Decisão do ministro Celso de Mello foi baseada em ação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde e da Federação Nacional dos Farmacêuticos
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello concedeu cinco dias para que o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, explique o protocolo da cloroquina usado no Sistema Único de Saúde (SUS).
A decisão foi baseada em uma ação Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde (CNTS) e da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar).
Ambas as entidades querem que o SUS pare de prescrever tanto a cloroquina quanto a hidroxicloroquina para pacientes com covid-19.
Com o recesso do Supremo, o prazo para a resposta do ministro só deve começar a ser contado a partir do dia 31 de julho, quando o Judiciário volta ao trabalho.
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Esse STF se mete com tudo!!!
Quando um sindicato diz algo, tem podridão no meio Podemos considerar a OAB um sindicato também.
Mas será possível….que inferno esse STF.
Somos um país de hipócritas.
São os interessados em mais mortes, os que querem o caos por questões políticas.
A resposta é uma grande oportunidade pra demonstrar a eficácia dos medicamentos, bem como denunciar as mortes decorrentes da desinformação e combate da mídia podre capitaneada pela Globo a toda é qualquer forma de tratamento da COVID logo na fase inicial.
Parece piada! É só ver os inúmeros depoimentos debates na Internet com respeitados médicos. Mas provavelmente o custo muito baixo das drogas em questão por si respondam a querela.