O presidente Bolsonaro desqualificou de forma absurdamente rude uma médica que era contra a cloroquina. Ele perguntou a ela detalhes como a família do vírus, o tipo de exame para detectar a imunidade celular, e mesmo quando ela tentava responder, com calma e serenidade, o presidente a ignorava, fingia que não tinha ouvido nada e atropelava sua resposta, num típico “manterrupting”. “Você não sabe nada!”, berrou um presidente visivelmente descontrolado, para o espanto de quem acompanhava a troca. Claro que a grosseria foi tema da mídia por uma semana, com todos os jornalistas revoltados com o machismo do presidente.
O leitor está tentando puxar da memória quando foi que isso aconteceu, certo? Entendo. É que não aconteceu. Sim, Bolsonaro já deu respostas atravessadas a vários jornalistas, sem distinção entre homens e mulheres. Mas esse caso acima é hipotético. Na verdade, ele aconteceu, mas com outros personagens. Foi o senador Otto Alencar, um ortopedista que virou político há décadas, com a doutora Nise Yamaguchi, na CPI circense da Covid.
A tentativa de desqualificar uma médica que dedicou sua vida a salvar vidas foi o ponto mais abjeto desse espetáculo medonho. Silvio Navarro, editor desta revista, resumiu com perfeição numa mensagem que repercutiu muito: “Foi sem dúvida o pior dia da CPI. Mas também o dia em que o jogo sujo ali ficou ainda mais claro: a politicalha dos cangaceiros com mandato. Retrato de um velho, mal-educado e pobre Brasil que ainda existe no Senado”.
Foi sem dúvida o pior dia da CPI. Mas também o dia em que o jogo sujo ali ficou ainda mais claro: a politicalha dos cangaceiros com mandato. Retrato de um velho, mal-educado e pobre Brasil que ainda existe no Senado.
— Silvio Navarro (@silvionavarro) June 1, 2021
A maioria nas redes sociais ficou revoltada, indignada, enojada. Alexandre Garcia sintetizou: “A inquisição é tanta que parece que os senadores estão tratando com pessoas que recebem propina de empreiteiras, ou com alguém que desviou recursos da saúde, ou com alguém que roubou da Petrobras”. A inversão de valores chegou ao limite: vagabundos tratando gente séria como criminosos. E no caso de uma senhora, com o baita currículo que tem, mantendo a educação o tempo todo, sendo humilhada desse jeito só por apostar num tratamento possível para seus pacientes foi mesmo o ápice da canalhice.
A inquisição é tanta que parece que os senadores estão tratando com pessoas que recebem propina de empreiteiras, ou com alguém que desviou recursos da saúde, ou com alguém que roubou da Petrobras.
Leia mais em: https://t.co/iocwZO7tBe— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) June 2, 2021
Mas um grupo permaneceu em silêncio, um silêncio ensurdecedor. Falo das feministas. Sandra Annenberg, apresentadora do Globo Repórter, tinha comentado semanas antes: “Machismo na CPI: o senador Marcos Rogério interrompe a fala da senadora Leila Barros e ainda diz: ‘Calma, não precisa ficar nervosa’”. Isso, para ela, foi prova de machismo inaceitável. Sobre a postura dos senadores de oposição com a médica, nem uma só palavrinha. Foi como se nada tivesse acontecido.
O que esses velhacos tentaram fazer com a médica na CPI é o tipo de coisa que deveria unir todas as pessoas minimamente decentes em total repúdio, independentemente de serem de esquerda ou direita, de gostarem ou não de Bolsonaro, de defenderem ou não a cloroquina. E, de fato, teve gente que reagiu assim. É preciso fazer justiça. Foi o caso de Eduardo Jorge, médico e político de esquerda. Ele desabafou, demonstrando sensatez: “Jacobinos sedentos. Conheço dra. Nise há muito tempo. É uma oncologista experimentada. Neste caso da pandemia discordamos 100%. Tentei mudar sua opinião algumas vezes e não consegui, lamentavelmente. Não é por isso que vou deixar de tratá-la de forma civilizada”.
