Tatiana Roque, coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, sugeriu barrar palestras de “negacionistas” em instituições de ensino superior no Brasil. “As universidades qualificadas precisam criar estruturas de combate ao negacionismo em seus quadros”, escreveu, no Twitter, na terça-feira 4.
“Não devem ser permitidas palestras tentando travestir de ‘polêmica’ posições bem estabelecidas na comunidade científica”, pediu a docente. “Vamos fazer isso, UFRJ?”. Segundo Tatiana, trata-se de uma medida “urgente” em razão da crescente “weaponização” da ciência, conceito que não explicou no post.
O adjetivo “negacionista” tem sido utilizado pelo establishment universitário e midiático para atacar defensores do tratamento precoce para a covid-19, além daqueles que criticam a obrigatoriedade da vacina contra a covid-19. Os temas se tornaram polêmicos sobretudo no âmbito das redes sociais.
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“Negacionismo”, “weaponização”, … Quanta bobagem sendo criada! Certamente, por gente que não tem muito a oferecer em matéria de substância. É o pré-Bolsonaro se debatendo, se contorcendo.
A cara da beócia..pqp!
Essa cientista acredita na inocência do Luladrão, fim.
Me parece apenas uma jogada para seu livro… apenas uma idiota negacionista.
Pessoa que ainda fala em “!controle dos meios de produção pelos trabalhadores” tá vivendo nos anos 1940… e após dizer da necessidade de eleger lula, o ex presidiário e encantador de jegues, diz que teve um debate com o pt…. isso é filhote de minha nossa com pqp…
Parece-me que ela é negacionista e contra o debate democrático na universidade.
Mais uma ultraesquerdopata bostejando.
Tem que ter paciência com esse pessoal, viu…