O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira, 1º, uma meta de 50% de redução na emissão de gases do efeito estufa até 2030. O objetivo foi informado pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, em um pronunciamento em Brasília, transmitido diretamente para o Pavilhão Brasil, instalado na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), em Glasgow (Escócia).
“Apresentamos hoje uma nova meta climática, mais ambiciosa, passando de 43% (na redução da emissão de gases do efeito estufa) para 50% até 2030 e de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26″, afirmou o ministro.
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Segundo Leite, “as contribuições do Brasil para superar os desafios estão postas” e não faltará empenho do governo federal para chegar a um resultado positivo na agenda climática.
Pouco antes do anúncio do ministro do Meio Ambiente, foi exibido um vídeo do presidente Jair Bolsonaro em que ele afirma que “os bons resultados até 2020” permitiram ao Brasil apresentar metas climáticas “mais ambiciosas”.
“Temos de agir com responsabilidade e buscando soluções reais para uma transição que se faz urgente”, disse Bolsonaro. “Vamos oferecer melhor qualidade de vida a todos os brasileiros. Vamos contribuir para melhorar a qualidade de vida em todo o planeta. Repito minha mensagem a todos que participam da COP26 e ao povo brasileiro: o Brasil é parte da solução para superar esse desafio global.”
Em abril, durante a Cúpula de Líderes sobre o Clima, Bolsonaro já havia reforçado o compromisso do governo brasileiro com o fim do desmatamento ilegal na Amazônia e a redução de emissão de gases que causam o efeito estufa. “Determinei que nossa neutralidade climática seja alcançada até 2050, antecipando em dez anos a sinalização anterior”, anunciou o presidente na ocasião.
Do total de emissões do Brasil, a maioria refere-se a queimadas de biomassa. Portanto, atingir metas ambiciosas não seria dificil para um Pais,onde a matriz energetica repousa em hidroeletricidade ,combustiveis fosseis, energia eólica, solar e de biomassa.Em suma, o Brasil seria o UNICO pais do mundo a apresentar resultados concretos em redução de suas emissões
Reduzir as emissões de carbono em 50% é quase dizer que a economia será reduzida a quase 50% (talvez uns 40 a 45%), como resolver essa equação? Nem o Paulo Guedes, com toda a sua sabedoria consegue. Por que eu digo isso? O que movimenta a indústria e os transportes, que é a base de tudo, ainda é na forma de hidrocarbonetos, ou seja de base carbonífera. Então significa reduzir a economia pela metade, ao passo que ela necessita crescer! Resolvam essa equação que eu desafio a todos aí.
Porra, comparar gente do governo atual a idiotas incompetentes e mal intencionados da quadrilha comunista é desinformação ou má fé.
Esse Paulo Renato é o famoso esquerdista de banho tomado.
Esqueci das células de hidrogênio, ainda é uma grande incógnita.
Pura embromação. Não vão conseguir isso nunca! Até parece o larápio Nove Dedos, mentindo para os franceses, segundo declarações do próprio em meio a risadas, como se estivesse contando uma piada sem graça. Tem alguma hidrelétrica sendo construída? Tem alguma termelétrica a energia nuclear sendo construída? Vão confiar em eólicas e em energia solar? Vou esperar sentado.
Gente como esse Renato, são típicos esquerdistas de banho tomado! Ô criatura, olhe as ferrovias que visam substituir as rodovias. E sim existem muitas hidrelétrica em perspectiva, lógico que dependem desse Congresso, mas isso é responsabilidade dos eleitores, mas não àqueles que só sabem criticar o governo, como você!
Rosa querida, me permita. Em primeiro lugar, não sou esquerdista e não vou me alongar nesse quesito aqui, porque não é o foco do assunto. As ferrovias realmente substituem o deslocamento de grandes cargas, só que o Bolsonaro terá que se ver com seus amigos caminhoneiros que ficarão sem o seu meio de sustento, problema nº1 para o Bolsonaro. Os meios tradicionais de geração de energia demandam muito tempo para a entrada em operação: hidrelétricas, termoelétricas (não podem ser a carvão ou diesel ou a gás, tudo à base do conhecido C) , o hidrogênio, considerado o combustível do futuro, será uma boa solução mas ainda tem um caminho muito longo até a sua aplicação prática. Então, reduzir o carbono em 50%, significa 50% a menos em tudo! Eu pergunto: Isso é possível? Eu acho que não.