Jacobinos sedentos. Conheço Dra Nise há muito tempo. É uma oncologista experimentada. Neste caso da pandemia discordamos 100%. Tentei mudar sua opinião algumas vezes e não consegui, lamentavelmente. Não é por isso que vou deixar de trata-la de forma civilizada.
— Eduardo Jorge (@EduardoJorge) June 1, 2021
Mas e as feministas, aquelas que alegam lutar pelas mulheres? Afinal, eis o que vimos: homens brancos ricos heterossexuais (com uma possível exceção) demonstrando total falta de educação, grosseria tosca e desrespeito ímpar com uma senhora, que é médica, uma mulher independente e “empoderada”. Mas as feministas tomaram o lado dos agressores políticos. Diante disso, desabafei em minhas redes sociais: feminismo não é sobre mulher, mas sobre esquerdismo. A atriz Regina Duarte curtiu e comentou: “Falou e disse, Constantino. Infelizmente o movimento do final dos noventa ‘foi pro brejo’”.
As mulheres “empoderadas”, mas conservadoras, jamais são enaltecidas ou mesmo respeitadas pelas feministas
E é esse o foco aqui. Sim, um movimento que defendesse o simples direito ao voto quando ele era proibido às mulheres fazia todo o sentido. Sim, lutar por igualdade de direitos sempre foi uma boa luta, justa. Mas faz tempo que o feminismo, hoje em sua terceira geração, representava isso. Hoje, infelizmente, virou um movimento radical que mais odeia homens do que ama a liberdade, e que serve de instrumento revolucionário para a esquerda. A própria bandeira de igualdade salarial, independentemente de mérito individual, é prova disso. Comparam laranja com banana, ignoram diferentes escolhas profissionais e a produtividade, para pregar remuneração equivalente para trabalhos diferentes. Usam estatísticas de forma deliberadamente deturpada. Querem o socialismo, não direitos iguais.
Quando vazou áudio do ex-presidente Lula conversando com a então presidente Dilma, em que Lula se mostra totalmente grosseiro com as mulheres do seu próprio partido, as feministas se calaram. Quando a ex-mulher de Marcelo Freixo, do Psol, acusou o deputado de agressão, as feministas fingiram que nada tinha acontecido. As feministas de hoje, cada vez mais histéricas e ressentidas, adotam um escancarado duplo padrão, tudo para blindar companheiros esquerdistas e demonizar qualquer um à direita. Inclusive mulheres!
Afinal, as mulheres “empoderadas”, mas conservadoras, jamais são enaltecidas ou mesmo respeitadas pelas feministas. Thatcher é um exemplo clássico, e ela mesma não creditava ao feminismo nenhuma conquista sua — ela que foi primeira-ministra por tanto tempo e com tanto sucesso num ambiente predominantemente masculino. Mulheres que exercem sua liberdade de escolha e preferem focar a maternidade também não são respeitadas pelas feministas, que dizem defender a liberdade de escolha da mulher.
A dra. Nise pode estar certa ou pode estar errada sobre a cloroquina, mas isso nem deveria importar aqui. Uma médica com extenso currículo e uma vida dedicada a cuidar dos outros foi tratada como um lixo por políticos, e na imprensa vimos vários comentaristas ou se calando ou aplaudindo esses senadores! Tudo porque agir assim serve ao interesse político de desgastar o presidente Bolsonaro, por parte de quem politizou até um remédio nessa pandemia.
Vera Magalhães, da TV Cultura (bancada pelo governo Doria), falou sobre o “risco de dar palco para negacionistas”, desqualificando a médica. Guilherme Macalossi, da Band, chamou o que o senador Otto Alencar fez de “descredenciar como técnica” a doutora, “expondo seu desconhecimento sobre o ramo da infectologia”. Ele concluiu: “E fez bem”. Isso nem sequer é correto do ponto de vista dos fatos, uma vez que a doutora respondeu corretamente às perguntas, e o senador é que fingiu não entender. Esse foi o tom geral em nossa imprensa: aplausos para o show de horrores propiciado pela oposição na CPI.
