O Colégio Dante Alighieri, um dos mais requisitados em São Paulo, advertiu uma professora de história que utilizou a linguagem neutra em sala de aula. Depois da repercussão do caso nas redes sociais, a instituição de ensino sofreu pressão de familiares de alunos.
Em comunicado, a direção do colégio confirmou que a professora exibiu para os alunos do 6º um vídeo do Canal Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva da Universidade de São Paulo. A utilização da linguagem neutra no vídeo ocorreu no termo “Evolução Para Todes”.
Leia mais: “A linguagem ‘neutre’ não é ‘inclusive’ — e nem é uma linguagem”, artigo de Flavio Morgenstern publicado na Edição 149 da Revista Oeste
“Lamentamos o ocorrido, uma vez que o canal em questão apresenta um tratamento editorial de linguagem que não tem correspondência com o padrão de uso de linguagem adotado institucionalmente pelo colégio”, diz o texto.
Segundo o Colégio Dante Alighieri, o vídeo não estava programado para ser exibido aos alunos. O conteúdo não consta no material didático e só foi exibido pela docente com o propósito de complementar os ensinamentos em sala.
Em reportagem publicada na Edição 62 da Revista Oeste, o editor-assistente Cristyan Costa escreve sobre a linguagem neutra. “Trata-se de uma crise da inteligência”, observa Caio Perozzo, especialista em linguagem e professor de literatura do Instituto Borborema. Cíntia Chagas, professora de português, garante que a linguagem neutra marginaliza cegos e surdos e é um desrespeito ao idioma. “O ‘dialeto neutro’ inviabiliza a comunicação desses grupos”, afirma.
“Linguagem acessível”
Essas práticas seguem avançando em todo o país. A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof), por exemplo, usou a linguagem neutra para divulgar a publicação de trabalhos científicos em uma coluna da própria Anpof. Esse espaço vai abrigar textos mais curtos sobre filosofia, de até 800 palavras, em uma “linguagem acessível” ao público leigo.
“Gostaríamos de convidar todos, todas e todes — principalmente grupos de menor representatividade em nossa comunidade, como mulheres, negros, indígenas e filósofas e filósofos das regiões Norte e Nordeste — a submeterem seus textos para o e-mail [email protected], de acordo com os seguintes critérios”, comunicou a Anpof, no fim do mês passado.
O leitor pode ler a reportagem completa sobre a Anpof ao clicar neste link.
Correta a decisão da escola.
Essa “Linguagem neutra” é uma piada. Absurdo.
Todos precisam de Urologista.
Todas precisam de Ginecologista e “TODES” precisam de um psiquiatra!!!
Excelente posicionamento do colégio.
Os alunos lá estão para aprender o Português correto e não idiotices de intelectualóides de esquerda
Infelizmente estamos vivendo numa época em que a razão na verdade virou insulto. Entretanto a razão é mais importante, basta uma simples pergunta: Professora qual é a sua genética?
Se isso prosperar, podemos adotar também o “tá ligado + demorô”. Outro dia presenciei dois rapazes que utilizavam o “tá ligado” e o “demorô” para complementar as lacunas de sua linguagem. Essa duas expressões substituíam verbos, adjetivos, conjunções, enfim o que desejassem.
Certíssima a decisão do colégio.
A língua portuguesa é parte vital da nossa identidade como povo. Não é a língua portuguesa que deve se adequar às minorias ínfimas; são as minorias ínfimas que devem se adequar à língua portuguesa.
Quando um ser humano nasce, ou é masculino ou é feminino. Com raríssimas exceções, hermafrodita. Ponto. Se anos depois o indivíduo não se identifica com o próprio sexo, que resolva isso com os próprios pais. Sua opção sexual não interessa à sociedade, pois diz respeito apenas à sua vida privada.
Somente interessaria à sociedade se fosse um príncipe ou princesa de uma monarquia na qual a linha sucessória da realeza dependesse da procriação, como é no Reino Unido, por exemplo. Como o Brasil é uma república, a importância para a sociedade é zero.
