A fabricante de automóveis Rolls-Royce e a aérea britânica EasyJet Airlines vão desenvolver motores de aviões mais sustentáveis, com sistemas de propulsão elétrica à base de hidrogênio. O aviso da colaboração entre as duas empresas foi feito na segunda-feira 20.
Atualmente, os motores das aeronaves usam querosene para funcionar. Feito com petróleo, o combustível produz gás carbônico que polui o ar. Em nota, o diretor de operações de voo da EasyJet, David Morgan, disse que a tecnologia vai ser essencial para o desenvolvimento do projeto.
“A EasyJet Airlines permanece absolutamente comprometida com o voo sustentável e um futuro com zero emissões. Sabemos que a tecnologia é um fator-chave para atingir nossas metas de descarbonização”, informou a aéra, em nota. “Tecnologias disruptivas, como a propulsão elétrica e a hidrogênio, mostram grande potencial”.
Para criar os produtos “amigos da natureza”, serão feitos estudos durante dois anos para analisar as alternativas de energia limpa e soluções energéticas que existem hoje. Além disso, os representantes da Rolls-Royce e EasyJet Airlines vão entender como as tecnologias de baixo carbono e emissões zero podem ser usadas nos motores dos aviões.
O estudo, que inicia em janeiro de 2022, também vai observar os elementos mais amplos da energia da aeronáutica e do ecossistema operacional, incluindo a produção, transporte, armazenamento e manuseio de combustível. Os fornecedores de energia, aeroportos e reguladores de segurança da aviação serão envolvidos na ação.
Com informações do site Olhar Digital.
Quando falam em hidrogênio sendo usado em aeronaves, me lembro do Graf Zeppelin. Não tem nada a ver os dois casos, porém os dois casos, tem hidrogênio em comum. E também tenho muitas dúvidas quanto ao caso do Zeppelin, ainda acho que houve sabotagem naquilo, eram tempos estranhos, como diz certo ministro do STF.