Enquanto Renan Calheiros, o herói da ética e da vida, dava seu show no Senado para o consórcio de imprensa marrom, outro parlamento abrigava um evento menos concorrido e sem a mesma torrente de manchetes em tempo real dedicadas à CPI dos justiceiros de várzea. Como você já notou, a CPI é um sucesso nacional — mesmo entre os que adoram odiá-la, e assim lhe garantiram a audiência necessária para que o festival de bravatas não caísse na vala da sua desimportância.
O outro parlamento referido acima era a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Em sessão quase simultânea ao arraial de Calheiros e Aziz, deu-se ali provavelmente uma das últimas esperanças para a vida em democracia — mesmo que os adeptos da democracia estejam ocupados demais odiando Renan Calheiros. Reunindo alguns dos principais estudiosos da pandemia, a audiência pública sobre o famigerado passaporte vacinal demonstrou o que todo indivíduo atento já vinha captando: a imposição da vacinação contra covid não tem nada a ver com saúde.
“A vacina de covid não só não está funcionando para fins de bloqueio sanitário, como não está funcionando para o controle da doença”, declarou o doutor Francisco Cardoso, infectologista e perito médico.
Muito aplaudido pelos públicos interno e externo (assistindo à sessão por telão), o doutor Cardoso sintetizou o que os diversos e conceituados médicos presentes à audiência expuseram (veja em vídeo a íntegra do evento pelo link abaixo), com aprovação de deputados de variados partidos e orientações ideológicas que compareceram à Assembleia: a obrigatoriedade da inoculação de substâncias que não impedem a transmissão do vírus entre os indivíduos não faz sentido como medida de saúde pública.
Chamando a atenção para o ambiente propagandístico que se impôs sobre a ciência na campanha de vacinação contra covid, o infectologista demonstrou a quantidade de desinformação que rondou os dados sobre a eficácia das vacinas desde o início da aplicação em massa:
“Os estudos conclusivos que autorizaram o uso experimental dessas vacinas não eram tão conclusivos, porque agora já estamos falando em terceira dose. Já estamos falando da segunda dose da Janssen, por exemplo, que seria dose única. Estamos falando em terceira dose para idosos com mix de vacinas, sem nenhum estudo científico que corrobore essas estratégias”.
O doutor Cardoso demonstrou a inconsistência das informações supostamente científicas sobre consolidação de eficácia das vacinas. Mesmo o estágio de desenvolvimento dos imunizantes está, na prática, indefinido:
“O próprio fato de se falar em terceira dose é a comprovação de que tudo que se falou até agora sobre estudos comprobatórios de vacina foi no mínimo precipitado. Ou seja: nós estamos voltando para a fase 2. Esquece a fase 3. Se nós estamos tendo que fazer a terceira dose para ver se dessa vez a pessoa adquire algum tipo de imunidade contra covid, é porque estamos voltando para a fase 2 — que é a fase em que se estabelece o número de doses necessárias para se adquirir imunidade”.
“Os nazistas faziam isso: mentiam em nome da ciência”
E concluiu com a constatação constrangedora para os propagadores da suposta ciência imunológica: “Ou seja, aqueles estudos de fase 3 lá do início do ano, que deram 95% para a Pfizer, 50% para a CoronaVac, etc., tudo aquilo pode ser jogado no lixo. Não serve para nada”.
Sobre a suposta segurança das vacinas, o doutor Francisco Cardoso apontou as premissas igualmente falsas (como as de eficácia) que levam a população a se sujeitar a esse experimento para, por exemplo, não perder seu emprego — sem o conhecimento dos riscos ainda não dimensionados, mas já constatados em múltiplos casos clínicos pós-vacinação com efeitos adversos como tromboses, miocardites e doenças autoimunes: “Se nós estamos num terreno desconhecido, principalmente no que diz respeito a efeitos colaterais, nós não podemos obrigar ninguém a tomar”.