Filipe G. Martins, assessor da Presidência, apontou para a inversão nesse caso de quem demonstrou conhecimento e quem decorou sem entender o que dizia: “Otto Alencar disse que a covid-19 pertence à família betacoronavírus, que na realidade é só um dos gêneros de uma das subfamílias da Coronaviridae. A dra. Nise disse que pertence à família Coronaviridae. Ela estava certa. Ele falou bobagem. Mas o aplaudido pela mídia foi ele”. Coube ao Filipe a melhor conclusão também do que se passou ali: “Nenhuma sociedade minimamente civilizada admitiria que uma senhora de 62 anos de idade, que dedicou mais de 40 anos de sua vida à ciência e à saúde do próximo, fosse tratada com tamanho desrespeito e grosseria numa sessão parlamentar para a qual ela foi CONVIDADA”.
Mas as feministas nem se importaram. Não era uma esquerdista como vítima nem um direitista como algoz, então é como se nem tivesse acontecido…
Leia também “Circo Parlamentar de Inquérito”
Oposição canalha, canalha, canalha……………………….
Espetáculo dos horrores, covardia, desrespeito, autoritarismo e tudo o mais que não presta, e não só pela CPI, mas também pela imprensa esquerdista, ministério público e a sociedade omissa. Todos estão caindo apodrecidos, sujos e ainda dando mau exemplo para a juventude brasileira.
EXCELENTE CONSTANTINO: ISSO É QUE DAR SOMAR PSEUDO FEMINISTAS COM PSEUDO JORNALISTAS
Jamais esqueçamos quem da imprensa apoiou e apoia esse circo macabro, Circo Picareta da Inquisição. Vamos premia-los com o que eles merecem, a nossa indeferença e ZERO audiencia. A bolha em que esses canalhas vivem deve ficar cada vez menor.
Falou tudo no texto! A imprensa virou partido de oposição ao Governo. Vamos boicotar essa gente!
Muito bom, Rodrigo, muito obrigada!
Assim como se apoderou da bandeira ecológica, a doença socialista apoderou-se da causa feminista. Quem como eu viveu o movimento na segunda metade do século passado vê hoje jovens histéricas e desorientadas que nem sequer percebem que estão sendo manipuladas. São praticamente todas esquerdistas doentes e desorientadas que não tem sequer inteligência para perceber que a causa feminista ganharia com a adesão de mulheres de direita, que dentro de sua visão anseiam por uma justa igualdade em relação aos homens.
Constantino sabemos que zelo, respeito, empatia, educação, conhecimento, etc, passam longe dessa quadrilha montada sob o título de “CPI da Covid”. Temos conhecimento das humilhações aos convidados, da falta de pudor e de caráter desses palhaços ( perdoem-me os verdadeiros palhaços). Entretanto tem uma pergunta que não quer calar: já sabemos como será o relatório dessa CPI do circo e questiono: como isso vai acabar? Como será a defesa do Presidente? Estou muito preocupado com uma possível virada de mesa desses vampiros em cima de um Presidente eleito democraticamente por mais de 50% do eleitorado brasileiro!
Se tem uma coisa que me consola, é que o Capeta está aguardando ansioso estes políticos canalhas lá no inferno.
Excelente, Constantino. Razão assiste ao leitor Julio José. Essa imprensa podre, certamente, não sobreviverá. Quanto aos políticos sem ética, sem moral e sem caráter como estamos vendo, o POVO nas eleições saberá como puni-los, não votando em nos próprios e naqueles por eles apoiados.
Pelo menos está tudo documentado em redes sociais esse show de horrores, não tem como deturpar futuramente em livros de história quem eram os vilões e quem eram os bem intencionados. Dessa vez, a esquerda não vai poder escrever a história a seu gosto, se fazendo de vítimas e heróis. Todo mundo viu e sabe qual é a verdade, até os cínicos e mentirosos que aplaudiram a covardia, no fundo, no fundo, sabem quem está com a razão.
CADÊ A LUTA PELAS MULHERES !!!!!
TEMOS A PIOR COMPOSIÇÃO DO STF – NA HISTORIA DO BRASIL !!!!
GOVERNADOR QUE PREGA USO DE MASCARA E VAI PARA A PISCINA COM AMIGOS SEM O USO !!!!
