Presidente rechaça a informação de que o governo federal tem guardados 4 milhões de comprimidos do medicamento
Além de se dizer uma prova viva da eficácia da hidroxicloroquina, Jair Bolsonaro pôs o medicamento em pauta durante outro trecho de sua live transmitida ontem, 6. Ao lado do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, o presidente da República negou que o governo federal mantenha em estoque 4 milhões de comprimidos do remédio.
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Pelo contrário. De acordo com o presidente, o país tem “pouca cloroquina”. Sem citar o jornal Folha de S.Paulo, veículo de comunicação que garantiu no último mês que o governo tinha “estoque parado”, ele informou que há acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o Brasil receber 1 milhão de comprimidos de cloroquina e hidroxicloroquina.
O mandatário brasileiro enfatizou, entretanto, que os medicamentos ainda não chegaram. Ao interagir com a equipe de Os Pingos nos Is, programa da Jovem Pan que tem Augusto Nunes e Guilherme Fiuza como comentaristas, Bolsonaro explicou que, a seu ver, mesmo 1 milhão de comprimidos é pouco para a demanda brasileira. Isso, levando em consideração o uso na fase inicial de tratamento contra a covid-19.
Protocolo
Como exemplo, Bolsonaro citou o protocolo de tratamento precoce da covid-19 prevê que o paciente tome 6 comprimidos de hidroxicloroquina: dois no primeiro dia de sintoma e mais um comprimido a cada dia pelos próximos quatro dias. Assim, na hipótese de haver 1 milhão de doses de hidroxicloroquina, pouco mais de 166 mil pessoas receberiam o devido tratamento.
O povo de baixa instrução se torna refém muito fácil da mídia e dos políticos corruptos.
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