De acordo com o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, a educação brasileira regrediu duas décadas com a pandemia. Ele defende a volta do ensino presencial e argumenta que mais de 3 milhões de crianças não têm acesso ao ensino remoto no Brasil. Fora da escola, muitos alunos passam ainda por problemas nutricionais e psicológicos — os professores são os maiores denunciantes de casos de violência doméstica.
“Com a pandemia, regredimos 20 anos na educação brasileira”, disse Cunha em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, que vai ao ar neste domingo, 25. “Nesse momento, o apelo é que as crianças tenham acesso à educação presencial de uma forma planejada, escalonada, respeitando os protocolos de saúde, respeitando as escolhas das famílias, mas que não se prive as crianças desse direito.”
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Realmente, uma declaração digna de todas as outras vindas de políticos… completamente dissociada do contexto associado à saúde.
Se retrocedeu, foi pq faltaram investimentos em tecnologias baratas para atender esses 3 milhões. Teleaulas, quiz em celulares/TV/computadores, distribuição de Tablets de baixo custo para quem precisava, internet barata, auxilio assexualidade, Meet, Skype, Zoom (entre outros)… Avançamos demais em uso de tecnologia para a educação… o problema é que essa corja estava mais preocupada com as eleições de 2020 e 2022… e se atropelaram para satisfazer os desejos próprios e de potenciais eleitores. Se trombaram na disputa entre presidência e governadores, entre facções… perderam o raciocínio lógico… sempre cuspiram na saúde, educação e assistência social… é agora veem que só reduzir verbas para roubar os deixou em péssima imagem.
Deviam pensar antes… melhor… devem pensar ao menos agora…
Regrediu 20 anos na educação brasileira… A que educação brasileira você se refere, cara pálida especialista? A do Paulo Freire? Se for essa, não regrediu nada.