A Anvisa aprovou nesta quinta-feira, 12, flexibilizações de medidas sanitárias a serem adotadas em aeroportos e aeronaves. O uso de máscara segue obrigatório tanto nos terminais quanto nos aviões, já o serviço de bordo, que é a disponibilização de alimentos e bebidas ao passageiros, voltou a ser liberado.
As regras mais brandas vêm na esteira da decisão do governo federal de pôr fim à Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional em decorrência da covid-19. A vigilância sanitária lembra, no entanto, que permanece a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
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“A atualização das regras foi possível graças ao desenvolvimento de vacinas contra a covid-19 e ao avanço da vacinação da população brasileira, que permitiram uma redução expressiva no número de casos e óbitos no Brasil, mesmo com o aparecimento e o avanço de novas variantes”, disse a Anvisa.
A resolução com as novas medidas entrará em vigor em 22 de maio. Ao defender o uso de máscara, a agência afirmou que o uso adequado do equipamento “protege não apenas o indivíduo, mas a coletividade, razão pela qual se constitui em importante ferramenta de saúde pública”.
Segundo a Anvisa, a manutenção da obrigatoriedade do uso da máscara fornece a segurança atualmente necessária para a supressão das demais medidas restritivas e para um retorno gradual à normalidade, sempre pautado no princípio da precaução e da proteção à saúde.
Alimentação a bordo
A agência recomenda que os serviços de bordo sejam os mais breves possíveis, de forma a não prejudicar significativamente o uso de máscaras de proteção facial pelos viajantes. Recomenda, também, que todos os resíduos sólidos gerados pelo serviço de bordo sejam recolhidos o mais breve possível.
Retorno da capacidade máxima para transporte de passageiros
A proposta deliberada permite a retomada da atividade habitual dos ônibus comumente utilizados para transporte de passageiros para embarque e desembarque de aeronaves localizadas na área remota.
Distanciamento físico
Permanece a recomendação do distanciamento físico entre passageiros, porém sem caráter impositivo. “É clara a eficácia dessa medida não farmacológica para a prevenção do contágio em ambientes confinados”, escreveu a vigilância sanitária.
Distanciamento físico entre passageiros ???? São uns retardados mentais este pessoal da Anvisa, ou nunca viajaram de avião para ver as posições das poltronas x passageiros.
Putz! Caberá às Comissárias colocarem os virus para dormir durante o lanche a bordo!!!
Esse tipo de assunto de tão batido que foi, não merece maiores comentários, tudo já foi dito.