Quase todos os alimentos que os seres humanos consomem têm algum grau de radioatividade. A castanha-do-pará, a cerveja, a banana e até mesmo a água possuem esse componente.
Mas esse fato não deve ser motivo de preocupação, de acordo com especialistas. Isso porque a quantidade de radiação nos alimentos é insuficiente para causar problemas de saúde.
Para desenvolver um câncer, por exemplo, a pessoa teria de comer 1 milhão de bananas de uma vez só.
Aquele componente está nos alimentos porque existem materiais radioativos no solo. Isso é transferido naturalmente para os alimentos e para a água.
Há também radiação na atmosfera, que entra no organismo sempre que os seres humanos respiram.
Veja a lista dos dez alimentos mais radioativos
- 1) Castanha-do-pará — 240 bq/kg
- 2) Feijão-branco — 170 bq/kg
- 3) Banana — 130 bq/kg
- 4) Cenoura — 125 bq/kg
- 5) Batata — 125 bq/kg
- 6) Sal — 111 bq/kg
- 7) Carne vermelha — 111 bq/kg
- 8) Cerveja — 14 bq/kg
- 9) Água — 6 bq/kg
- 10) Manteiga de amendoim — 4 bq/kg
O bq/kg é a quantidade de material radioativo em que um átomo (menor parte de uma matéria) se transforma por quilo a cada segundo
Banana, um dos alimentos mais radioativos
Em geral, os alimentos têm a radiação derivada do potássio. No caso da banana, por exemplo, há o componente potássio-40. Mas a quantidade de radiação é ínfima.
A banana tem 0,1 microsievert, medida usada para mostrar o impacto da radiação ionizante sobre os seres humanos. Essa medida considera os efeitos biológicos da radiação absorvida e a sensibilidade dos diferentes órgãos do corpo humano a esses efeitos.
A fruta também é considerada uma unidade de medida de radiação — a dose equivalente de banana (DEB), que corresponde a 0,1 microsievert.
Um sujeito precisaria consumir 5 milhões de microsievert para morrer imediatamente. Para contrair um câncer, por exemplo, o indivíduo teria de consumir uma dose de 100 microsievert — 1 milhão de vezes maior do que a quantidade que os seres humanos ingerem ao comer uma banana.
Quem paga a esses babacas com essas pesquisas inúteis.
Se não existe risco porquê a divulgação? Já não basta os eco chatos, os ambientalistas de plantão, as ONG’s….
Mudou a minha vida, KKKKKKKKKKKK. Informaçao em excesso passa a ser considerada como futilidades modernas.