Nesta quarta-feira, 9, o YouTube abriu as inscrições para a segunda fase do projeto Vozes Negras. Direcionada exclusivamente para influenciadores negros e pardos, a iniciativa seleciona criadores de conteúdo para terem acesso a um fundo de US$ 100 milhões (cerca de R$ 504 milhões) da plataforma. Na primeira edição, em 2020, o valor recebido para os selecionados variou entre US$ 20 mil e US$ 50 mil.
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Além de brasileiros, podem participar candidatos da África do Sul, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Nigéria, Quênia, Reino Unido. Para concorrer, é preciso ter um canal no YouTube que possa receber recursos financeiros.
“O objetivo é desenvolver criadores negros que já tenham um engajamento com a comunidade, e mostrar que eles não falam somente de questões raciais”, diz Bibiana Leite, líder do programa #YouTubeBlack no Brasil.
Ao invés de promover racismo reverso o YouTube poderia baixar os requisitos para monetização de um canal, permitindo que você ganhe com seu trabalho online independente de cor de pele, etnia ou crença pessoal. Mas a empresa prefere investir em demagogia racial e em encher os cofres de imbecis como Felipe Netto ou PewDiePie..