A Nasa contratou três empresa que vão gerar energia elétrica para os futuros astronautas que irão viver e trabalhar na superfície da Lua. A agência espacial dos Estados Unidos fechou um contrato de quase US$ 20 milhões com as companhias norte-americanas.
As empresas selecionadas são a Astrobotic Technology, Honeybee Robotics e a Lockheed Martin. O montante será dividido entre as companhias para que elas construam protótipos de geração de energia a partir de painéis solares verticais com mastros de quase 10 metros de altura.
A Nasa exige que esses painéis possam ser implantados de forma autônoma, além de contar com a capacidade de retrair e serem realocados, caso necessário. O hardware também precisa se manter estável em terreno inclinado, além de ser resistente à poeira lunar.
Além disso, o sistema precisa ter uma massa e volume mínimos, para facilitar a entrega dos painéis na superfície lunar.
A agência explicou que a tecnologia atual de painéis solares espaciais oferece suporte apenas para o uso dessas matrizes energéticas em microgravidade ou para instalação horizontal. No caso da Lua, a expectativa é que uma futura colônia será instalada no Polo Sul lunar, onde o Sol não se eleva muito acima do horizonte — o que exige o desenvolvimento de novos painéis solares que funcionem na vertical.
Segundo a NASA, esses painéis serão utilizados para fornecer energia para missões robóticas e tripuladas. A expectativa é de que os novos painéis sejam instalados na Lua até o final desta década.
Além da energia solar, a agência também estuda a possibilidade de enviar baterias, células de combustível e, até mesmo, um pequeno reator de fissão nuclear para o satélite natural da Terra.
A usina nuclear será utilizada em missões de longo prazo, funcionando em paralelo aos painéis solares, mas, principalmente, durante as longas noites lunares, que duram cerca de duas semanas. Assim como os painéis solares, a expectativa é que o reator de fissão também esteja pronto até 2030.
Missão Artemis 1
A Nasa prevê lançar o mega foguete Artemis 1 em 27 de setembro, informou a agência espacial na segunda-feira 12.
A missão marca o primeiro passo para a retomada da exploração tripulada do espaço profundo pelos Estados Unidos. Esse voo-teste inaugural será sem tripulação, e a ideia é que seu sucesso pavimente o caminho para as missões Artemis 2 (2024) e 3 (2026), que levarão, pela primeira vez neste século, humanos às imediações e à superfície da Lua, respectivamente.
kkkkkkk
Com essas predominâncias corpóreas 3° UNIDADE ELEMENTAR CÓSMICA ÁGUA… Totalmente vulneráveis e mortais até mesmo a baixíssimos níveis de RADIAÇÃO TERMONUCLEAR como as emitidas pelo mine reator atômico termonuclear explodido de Chernobyl…
Ir além dos CINTURÕES DE VAN ALLEN… Ser bombardeado por partículas extremamente radioativas emitidas pelo descomunal REAT = REATOR ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR que como os antigos faraós, ainda chamam primitivamente e indevidamente de DEUS SOL:
IMPOSSÍVEL!
Ainda mais, chamando o ESTABILIZADOR ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR que estabiliza a rotação e ciclos das marés do nosso PLANETA, primitivamente e indevidamente, de LUA.
Só RUTINHAS e TONHOS-DA-LUA, para acreditar nessas falsas promessas.
Para melhor compreensão moçada, acessem DESCOBERTAS CIENTÍFICAS AVANÇADAS.