Em meados da semana passada foi publicada com destaque na mídia a informação de que as mortes causadas pelo coronavírus no Brasil poderiam chegar a “10.000” até o domingo, dia 3 de maio — isso mesmo, 10.000, meta que iria exigir umas 1.500 mortes por dia para ser atingida. Chegou o domingo e o número de mortos, desde o início da epidemia, ficou em 7.025. Não é fácil errar tanto assim. Entre o que foi anunciado para o público e o que realmente aconteceu existe uma distância que não tem nenhuma explicação no mundo da lógica. Naturalmente, não houve nenhuma tentativa de dar uma satisfação a quem leu a primeira notícia, ou a admissão de que houve um erro e muitíssimo menos um pedido de desculpas. Fica por isso mesmo, e vamos em frente, até o próximo disparate.
Para quem anda tão preocupado com as fake news, como a mídia brasileira, a pergunta é: como deveriam ser classificadas notícias desse tipo? Falsas elas são, sem dúvida — não houve 10.000 mortes até o domingo. Só que, aparentemente, há diversos tipos de fake news em circulação no país: as do bem e as do mal. As do bem são aquelas que você publica. As do mal são as que vão contra a média da moral política vigente hoje em dia. Essas, e só essas, precisam ser combatidas — inclusive com algum tipo de censura legal ainda não definida com clareza.
A informação das “10.000 mortes até o domingo” veio desse assustador “Imperial College of London”, a quem se atribui grande competência em matéria de “projeções matemáticas”. É como você publicar uma notícia-bomba porque ouviu de alguém lá no seu prédio. O College é exatamente o mesmo que há poucos dias revelou que o Brasil terá 600.000 mortes causadas pelo vírus até o fim da covid-19.
Vamos lá… Primeiro, não se trata de fake news. A notícia foi que “poderia” chegar a 10000. Ainda que fosse 1 milhão, tecnicamente, “poderia” se refere a uma possibilidade, mesmo que remota. Depois, a notícia foi sensacionalista, o veículo que a publicou foi mal intensionado e quis desinformar, alimentando a narrativa de oposição ao governo, que deseja o caos. Portanto, esta notícia aqui da Oeste, além de errada, se esqueceu do mais importante, que seria divulgar o veículo que prestou este desserviço.
Verifiquem os dados do Portal da Transparência e verão que as mortes relativas a problemas respiratórios (pneumonias, gripes, etc) até hoje em 2020, é MENOR que as mortes no mesmo período de 2019. Só que agora toda morte é catalogada como Coronavírus, pois assim os hospitais ganham mais e os governadores podem instalar o terror e ou autoritarismo.
O Imperial dá que tom imperioso. Imperio do que? Resquicio de quando o Reino Unido imperava – inicio em 1845. Mas é campeã de erros. Mas erra com arrogância.
Aqui no Brasil os CORONALOVERS postaram “estudos” informando que ia morrer um milhão (!!!) de pessoas em nosso país e até dois (!!!!!!) milhões.
Como se diz aqui no sertão: é o fim da picada…. Mas, todavia, contudo, porém, 7000 é um número que assusta e triste.
Ola amigo.
7000 pessoas morrem por mês , assassinadas no Brasil, isso em 2019, com uma queda de 20% em relação a 2018. E o Covid levou 2 meses (26 de fev a 03 de maio), isso se levar em conta que muitos casos não foram Covid 100%. São pessoas que morreriam até de gripe comum.
De toda forma, é triste realmente, não estou menosprezando, tanto que adotei o home office (eu posso, por oficio, sou programador).
Querem saber qual site? Deve ter sido no “antas gonistas” …. eheheheh!
E ainda falam em nome da ciência. Com alarmismo especulativo que SEMPRE erra. Vê se pode?
O tal do Átila lá vem errando desde os 200.000 inscritos no Youtube. Já bateu 1 milhão pregando o medo e ERRANDO SEMPRE para o pessimismo. Faz parecer com que o debate sobre reabertura é impossível em todo o Brasil. Já falou até em quarentena até 2022.
No final das contas, um público apavorado, sedento pela confirmação falsa de que o presidente “matou” com seu discurso, achou alguém que pregue isso com alguns termos e gráficos bonitinhos.
Thiago, e o pior em relação ao Átila é ver outros com qualificação bem maior tentando criar modelos sérios e adequados à nossa realidade, prestando homenagem a esse sujeito que errou tudo até agora por ele já ser “consagrado”.
Quem consagrou? Virou moda e foi upado pela mídia justamente por apresentar a narrativa que interessava ao caos!
É um absurdo!
Informação desse (quem?) Imperial College (uau !!!), espalhada sistematicamente pelo Antagoniza, que deixou de informar para só fazer panfletagem rasa.
John cornudo você é macho para xingar , vamos ver se aguenta porrada , seu chupador desse gordo Átila 171
João borrão vai para lista do gabinete do Carluxo , vamos ver se ele aguenta
Certo, mas qual veiculo publicou? Esse Imperial College tem cometido erros grosseiros desde o inicio da pandemia, um veiculo que publica como confiável algo que vem de lá ou é incompetente ou mal intencionado.
O site q publicou é composto por Antas…Só acho. Se é que me entendem…
Certamente isso deve ter sido publicado pela #GloboLIXO, #DataFOICE e #IBOPE.
Esse tal de Imperial College é a vergonha da Inglaterra.
Chama o Alexandre de Moraes para esclarecer, o Moro/Valeixo pra prender e o Gilmar pra soltar.