O infectologista recorreu a uma referência histórica para chamar a atenção sobre os propósitos dissimulados, quando se está diante de propaganda de imunização sem lastro real na medicina:
“Os nazistas faziam isso: mentiam em nome da ciência. Quando implantaram a ditadura na Alemanha usaram da ciência e de práticas higienistas para exercer controle social. Depois é que descambaram para a violência pura e explícita. Mas no início era tudo em nome da higiene”.
Íntegra da Audiência Pública sobre Passaporte Vacinal na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul:
https://www.youtube.com/watch?v=6-q6JQKWmOc
Leia também “A ciência agoniza no tribunal”
Parabéns Fiuza!
A ineficiência das “vacinas” já era esperada; como pode algo ser determinado como eficaz sem que sequer tenha tido um mínimo de tempo necessário para aferição de sua eficiência.
De outra forma, mais evidente e perigoso ainda, é o fato de que não pudemos identificar e quantificar os riscos provocados pela “vacina”, dada, justamente, a ausência do elemento mais necessário para tanto; o tempo.
Seja lá como for, infelizmente, uma parcela significativa do povo cedeu à coerção e imposição dos marginais e corruptos; lamentável!
Parabéns Fiuza!
Concordo plenamente com o Fiúza, estamos sendo cobaias e o pior, esse passaporte sanitário é o início de uma era nazista.
Quanta lucidez, honestidade, conhecimento, sabedoria, enfim, tudo de melhor foi colocado naquela sessão.
Parabéns Fiuza! Dá uma tristeza constatar que a maioria está cega quanto a esses abusos autoritários! E dá medo também!
Parabéns Fiuza pelo texto. Continue com sua coragem em denunciar esses abusos que estão ocorrendo em nome da “ciência”. Só para esclarecer já tomei as duas doses da vacina contra a peste chinesa. Mas nem por isso sou a favor da vacinação obrigatória, passaporte sanitário ou qualquer outra medida tirânica tomada pelas autoridades ditas preocupadas com a saúde da coletividade.
Acompanho o Fiúza diariamente nos Pingos nos is da Jovem Pan. Parabéns pela coragem e honestidade por falar de forma clara o que pensamos sobre este absurdo chamado Experimento Genético (vulgo: vacinas). As Big Pharma ainda vão pagar por este crime contra a Humanidade.
Vanessa, essa dado de “tanto ou mais que não vacinado” não é verídico. Não quero usar as 02 palavrinhas inglesas já tão batidas.
Essa falácia de bem coletivo supera o bem individual já deu. Essa vacina ( nenhuma delas) evita contaminação, logo , quem está vacinado transmite tanto ou mais do que não vacinados, já que teoricamente as vacinas deveriam atenuar os efeitos de uma possível contaminação, logo, o indivíduo perambula assintomático e com passaporte em mãos, transmitindo por aí.
Coletivo vem antes do /individualismo. Os efeitos colaterais são mínimos, mesmo estatisticamente. Tem propensão a coágulo, toma outra ; Tem propensão a alergia, toma outra ; É imunoincompetente, toma outra. Deixar de tomar vacinas, JAMAIS. Estamos aumentando a Probabilidade de perpetuação dessa Pandemia por vírus resistentes / modificados. Vacina + máscara + distanciamento (NÃO falei lock down).
Não, coletivo não vem antes do indivíduo. Cada um que se responsabilize por si. Esse papo de coletivo é resultado de muito fermento esquerdista no cérebro das pessoas.
Mais um esquerdista demente com sua opinião que ninguém pediu achando que o coletivo vem antes do indivíduo. Tem gente que morre burra mesmo.
Se alguem esta interessado em saber como uma vacina e desenvolvida, indico uma serie documental da NETIFLIX, chamada “explicando o coronavirus”. Um dos episodios – em busca de uma vacina – explica, didaticamente, todo o desenvolvimento de uma vacina ate a conclusao se a mesma tem eficacia e e segura. A conclusao do epsodio e perturbadora. Fala que, na melhor das hipoteses, teriamos uma vacina eficaz e segura em OUTUBRO DE 2021. Como sabemos, a essa altura grande parte da populacao mundial ja esta vacinada, sem saber a que riscos esta exposta. (nao sou anti-vacina; ja tomei as minhas duas doses).
