A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 31, a convocação do ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, para prestar esclarecimentos sobre compras com supostos indícios de superfaturamento pelas Forças Armadas. O requerimento previa a convocação do ex-titular da pasta Fernando Azevedo e Silva, mas foi aprovado com o adendo de supressão do nome, uma vez que o general deixou o comando do Ministério da Defesa. Com a aprovação, o novo ministro terá até 30 dias para comparecer ao colegiado, após receber o ofício de convocação. Diferentemente da modalidade de convite, que pode ser recusada sem que, por isso, haja qualquer sanção, a convocação é obrigatória. Caso não compareça, Braga Netto poderá responder por crime de responsabilidade.
Leia também: “Mourão defende ‘princípio da antiguidade’ para escolha de novo comando das Forças Armadas”
Com informações da Agência Brasil
Se fosse o General não ia, só para deixar bem claro para esses FDP com quem eles estão lidando, que não é de vagabundos ladrões iguais a eles.
Vão pedir uma beirada.
Essa corja tem que pedir explicações ao Nelson Fachin,Gilmar Mendes, e Carmem Lúcia por que tanto favorecimento ao Lula e sua facção criminosa.
Nossa Câmara Federal não tem nada mais importante para fazer? Não há reformas politica, administrativa, tributaria para votar? Então se nada é mais importante que bisbilhotar nossas Forças Armadas então melhor será reduzirmos a metade as cadeiras dessa Casa Legislativa, ou seja de 513 para 256 inúteis deputados federais suas respectivas assessorias e funcionários servidores públicos. O Senado então, aquele que movido a Randolfes para fazer a CPI da COVID, logicamente contra Pazuello e Bolsonaro, para que precisa ter 3 senadores por Estado? Não basta 1 Randolfe?
Concordo totalmente. Nós, o povo, deveríamos exigir a redução imediata do número de parlamentares no congresso e as respectivas diminuições nas casas legislativas estaduais e municipais, por meio de plebiscito ou qualquer outro meio possível. Não podemos mais permitir que essa corja legisle em causa própria. Precisamos exigir o que é nosso, quem paga essa conta somos nós. ACORDA BRASIL
O Pacheco – presidente do Senado- já disse para a imprensa que neste ano o Parlamento só vota medidas para atenuar a crise COVID. Argumento apresentado: as medidas de impacto econômico precisam ser discutidas em sessões presenciais e o Congresso não quer frequentar o Congresso! E os 14 milhões de desempregados não tem direitos a serem defendidos pelos parlamentares?
A Camara Federal não tem condições morais de fiscalizar as compras de ninguém muito menos das Forças Armadas