Tudo, absolutamente tudo que divide o Brasil e a unidade de seu povo deve ser visto com maus olhos e neutralizado.
o mais engraçado de tudo isso, é ver a esquerda usando alunos contra o novo enem, querendo suspender o mesmo com a alegação de que ele prejudica o aprendizado dos alunos em matérias importantes como protuguês e matemática visto que o numero de aulas irá diminuir em escolas públicas, e que isso traria desvantagem frente as escolas particulares que dão uma atenção maior a essas matérias, porém a narrativa deles vai contra o próprio argumento quando tentam inventar uma lingua neutra e ensinar elas em sala de aula, tenho pena dos alunos da USP que gostam de comprar essas brigas achando que vão impor essas idiotices as pessoas mais instruidas.
Escola conceituada de São Paulo deve ter um cronograma de atividades, e se foi passado algo que não corresponde à cultura dos alunos e de ninguém que fale o português, que a magistrada seja suspensa por um período ou definitivamente. Absurdo a ignorância de certas pessoas que se acham inteligentes. Provavelmente compraram o diploma.
Essa linguagem do Mussum do programa de domingo dos trapalhões, é piada antiga
Sério!!!! Que querem usar e melhorar nosso vocabulário!!!!
Socorro……
“Linguagem acessível”, para quem? É justo o contrário. Vivemos tempos obscuros e insuportáveis.
Para mim, essa barbaridade de “linguagem neutra” não tem nada de neutra. Isso porque, sob o pretexto de dar um “lugar de estar” a minorias, acabam por discriminar e negar aos demais que não se identificam com minorias o direito de pertencimento. Ou seja, quando o todo é diferente da toda e de todes, eu acabo por afirmar a discriminação generalizada de todos reciprocamente considerados. Troca-se o todo inclusivo por três categorias estanques! Um horror linguístico, lógico e, claro, nada inclusivo. É como penso.
Mudando a linguagem, muda-se o pensamento, ou seja, a intenção é atingir a cabecinha dos mais novos. A esquerdalha da dialética negativa da Escola de Frankfurt, tal qual um parasita, destrói o hospedeiro (sociedade) desde dentro. Parabéns à direção do Colégio.
Quero aqui deixar registrado meu repúdio ao colégio Dante por ter advertido a professore, quando deveria tê-le demitide.
Concordo em gênero, número e grau, pessoas assim não devem ser advertidas mas sim demitidas, pois na minha visão essas pessoas só querem lacrar e como diz o ditado “quem lacra, não lucra”.
Verdade…porque se estivesse ocorrido o contrário disso,ou seja, alguém contestando essa bizarrice “linguística” seria automaticamente massacrado,logo, melhor seria retirar a “laranja podre” dentre as boas
Falou tudo. Parabens.
Deixo meu repúdio a pessoas como vc que é um idiotE… Para de ser doente.
Como entender esse tipo de ocorrência, m país que é tudo precário e de muito ruim. Se o ensino é de ruim ao dos piores do mundo, a língua nacional é o português em regra especifica, então professores precisam a seguir, mas em país que a matemática, que é universal e essencial em “tudo”, mas temos das piores avaliações, e piorando, e ou seja sequer ensinam e ou se qualificam para o ensino e uso básico, mas querem adaptar as linguagem para modismo, importação e coisas danosas a nossa cultura e formação, e ou seja excessos de tais “profissionais” e sem o que fazer, usam o tempo e os recursos públicos para essas coisas, invenções e desordem das regras. É muito modismo e tempo ocioso, viajam na…
Essa “invenção” é mais uma das “pérolas” dessa turminha que não tem o que fazer. Destroem tudo o que vêem pela frente: família, religião, tradições, etc..E agora até a nossa língua portuguesa, uma das mais belas construções gramaticais do mundo. Dá licença! Pára o mundo que eu quero descer!
Todos e todas é redundância
Agora dizer todos todas e todes é se expor ao ridículo
E querer ensinar isso para crianças é crime
Parabéns ao Colégio Dante Alighieri, de resto, sem comentários! Inútes comentardes com todes, já que os argumentes…ume momente: é outre lingue? O Mussum foi ume prefetes? Colégio Dante Alighieri, tem o meu respeito!
Muita gente querendo pintar a cara de vermelho pra aparecer. Apreciadores da cultura inútil.
Graças a Deus ainda existe gente inteligente em nosso país… Que mandem esta mulher embora… Nossos filhos não podem ser alvo de doutrinação em ambiente de educação.. Isso é errado!!!
Essa professora deve ser canalhes, idiotes,burres, petralhes e fudides!!!
Podem mandar a boboques para a putes que te pares!!!
Todes é o caralhes!!!
