Para cessar o ataque de hackers que paralisou suas operações nos Estados Unidos e na Austrália, a JBS desembolsou US$ 11 milhões (cerca de R$ 55 milhões). O pagamento foi feito em bitcoins — moeda digital sem lastro com governos. Depois dele, a companhia conseguiu reestabelecer rapidamente o funcionamento de todas as suas fábricas e reduzir o impacto sobre a cadeia de fornecedores. A prática é conhecida como ransomware e ocorre quando a empresa paga resgate para interromper um ataque cibernético.
“Foi muito doloroso pagar os criminosos, mas fizemos a coisa certa pelos nossos clientes”, afirmou André Nogueira, diretor-executivo da JBS nos Estados Unidos, ao Wall Street Jornal .
Nada disso tinha acontecido se eles contratassem a mesma tecnologia das nossa urnas digitais, que sao inviolavaleis. So nossas urnas digitais tem a tecnologia que hackers nao conseguem entrar!
Só num país onde os bandidos se sentem tão livres, para uma empresa dessa não só existir, mas se dar muito bem. O banana 🍌 do presidente disse que o metiolate ia voltar a arder. Mentiu. A bandidagem está livre, solta e se dando muito bem.
Dinheiro precisa poder ser rastreado por autoridades e pessoas responsabilizadas juridicamente. Não vejo futuro para criptomoedas e dinheiro vivo, tipos de pagamento que não são rastreáveis, pois é o paraíso para o crime organizado. Políticos corruptos já devem estar recebendo em bitcoins do que em malas com notas de R$ 200,00.
Todo o castigo é pouco para quem suborna governos.
Putz. Eles sempre pagaram os outros…
E continuam pagando…..