GOVERNADOR QUE CONTRATA UMA CANTORA- MEDICA PARA CUIDAR DE SAUDE !!!
Esse . Guilherme Macalossi, da Band, é um opositor sistematico do governo federal. Vive criticando, de forma deselegante, o ministro Paulo Guedes. Deve ser um daqueles jornalistas a soldo da China…
REPUGNANTES todos os senadores desqualificados da CPI dos horrores. REPUGNANTES todas as mulheres que professam o feminismo de vitrine e, principalmente, aquela que diz que “todas as mulheres deveriam ser feministas”. É triste, mas boas leituras normalmente ajudam a não se expor diante de tantas narrativas sem noção.
Consta Constantino,como sempre ou Como feminista de esquerda gosta de senador machista.?
Isto não vem nada a ver com as causas feministas, como outras causas também não, como a dos homossexuais, racismos, etc, na verdade são tudo bandeiras sequestradas pelos comunistas para um projeto de poder criminoso, é apenas uma nova roupagem para a causa “proletariada” contra os “capitalistas”, portanto é ingenuidade pensar que quando a vítima não comunga da mesma cartilha, que mereça algum gesto de solidariedade.
Excelente matéria. E pensar que tudo começou com um pedido do STF e o pronto atendimento do presidente do Senado… Será que estão indignados, arrependidos ou curtindo esse espetáculo? Quanto tempo e dinheiro jogado fora que poderia ser aproveitado na pandemia, por exemplo. Além dessas “feministas de ocasião”, nunca vi tanta gente incomodada. Perder poder e dinheiro realmente mexeu com muitos…
realmente a postura dos inquisidores da CPI não me surpreendeu, como também não me surpreendeu o fato das que se intitulam feministas terem se calado sobre o tratamento vergonhoso dado a Dra Nice, faz tempo que movimentos legítimos foram capturados e destorcidos pela esquerda, o positivo nesse episódio é que deixou os “reis” Renan, Aziz, Randolfe, nus.
Ainda bem que vc não escreve mais para “aquele jornal”. Tenho preocupação com o Guzzo.
O Brasil precisa em 2022 pessoas do bem no congresso nacional. Ana Paula, Fiuza, Augusto Nunes, Locombi, Caio Coppolla, Alexandre Garcia, Antônia Fontenelle, Barbara (Te atualizei) Paulo (Canal Hipócritas) Nikolas Ferreira, Lisboa (vlog do Lisboa) e tantos outros que estão com visibilidade nos canais independentes. Não adiantará renovarmos o Congresso com: Kataguiris, Joices, Frotas, Tiriricas, Romários etc… Tenho certeza que nomes citados acima se elegem.
Eduardo Jorge afirmou que tentou por diversas vezes e não conseguiu mudar o posicionamento da Dra. Yamaguchi.
É fácil, Eduardo do Jorge. Você não conseguiu porque você está errado.
Perfeito!!! Às convicções deste cara são ideológicas e passam longe do real estudo de evidências clínicas!
Até que não é nenhuma novidade certos políticos demonstrarem tamanha falta de educação e mau-caratismo, mesmo em cadeia nacional. Mas em uma CPI, diante de uma renomada cientista, mundialmente reconhecida, com enorme currículo e imensos trabalhos prestados à saúde desse País (e mesmo que não fosse) esse tipo de comportamento não pode ser aceito de forma alguma, pelo contrário, deve ser totalmente repudiado e execrado.
O feminismo atual infelizmente se transformou em uma mera bandeira política suja!
Perfeito, Constantino!
Parabéns, Constantino ! Falou tudo.
Infelizmente o jornalismo no Brasil acabou; as únicas exceções são uns poucos profissionais sérios-como você, Consta-, a Revista Oeste e seus articulistas e o jornal Gazeta do Povo.
Para entender o movimento atual chamado de “Feminista” basta verificar as principais figuras que ali tentam se projetar e como se comportam.
