Andrelino Vieria da Silva nasceu em 3 de fevereiro de 1901, em Firminópolis, no Estado de Goiás. Neste sábado, 3, ele completou 123 anos. Contudo, a fama chegou em 2022, quando a foto de sua festa de aniversário na ocasião viralizou nas redes sociais. O bolo, decorado com os dizeres ‘terror do INSS’, foi o responsável por sua repentina notoriedade.
O governo Bolsonaro (PL) prestou uma homenagem ao aposentado. Naquele ano, o então ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, entregou-lhe pessoalmente uma placa com o seguinte texto: “O senhor não é o terror do INSS. O senhor é uma bênção para o INSS. Desejamos ao senhor Andrelino muitos mais anos de vida”.
+ Leia mais notícias do Brasil em Oeste
O idoso mora com a família em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. Segundo sua neta, Janaína de Souza, ele está bem de saúde e disposto. Desde que ficou famoso, passou a ser reconhecido nas ruas e atende, inclusive, a pedidos para tirar fotos.
“É uma satisfação muito grande por ele estar mais um ano com a gente assim [bem], com todo mundo junto”, disse Janaína ao portal G1.
A família é grande. O idoso centenário foi casado uma única vez e teve sete filhos, 13 netos, 16 bisnetos e um trineto. Cinco filhos dele, estão vivos.
Leia também: “Mais velho do mundo: homem morre aos 127 anos em Minas Gerais”
Guiness não considera Andrelino a pessoa mais velha do mundo
O Guiness World Records, que coleta e publica os recordes mundiais, não considera o brasileiro Andrelino como a pessoa mais velha do mundo.
O posto é ocupado por uma concorrente em longevidade, porém, mais jovem, a espanhola Maria Branyas, de 116 anos.
Ainda que o Guiness não o reconheça, a imprensa inglesa, sim. O jornal britânico Daily Mail repercutiu a história de Andrelino. “O senhor da Silva viu duas guerras mundiais, revoluções comunistas e depois o colapso na China e na Rússia, os Beatles, a princesa Diana e o assassinato de JFK”, escreveu o jornalista estrangeiro.
Leia também: “Morre a pessoa mais velha do mundo”
123 anos uma mulher, essa é a receita do bolo. Distancia das feministas e oportunistas.