Morre a pessoa mais velha do mundo

Mulher tinha 118 anos

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A freira irmã André foi considerada a pessoa mais velha do mundo com 118 anos de idade - 19/01 |
A freira irmã André foi considerada a pessoa mais velha do mundo com 118 anos de idade - 19/01 | | Foto: Reprodução/Flickr/Epjt Tours

A freira francesa Lucile Randon, conhecida como irmã Andre, era a pessoa mais velha do mundo. Ela morreu na terça-feira 17, aos 118 anos, em Toulon, cidade no sul da França. Com sua morte, o título foi passado para María Branyas, de 115 anos.

“Ela morreu às 2 horas da manhã, enquanto dormia”, confirmou um funcionário da casa de repouso. O título de pessoa mais velha do mundo não foi atribuído oficialmente por nenhum órgão, mas os especialistas concordaram que a religiosa poderia receber o título, visto que seu registro civil poderia ser verificado.

O livro Guinness dos recordes mundiais conferiu essa classificação em 25 de abril de 2022, após a morte, aos 119 anos, da japonesa Kane Tanaka. Por estar cega e em uma cadeira de rodas, a irmã Andre declarou que desejava “morrer logo”. “Deus não me ouve, deve estar surdo”, disse a freira, em fevereiro de 2022.

Irmã Andre, a pessoa mais velha do mundo

Nascida em 11 de fevereiro de 1904 em Alès, uma comuna de França, e filha de protestantes, a freira “dedicou a maior parte de sua vida ao serviço religioso”, informou o Guinness. Quando jovem, a irmã Andre serviu como professora e, anos depois, como governanta, durante a Segunda Guerra Mundial.

Com o término da guerra, Andre trabalhou com órfãos e idosos em um hospital em Vichy, na França. Somente em 1944, aos 40 anos, fez os votos para ser uma freira católica e mudou seu nome para Irmã Andre.

Em entrevista à CNN, a freira disse sentir “que estaria melhor no céu”, mas que “o bom Deus” não a queria. Interpelada sobre sua longevidade, a irmã Andre a atribuiu ao prazer de “se deliciar com chocolate e uma taça de vinho todos os dias”.

Leia também: “É possível ser jovem para sempre?”, artigo de Loriane Comeli e Paula Leal publicado na Edição 145 da Revista Oeste

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