Em duas ocasiões nesta CPI, os inquiridores mencionaram os horrores praticados pelo PARTIDO DOS TRABALHADORES – NAZISTA – ALEMÃO (NSDAP) na ânsia doentia em atribuir aos inquiridos ações semelhantes. Engolfados em sua demagogia não se deram conta que eles próprios assumiram o papel de ALGOZES IMORAIS, transformando os inquéritos em simulacros de POGROMS (cujo nefasto significado seus reduzidos níveis de informação não permitem alcançar), antegozando o prazer do estúpido que destrói aquilo que não entende. Acabe-se com a IMUNIDADE LEGISLATIVA ou acabaremos repetindo o “habitus” do passado que dissemina o retrocesso no nosso processo civilizador. Esta é a peçonha a se empregar antídoto.
Achei também ótimo o comentário de Guilherme Fiuza nos Pingos nos Is sobre a atuação dos inquisidores:
“Foi um show de boçalidade”.
Inegável!
No final, o que sobra, é indignação com essa CPI circense, do mal!
Hoje estamos vendo a importância de um voto para o Senado .Sempre tratamos como mais botão a ser confirmado .Dando importância maior para escolha do Executivo.
Muito triste, nojento, o comportamento dessa mídia corrupta.
Globo, Band, Cultura, Folha, Estadao e similares, não tem mais jornalistas, sem excessao, todos ativistas políticos e pior, dotados de um QI irrelevante, como diz o ditado, falam por que tem boca, não porque sabem de algo.
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Concordo totalmente com Júlio José. Estadão, Folha, Cultura, Globo, todas são mídias bandidas e terroristas. Ainda bem que temos a Revista Oeste!
São veículos de comunicação sem nenhum prestígio. Não sobreviverão.
Eu pelo menos não vi ninguém comparar esses catrefas da CPI (por exemplo, Aziz, Calheiros e Randolfe (ieta povinho imbecil, ao elegê-los reiteradamente), ao juiz nazista Freisler. Igualzinho. Esse nosso País é uma vergonha. Fosse uma outra nação, mais com vergonha da cara, e essa gentalha – inclusive os morcegos do STF – já estaria amargando um calabouço verdadeiro, com base no art. 142 da CF.
Constantino,o inquisidor mor da CPI, é pessoa indigna,sem caráter,idiota,carrega uma longa capivara de processos nas costas.Nao se trata ninguém com tanta arrogância e falta de educação.Dra.Nise é uma médica com um currículo interminável de trabalhos publicados e muita experiência.Agora tratar com todas as gentilezas a Dra Luana Araújo,sem currículo algum em tratamento a covid é bizarro,apenas por ela corroborar com suas ideias.As feministas nunca se manifestam em casos assim, são indignas,idiotas, não sabem pensar e muito menos argumentar, são idênticas ao inquisidor mor dessa vergonha pública.
Lamentável o que mal incarnado a quem anda na sua energia, em sua sintonia fez com a Dra , porém sábio colunista, almas como a da Vera Magalhães, da TV Cultura e outros deverão sofrer com o juízo final. A doença será certa e ajustada na hora exata em seus corpos.
Não se humilha filhos da luz.
A Dra ficará bem, ou melhor….já está bem. Fez HISTÓRIA.
Salve Dra Nise yamaguchi!
Achei muita graça quando sem mais sem menos a tonta da Natural Neri começou a ter jm chilique, do nada, com o senador Marcos Rogério. Foi engraçado. Bom, parece que esse negócio do “empoderamento” já foi por água abaixo. Essas comunas conseguiram esculhambar com o feminismo e com esse empoderamento também. Otto Vagabundo deu jm empurrão. Renan Vagabundo se engraçou com uma cantora. Aziz Vagabundo se maravilhou com as frases de efeito da cantora. Alessandro Vagabundo quer investigar o Marcos Rogério. Agora parece que o circo acabou com a contratação de cantora da CPI pelo Doria, da família dos Calcinhas Apertadas. A família dos Vagabundos ainda vão recrutar mais gente para a família dos Calcinhas Apertadas.
Infelizmente há bandeiras e respostas prontas para as ações do que é certo, não importa o que, mas quem age.
A imbecilidade desses terá um preço muito alto a ser pago.