A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) faz um apelo à sociedade civil brasileira. Em nota divulgada nesta segunda-feira, 31, o colegiado, popularmente conhecido como bancada do agro, pede ao povo para se unir contra as invasões de terras.
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No texto, a bancada do agro reforça que o ato de invadir propriedades de terceiros é crime previsto na Constituição Federal. E, para combater esse tipo de criminalidade, o colegiado, que reúne mais de 300 parlamentares, afirma ser necessário contar com apoio de outros setores. Além de clamar pela atuação da sociedade, a frente cita a imprensa e outras autoridades.
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Ao decorrer do texto, a entidade avisa que seguirá atuante em defesa dos interesses dos produtores rurais brasileiros, sobretudo na defesa ao direito de propriedade. Fora isso, o grupo reforça que há formas legais de se seguir com reinvindicações relacionadas ao acesso à terra.
“A FPA seguirá de forma irrevogável, a favor do direito de propriedade e contra qualquer tipo de invasão”, afirma, em nota, a chamada bancada do agro.
“A reforma agrária possui mecanismo de assentamento legal”, informa a FPA.
O mais novo posicionamento da FPA contra invasões de terras ocorre horas depois da notícia de mais uma ação por parte do autointitulado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Nesta segunda-feira, os militantes voltaram a invadir uma fazenda da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Petrolina, no interior pernambucano.
A íntegra da nota em que a bancada do agro pede a atuação da sociedade no combate às invasões de terras
Confira, abaixo, a íntegra da nota em que a bancada do agro pede a ajuda da sociedade civil no combate às invasões de terras pelo Brasil.
A sociedade precisa combater as invasões de terras
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) chama a atenção de veículos de imprensa e demais autoridades para a retomada de invasões de terras no Brasil.
Invasão de terras é crime previsto na Constituição Federal.
A estratégia atual de invadir terras do INCRA e da Embrapa, como acontece em Petrolina (PE) e Hidrolândia (GO), não diminui o crime, ao contrário, expõe a segurança dos criminosos no governo federal, que diz manter diálogo com o MST.
A invasão em questão, não é apenas um atentado a propriedade privada, mas a cada cidadão brasileiro. Trata-se de área preservada de uma das mais importantes e emblemáticas empresas brasileiras, referência mundial de pesquisa e tecnologia.
A FPA seguirá de forma irrevogável, a favor do direito de propriedade e contra qualquer tipo de invasão. A reforma agrária possui mecanismo de assentamento legal.
Ressalta-se ainda que a lista de precedência organizada pelo governo federal deve ser respeitada, sem prioridade para invasores em detrimento dos demais que esperam por sua vez e não desejam virar criminosos e massa de manobra em sindicatos fraudulentos.
A pacificação no campo passa por políticas públicas de qualidade, mas também por ações sérias e contundentes, que se não surgem do Executivo, surgirão do Legislativo e de quem defende, de fato, o território nacional e a propriedade privada no Brasil.
Frente Parlamentar da Agropecuária
Leia também: “O agro brasileiro e o idiota padrão”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 174 da Revista Oeste
E mais: “A guerra contra o agro”, reportagem de Silvio Navarro
E ainda: “A cesta (nada) básica do MST”, reportagem de Artur Piva
Mais uma dos vagabundos motorizados e bancados pelo Luladrao
Uma fatia grande da sociedade brasileira, menos esclarecida, fez o L. Logo, seguindo seu guru, mentiroso e psicopata, deve ser contra o Agro.
Ou, tudo não passou de uma fraude grotesca? A sociedade tem ojeriza do ex-presidiário! Só as urnas do Xandão elegeram o ladrão! A sociedade está e depende do Agro! Essa é a realidade?
Stedile e Rainha deveriam estar presos faz muito tempo. Baderneiros, arruaceiros, exploradores e criminosos.
Tanto do bem privado quanto ao do público.
Nestas horas o cabeça de ovo faz a egípcia…
O que combate a invasão de terra é o extermínio do comunismo, petismo, corrupção, maioria do funcionalismo público, impostos, ladrões e outras pragas. Para ajudar, muita arma é munição nas fazendas e bala a vontade em vagabundos invasor. É assim que 99% da sociedade pensa.
Já que perguntar não ofende, queria saber o seguinte:
Até onde sei, a dependência da Embrapa instalada na cidade de Petrolina, em Pernambuco, eh propriedade do governo federal e patrimônio público que não pode ser invadido e depredado.
Pelo noticiário, tomei conhecimento que os invasores do MST, depredaram e destruíram as instalações da Embrapa, naquela localidade.
Aí fica a pergunta as nossas autoridades:
Depredação do patrimônio público não é crime ?
Por que esses terroristas e baderneiros não estão presos por destruir patrimônio público ?
Ou tem interpretação e entendimento diferente para esse crime ?
Não sei por que ainda esse jagunço Stedile está livre e fomentando a desordem no campo, através dessa massa de manobra que ele lidera e conduz.
Será que ele quer protagonizar meia dúzia de mártires da reforma agrária, para depois relinchar aos quatro cantos que:
“Eu avisei e alertei e agora temos meia dúzia de mártires que foram mortos, porque lutavam para ter um pedaço de terra.
Se aqui tivesse justiça firme, esse cangaceiro agitador estaria na prisão por pelo menos 30 anos, sem direito a encontros íntimos e saidinhas da prisão.
Mas aqui tudo eh futebol, samba e carnaval !!
E segue o baile na ilha da fantasia.