Por qual razão uma prefeita do PT retirou quase R$ 1 milhão dos cofres públicos para comprar arroz de cooperativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)? O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) quer saber a resposta para tal pergunta.
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Para isso, Kataguiri anunciou: está investigando a prefeita de Juiz de Fora (MG), a petista Margarida Salomão, para entender se houve ilegalidades e mau uso do dinheiro público nessa aquisição. Além disso, o parlamentar protocolou requerimento para ter informações nesse sentido. Dessa forma, a prefeita petista terá de dar explicações.
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Kataguiri não é o único congressista a reclamar publicamente da compra do arroz do grupo invasor de terras pela Prefeitura de Juiz de Fora. O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST na Câmara dos Deputados, Ricardo Salles (PL-SP), afirmou que vai levar o caso para o colegiado.
Antes da dupla de deputados federais, o ex-deputado estadual de Minas Gerais Isauro Calais (PSC) avisou que vai denunciar a prefeita petista ao Ministério Público. “Isso é crime”, alegou ele.
Prefeita se manifesta — e defende compra
Na mira de deputados federais por causa da compra de R$ 818.140 de arroz do MST, Margarida defendeu a aquisição em que o pacote de 5 quilos saiu ao custo de R$ 43,06, apesar de facilmente encontrar marcas com a faixa de preços na casa dos R$ 20. Para ela, quem mostra os números a respeito da aquisição com o grupo invasor de terra está, segundo afirma, “espalhando desinformação”.
“A compra está dentro dos parâmetros encontrados legais”, afirma Margarida, na legenda em que compartilha vídeo no qual aparece a secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Juiz de Fora, Fabíola Paulino da Silva. “É arroz orgânico, proveniente da agricultura familiar. As compras são feitas por meio de chamada pública, e se inserem e utilizam recursos do governo federal, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar”, prossegue a prefeita.
O contrato não aborda a necessidade de comprar arroz orgânico, conforme mostrou Oeste no último fim de semana. O documento aborda, nesse sentido, apenas a necessidade de adquirir unidades de “arroz longo fino”.
Relação entre PT e MST vai além da compra de arroz
A compra de arroz pela Prefeitura de Juiz de Fora não representa, contudo, o único elo entre PT e MST. Em abril, por exemplo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou o líder do grupo invasor de terras, João Pedro Stédile, em comitiva à China. Além disso, em maio, uma militante do movimento foi anunciada como integrante do conselho presidencial.
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Está no DNA dessa gente. Não vão durar muito mais.
Onde o PT passa fica a marca de terra arrasada.
Não há nenhuma necessidade desta aquisição a não ser financiar o movimento terrorista.
Se a compra fosse para atender pessoas com necessidade deste produto, coisa que o Estado jamais fará, porque direcionar a aquisição?
Companherada se ajudando e o povo pagando.
Socorro!Socorro!Socorro! A metástase já se espalhou, quimioterapia para Juiz de fora
Onde tem PT no meio tem roubalheira.
Alugueis, prestação invisível de conta. Sal salgado pra.merenda escolar, a legalidade injusta recorrente…