A empresa Pathfinder, com sede na California, recebeu autorização para testar seu modelo experimental JetZero, que a empresa aponta como o futuro da aviação. O design do JetZero foge do esquema convencional fuselagem + asa, que é o padrão desde o início da aviação.
O JetZero é uma asa voadora, com uma certa semelhança com o bombardeiro “invisível” B2, da força aérea dos EUA. Seu objetivo, segundo reportagem do jornal britânico The Times, é reduzir muito o consumo de combustível e, consequentemente, diminuir seu impacto no meio ambiente. A redução de consumo do JetZero com relação aos aviões convencionais chega a 50 por cento.
Graças ao seu desenho, os passageiros também serão beneficiados com mais espaço interno. A Pathfinder quer colocar seu novo modelo em operação até 2030, um prazo que especialistas consideram otimista demais. Mas é preciso considerar que o executivo chefe da JetZero, Tom O’Leary, veio da escola de projetos “impossíveis” de Elon Musk: ele trabalhou dois anos na fábrica de carros elétricos Tesla.
Porém, se for aguardar a passagem por R$ 200 ( que em hipótese alguma é fake news ) talvez consiga vôo de galinha.