No Brasil os médicos charlatães contratados tanto pela CNN quanto pela Globo “torciam” para a Coronavac. Acompanhavam diariamente ao vivo as enfadonhas coletivas de Doria e seus charlatães. A CNN, por exemplo, só mandava a essas coletivas jornalistas que estavam mais para garotas da Playboy do que para jornalistas. Só faltavam perguntar de que cor era o pijama que o Doria tinha dormido e o que tinha jantado no dia anterior. Moral da história, que não tem nada a ver com o caso(sic), mas ajudou. Cancelei minha assinatura da Sky e só uso agora streaming e informações de jornais de Internet. Se todos fizessem isso garanto que essa pandemia já teria acabado.
Os ditadores e autoritários estão agradecendo aos deuses pelo vírus Chinês, assim eles colocaram as mangas ditatoriais para fora.
Só um médico muito militante pode apoiar que uma vacina bloqueia a transmissão do vírus totalmente . No máximo ela pode impedir que o indivíduo contraia as complicações do contágio viral , mas mesmo vacinado ele pode ser um transmissor assintomático . E aí é que o perigo aumenta . O passaporte vacinal
na verdade não serve para nada . Quanto a eficiência das vacinas só o tempo vai dizer de fato . Tem pessoas que até respondem bem mas outras não . O fato de estar devidamente vacinado não significa que você não vai ter a doença nem vai morrer . Cólin Powel e Tarcisio Meira sao exemplos deste fato .
Tem alguma autoridade ganhando comissão para obrigar o povo a ter um passaporte sanitário. E isso não é só aqui é no mundo todo
Pois é:
Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Parabéns pela honestidade e coragem em escrever e assinar esse artigo de grande valor informativo. Obrigado Guilherme.
Fiuza, ontem vi uma notícia que relatava recrudescimento da Covid na Europa. Concluo que as “vacinas de ponta” são responsáveis por isso. Piores que a corona já que aqui não vemos o mesmo. E esclarecendo, não estou defendendo a Corona. Acho que estaríamos em melhor situação sem nenhum desses experimentos.
Já que você está pesquisando o tema, por favor verifique se as técnicas das vacinas de “ponta” já foram experimentadas em animais. Presumo que não.
Prezado Fiuza,
Sempre efetivo e claro. Perfeito.
Permita-me um comentário adicional.
Utilizando da mesma regra da Fase 1 da vacinação em que a imunização só ocorreria com as duas doses de uma mesma vacina, acredito que a 3a dose com outra vacina (o Mix) nos leva a suspeitar que: Ou teremos a 4a. dose ou essa conversa de duas doses para imunização é conversa econômica.
Continue nessa proa Fiuza! Você é o único que bate diariamente nesse absurdo que estão fazendo em relação a vacinação. Estão colocando populações inteiras de joelhos e empurrando trabalhadores em um experimento médico obscuro. Seu trabalho é importantíssimo, muito obrigado!
Vacina no meu entendimento é o recurso para você não ter a doença e não transmitir a outros.Essa é a finalidade: eficácia e proteção.No caso da Covid,isso não ocorre,vc pode ter tomado as vacinas e ainda contrair a doença.Vacina contra a poliomielite e febre amarela funcionaram como deveriam,outras que estão presentes em carteiras de vacinação infantis (sarampo, rubéola,catapora e outras) atingiram o objetivo.Agora essa está difícil acertar, só darem uma olhada em países totalmente imunizados e tendo surtos, que chamam de “variantes”.passaporte vacinal,para que?
Aplausos, muitos aplausos 🇧🇷
Mestre Fiuza, incansável na luta pela liberdade. Cada dia, da forma inteligente, objetiva e cristalina, que lhe são peculiares, descontrói os argumentos dessa escalada autoritária. Melhor que isso, só desenhando. Obrigado Mestre.