A professora Monique Medeiros da Costa e Silva, acusada da morte do filho, Henry Borel, junto com o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho, está presa na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Depois de passar por exame no Instituto Médico Legal (IML), vai ser transferida para o Batalhão Especial Prisional (BEP) em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
Monique estava em prisão domiciliar desde o início de abril, mas agora o Tribunal de Justiça do Rio reverteu a decisão, e ela se apresentou na noite de terça-feira 28 à polícia, para cumprir a ordem judicial. A prisão domiciliar, em endereço não conhecido, foi concedida em razão de supostas ameaças que ela teria recebido quando estava presa da primeira vez. As ameaças, no entanto, não foram comprovadas.
Por isso, o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, relator do processo, ao determinar o retorno de Monique à prisão, disse que o local sigiloso da prisão domiciliar impede a fiscalização pelo Ministério Público e representaria ameaça ainda maior à segurança da integridade da acusada.
“Considerando que estranhamente não foi expedido alvará de soltura, e sim ‘ordem de liberação’ para endereço sigiloso, determina-se a imediata expedição de ofício para que a magistrada de piso providencie a captura incontinente da recorrida e sua recondução à enxovia”, concluiu o desembargador, acentuando na decisão a gravidade do crime praticado por Monique, que “responde por homicídio praticado com tortura, havendo, no caso, violência extremada, sendo um crime hediondo”.
Com a participação do ex-vereador e ex-companheiro Dr. Jairinho, Monique é acusada de matar o próprio filho, de 4 anos, em 8 de março de 2021. O ex-companheiro, que também é médico e teve o mandato cassado pela Câmara Municipal, está preso desde abril do ano passado.
O ativismo judiciario, os absurdos que vemos todos os dias na OAB, nas cortes e no MP, é o maior exemplo que tem algo muito errado nas forças armadas, que assistem a essa desordem.
Depois do assassinato de um nascituro arrancado aos pedaços do útero da mãe também criança sob argumento de um falso estupro já perfeitamente desvendado matar o filho como esta louca fez é pinto … soltem esta santa já.
Isso é como naquela velha história: Deus os fez, o vento os separou, e o diabo os uniu na trágica fabricação desse crime terrível.
Deus perdoe e Abençoe essa criança.