O presidente Jair Bolsonaro visitou nesta terça-feira, 1°, algumas das áreas atingidas pelas fortes chuvas em São Paulo — que já causaram a morte de pelo menos 24 pessoas até o momento.
Desde sexta-feira 28, os temporais deixaram um rastro de destruição em diversos pontos do Estado. Somente no município de Franco da Rocha, foram oito mortes. Dezenas de casas foram completamente destruídas, atingidas por uma série de deslizamentos, principalmente em encostas e áreas de risco.
“A visão é algo que nos marca. Em muitas áreas onde foram construídas residências, faltou obviamente alguma visão de futuro por parte de quem construiu. Bem como por necessidade também, as pessoas fazem nessas áreas de risco”, lamentou Bolsonaro, ao comentar a tragédia.
“Nos apresentamos aos prefeitos para mostrar o que podemos fazer, o que nós temos à disposição para minorar o sofrimento das pessoas”, prosseguiu o presidente. “Lamentamos as mortes. Sabemos que muitas vezes as pessoas constroem a sua residência por necessidade em local que, dez, 20, 30 anos depois, o tempo leva a desastres”, concluiu.
Nesta manhã, Bolsonaro sobrevoou as regiões atingidas ao lado de seis ministros. Em seguida, em Francisco Morato (SP), participou de uma reunião com prefeitos para discutir medidas de assistência do governo federal às cidades.
“No tocante ao montante, obviamente alguns prefeitos já tomaram providência, apresentam suas necessidades e nós aqui faremos todo o possível para atendê-los”, afirmou o presidente da República.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, cabe aos prefeitos indicarem ao governo federal quais são as maiores necessidades.
“Nós estamos recebendo as reivindicações de cada prefeito e nós vamos atender a todas essas reivindicações, todas elas, de acordo com a necessidade de cada município”, disse Marinho. “Esta é a primeira etapa. A segunda etapa é a recuperação da infraestrutura, e nós vamos trabalhar em conjunto para fazer o mesmo.”
1. Dória e a Assembleia legislativa reduziu o orçamento da Habitação para 2020 de 1,632 bi para 732 mi (redução de 56%). Portanto 936 mi por ano, portanto, um corte no dinheiro da habitação até 2022 de mais de R$2.800.000.000,00 (2,8 bilhões).
2. Dória aplicou menos da metade do orçamento de combate a enchentes.
Conclusão: tanto Dória, Alesp, prefeituras e Câmaras Municipais são responsáveis por mortes e desabrigados no estado de São Paulo. Pelos motivos de exageros nos cortes no orçamento da habitação, mais pessoas moram em morros, sem fiscalização das construções irregulares nos morros, quebra da economia por fechamentos, e etc.
O Pink Doriana estava onde? Cuidando do seu buraco ou falando com o Paulo Preto e o Rodrigo Faria listado na LavaJato do Metrô SP? Doriana vai chamar o Tarcísio ou o Frota para ajustar a casa? Cada um talvez para cuidar de um buraco…
Talvez, desviando mais da metade do dinheiro do orçamento de enchentes dentro da calcinha atochada.
Bem, talvez gastando em promoção com propagandas o valor do corte da habitação de mais de 2.8000.000.000 desde 2020.
REDE BRASIL acusa dória e covas de corte de 3.400.000.000 na educação em maio de 2020. Se persistiu o corte até 2022 , totalizará 10.200.000.000 nestes 3 anos.
Corrigindo o post acima, o corte de R$ 3.400.000.000,00 foi entre 2017 e 2019 que a dupla Covas e Dória cortaram da educação.
Cadê o governador ?