Acidentes com balões não são comuns, principalmente hoje em dia, quando há uma série de obrigações de segurança que os praticantes de balonismo são obrigados a seguir. Porém, um acidente com um balão registrado no município de Pirenópolis, no Distrito Federal, reforça a ideia de que segurança deve vir em primeiro lugar. O assistente do piloto ficou pendurado.
Um jovem de 18 anos que exercia a função de assistente de piloto de balão ficou pendurado no alto da cesta do veículo — ele acabou caindo. O acidente ocorreu nas proximidades de Pirenópolis, cidade que está localizada a aproximadamente 150 quilômetros de Brasília. Segundo Marcos Vinícius, o piloto do balão, depois de cair o jovem foi imediatamente encaminhado ao hospital — onde recebeu alta.
“Ele segurou na borda do cesto do balão e acabou subindo no voo cativo, que é o voo preso por cordas”, explicou Marcos ao portal G1.
O caso foi registrado no último sábado 5. Ainda de acordo com a explicação do piloto, o balão sobe até 10 metros de altura nesse tipo de voo. O assistente segurou-se na borda por algum tempo e, quando o balão começou a descer, ele saltou de uma altura de aproximadamente 4 metros.
O acidente foi grave?
Felizmente, o acidente não foi grave. Falando sobre o jovem que ficou pendurado, o piloto diz: “Ele bateu com o pé um pouco errado no chão. Ele já foi liberado de imediato e já está em casa. Esse tipo de incidente acontece no nosso segmento. O que a gente pode fazer é instruir para que não aconteça”.
Em nota à imprensa, a empresa Fly Now Balonismo, responsável pelo balão envolvido no acidente, afirmou que a queda do jovem que ficou pendurado aconteceu depois de uma forte rajada de vento que fez com que o balão subisse de forma inesperada e bastante rápida.
Leia a íntegra da nota da empresa de balonismo
Nota da Fly Now
“Ontem, por questões climáticas, houve um incidente com um de nossos colaboradores, durante uma ação de voo cativo em Pirenópolis. Devido a uma rajada forte de vento, o balão acabou subindo de forma inesperada e rápida, o que levou nosso colaborador a subir junto, segurando pela borda do cesto. A 3 m do chão, em média, ele acabou se soltando, mas felizmente nada de grave houve com ele. Por procedimento, o Samu foi acionado e o colaborador foi liberado do hospital sem escoriações ou machucados”.
É hoje em dia, temos que tomar as atenções de segurança, com objetivo e meta de risco ZERO!
Muito bla-bla-bla para 4m de altura…