O site das Americanas voltou ao ar na manhã desta quarta-feira, 23, depois de quatro dias de instabilidade.
O prejuízo calculado para as plataformas do grupo, que conta também com Submarino, Shoptime e Soubarato, pode ter chegado a R$ 3,5 bilhões na Bolsa de Valores.
De acordo com levantamento da Consultoria Economática, a empresa estava valendo R$ 26,4 bilhões no fim do pregão de terça-feira 22.
No entanto, ainda há o prejuízo que não pode ser contabilizado, como o causado na reputação da marca para os clientes.
Site das Americanas voltou ao ar
Em nota, as Americanas confirmaram que as operações no site foram estabilizadas. No topo do site, há um aviso que afirma: “Estamos voltando de forma gradual, disponibilizando produtos e funcionalidades progressivamente”.
Porém, as plataformas do Submarino, do Shoptime e do Soubarato, marcas das Americanas SA, que pertencem ao grupo B2W Digital, ainda não retornaram, até a manhã desta quarta-feira, 23.
“Não há evidência de comprometimento das bases de dados. As equipes continuam mobilizadas, com todos os protocolos de segurança, e atuarão para a retomada integral no mais curto espaço de tempo. A companhia reforça que a segurança das informações é prioridade e que continuará mantendo o mercado, clientes e parceiros atualizados”, informou a empresa.
Deviam ter pedido ajuda do TSE.
Como eu gosto do FDP do Paulo Lehmann e sua quadrilha tendo prejuízos. Golpistas fdps.
Autoridades dizem existir um sistema inviolável no Brasil. Lendo estas notícias é impossível não pensar em cinismo, pois não podem ser tão idiotas.
Tive um cartão clonado coincidentemente após o evento ocorrido com as Americanas. Fiquei com um pé atrás desse negócio e bloquei os demais.
Srs., Me cadastrei para alertá-los que queda no valor das ações naB3 não representa prejuízo para a empresa. Sãos valores e conceitos distintos. Infelizmente a mídia sufocada com o besteirol sobre bolsa, acaba por confundir os fundamentos da notícia. Att.
Passando para concordar em número, gênero e grau com o comentário de Frederic Couto.
Se um gigante dos negócios é vulnerável imaginem um lugar como o TSE, com técnicos com empregos garantidos sem nenhuma meritocracia. Dirigido por gestores sábios como nossos ministros sindicalistas..
Também concordo com você, Frederic.
E olha que por trás da B2W estão – ninguém mais, ninguém menos que – Jorge Paulo Lehmann, Marcel Teles e Beto Sicupira, o triunvirato da AB Inbev, camaradas que detestam perder dinheiro.
É de Sicupira a famosa frase: “Custo é como unha, precisa cortar sempre”