O remédio para isso chama-se RUA. Manda embora e ela q procure emprego em outro lugar. Na língua portuguesa não existe esse tipo de construção. Então, ensinou diferente do q diz a gramática, significa q ensinou errado e isso é passível de demissão por incompetência.
Um absurdo uma escola ter professores que não sabem falar português interagindo com os alunos. Espero que a escola substitua essas figuras por professores que conheçam o nosso idioma.
Os colégios e universidades que tem juízo devem se unir contra a ignorância.
A sociedade tem que se unir em defesa da manutenção do juízo no lugar.
Que sirva de exemplo às demais escolas e que eventuais reincidências da prof ou do respectivo departamento implique em punições mais fortes.
Segundo Cintia Chagas, professora de portugues, esse negócio de linguagem neutra é “esquizofrenia linguística”.
Parabéns ao colégio, ninguém suporta mais essas sandices. Português é português e matemática é matemática.
Chega de baboseira que só está tornando essa geração mais idiotizada do que já é.
Tem que demitir essa Pascácia. Canalhice da gota. Estupraram a Constituição, agora nossa língua. CANALHAS!!!
Penso que muita pessoas, precisa de tratamento psiquiátrico ou psicológico, assim não precisaríamos de mudar a nossa língua para atender está minoria da população.
Tanta caca nesse país precisando resolver e continuamos com essa babaquice!!!!!!
Todes esses professores devem ser banidos do sistema educacional
Poxa! Advertiram a docente porque no vídeo da USP apareceu a tal da linguagem neutra? Imaginem se ela tivesse mostrado algum Globo Repórter onde alguém do povo fosse entrevistado e dito ” A gente somos pobres”. Com certeza teriam colocado a mestre no tronco e dado vinte chibatadas. Francamente. Esse povo dono de escolas tá perdendo a noção do ridículo. (pessoalmente, sou contra essa tal linguagem neutra pseudo inclusiva; mas daí a punir uma professora porque em um vídeo que ela mostrou apareceu um termo que pode ser considerado um erro de português, é o cúmulo do absurdo).
Não, vc não é contra a linguagem neutra e toda essa desgraça progressista. Vc só é um esquerdopata enrustido.
Julio Cesar, mas quem te garante que essa professora não usou o video propositalmente, pois acredito que ela jamais iria levar um video pra apresentação aos alunos sem que a mesma não tenha assistido ele pelo menos umas duas vezes, pois somente assim ela poderia usá-lo e citá-lo em um determinado assunto e assim ela teria visto o uso da linguagem neutra, ademais como se lê na reportagem a utilização da linguagem neutra no vídeo ocorreu no termo “Evolução Para Todes”.
Couto, Perfeito. clap clap clap
Pois é, a esmagadora maioria não quer essa tal de linguagem neutra, mas estranhamente essa mesma esmagadora maioria perdeu às eleições. Vai entender.
Perdeu??? Ou foi roubada????
Parabéns ao colégio e a Revista Oeste por abrir comentários. Assim sabemos o que pensam os leitores.
MAS PORQUE CARGAS D’AGUAS VOCES CONTRATAM ESSES TIPOSE DE PESSOAS??!!
É muito fácil identificar PTralhas só pelas vestimentas e cabelos pintados…FACÍLIMO!
Mais fácil ainda ao abrirem as bocas nas entrevistas de emprego… BOSTEJAM sem dó da BOCA assar…esse tipos de gentalha..tem mais cuidado com o “cool” do que com a BOCO e suas falas cagadas.
DEMITAM PTRALHAS JÁ!
Eles fazem isso: realizam algo que não é permitido sabendo que pode haver advertência, mas, o fato é que fizeram. Pra acabar isso, só demitindo, aí vai pensar melhor a estratégia
Daqui a pouco vão incentivar a língua do “p”.
Certíssimo o colégio. Não existe nada na regra de português sobre essa linguagem. Se cada um dos professores ficarem inventando regras aleatoriamente , vai ser um caos.
Parabéns ao colégio que faz juz ao nome ,agora essa palhaçada de “linguagem acessível” é essa?
O brasileiro médio não domina as quatro operações matemáticas básicas, sequer conjuga corretamente uma meia dúzia de verbos e há gente querendo empurrar um terceiro gênero de inflexão na cabeça do cidadão.
Uma miríade de problemas maiores a serem resolvidos mas a turminha L só pensa em lacrar…
Em que momento exato da nossa história viramos terra de imbecis ?