preocupação do Sr. Xi em livrar famílias da miséria?
O regime dele nada mais é do que a junção da hipocrisia Comunista com o separatismo Capitalista, só que a mídia internacional fecha os olhos para esta parte.
Se tem algum país que os Globalistas Tecnocratas precisam agradar e abastecer é a China. Não é a toa que a China só cresceu graças aos investimentos dos Banqueiros de a década de 30, e se vangloriam nas mídias com uma falsa competência, um verdadeiro embuste.
Acreditar que a China é a oposição real das liberdades individuais é pura ingenuidade. Os reais interesses são dos grupos privados de conglomerados Bancários e Multinacionais da Elite, o Xi não passa de um mero Pau Mandado, assim como outros políticos.
Essa reportagem é tão falsa ao ponto de ser desonesta, mas é exatamente o que se pode esperar da Ana Paula Henkel, famosa por apoiar a extrema-direta nos EUA. A “Antifa” não existe – é um grupo sem liderança, de pessoas que lutam contra o fascismo. O BLM não é um grupo de extrema-direita, mas para uma radical de direta, qualquer coisa que não seja apoiadora da supremacia branca é extrema-esquerda, até quem apoia a instalação de hospitais públicos. E o que houve no Capitólio foi um ataque terrorista de um grupo racista branco privilegiado que não aceita uma sociedade em transformação onde eles não tem mais o poder. E quanto a ser chamado de nazistas: se vc apoia um líder que coloca crianças imigrantes em jaulas, tem apoiadores que usam camisetas e símbolos nazistas (foram presos já dois participantes do ataque terrorista com camisas “Camp Auschwitz” e “6MWNE” – 6 milhões de judeus não foram suficientes) então chamá-lo/a de nazista não é xingamento, e sim descrição daquilo que você é. Então, sim, Ana, eles, assim como você, apoiadora do Trump, são nazistas. E agora que seu ídolo perdeu as eleições, sofreu o impeachment e está a ponto de ser preso, choram as rosas.
Oi. Quanta raiva no teu texto e quanta certeza, bom pra você. Te agraceço por ler a Oeste, exemplo raro de divulgação da notícia como ela é.
Quanto a Ana Paula Henkel, ela não precisa ser defendida. Abraço forte.