Em entrevista ao programa Opinião no Ar, exibido pela RedeTV! nesta segunda-feira, 31, o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) defendeu o tratamento precoce contra a covid-19, em paralelo à vacinação que acontece em todo o país. Segundo o parlamentar, o debate na CPI da Covid no Senado sobre o tratamento precoce não pode ser interditado.
Silvio Navarro, editor-executivo de Oeste, e Rodrigo Constantino, colunista da revista, participaram da entrevista. O programa é apresentado por Luís Ernesto Lacombe e também conta com a participação da jornalista Amanda Klein.
Leia mais: “‘Empresário tem mais medo do decreto do que da doença’, diz ministro do Turismo”
“O Brasil precisa da vacina, mas também precisa do tratamento precoce. Os dois pontos são importantes”, disse Heinze. “O debate sobre o tratamento precoce é muito importante com a doutora Nise [Yamaguchi] amanhã [na CPI] e com os outros médicos”, completou o senador.
“A Índia diminuiu o tratamento precoce porque ampliou a vacinação e viram que recrudesceu em uma província. Agora eles estão adotando o tratamento precoce e a vacinação. Acho que é o que precisamos fazer”, defendeu Heinze.
Relatório ‘tendencioso’
O senador do PP também falou sobre o trabalho do relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), na comissão que investiga ações do Executivo no combate à covid-19 no Brasil. Segundo Heinze, o relator adota uma postura claramente tendenciosa contra o governo.
“Se você ouvir a fala do relator, Renan Calheiros, no primeiro dia da CPI, eu já sei o relatório. É um relatório tendencioso”, criticou. “É um relatório fictício, fantasioso, querendo achar algo que não é real.”
Leia também: “Não é piada: CPI da Covid vai ter sua própria agência de checagem de dados”
Heinze afirmou que não houve atraso do governo federal na finalização do contrato com empresas farmacêuticas. “Quem atrasou não foi o governo Bolsonaro, mas a própria documentação do [Instituto] Butantan em relação à Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”, apontou, referindo-se à aprovação do uso emergencial da CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac.
Se tivessemos uma investigação seria e isenta, os verdadeiros responsaveis pela dimensão de mortes pelo covid já estariam presos. Aí estão os negacionistas do tratamento precoce, os larapios do Covidão e a midia comprada e vendida aos interesses da esquerda.
Mas é obvio isto meu Deus, que coisa parecemos País de 5 mundo, que gente mediocre
que pobreza de espirito e mau caratismo mesmo de alguns, VACINA sim, mas para quem pegar tratamento com anti virais os que temos ai na primeira semana para evitar a multiplicaçao da carga viral, depois de mais de 1 ano e com tudo já vivenciado, qual a dúvida, o que não dá mais é tratar COVID com novalgina e mandar pra casa se piorar volta, fala serio isto.