A professora Susan Theiss conseguiu uma autorização judicial para não precisar tomar a vacina contra a covid-19. A liminar foi concedida na sexta-feira 17, depois que a servidora entrou com uma ação contra a determinação da prefeitura de Gaspar (SC) obrigando funcionários públicos a se imunizarem contra a doença.
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“Estamos aqui a falar da liberdade de escolha de qualquer cidadão, que está embasada no princípio da precaução e deve ser respeitada, pois ainda existe um relativo desconhecimento por parte da ciência sobre os reais riscos das vacinas, especialmente efeitos de médio e longo prazo, pois são ainda experimentais”, decidiu a juíza Cibelle Mendes Beltrame, da 2ª Vara Cível de Gaspar.
Uma luz no fim do túnel, ou seria, no fim do judiciário?
Eu sou a favor que todos devem tomar a vacina seja ela qual for , estamos no mesmo barco , outra coisa e’ obrigacao e carteirinha que empede acesso a locais publicos e etc., absurdo a constituicao nos garante esse direito, essa juiza nao deve ser esquerdista com certeza(parabens doutora).
Falta o STF, não esqueçam!!!
Essa Juíza esta de Parabéns, sabe que esses experimentos chamados de vachinas,
não teveram tempos suficiente para comprovação científica, como qualquer
de gripes e outras, estamos vivendo tempo de ditadura, mordaças e ameaças a liberdade de escolhas.
Como poderiam obrigar a se vacinar de algo que está em estudo? Se a juíza não desse ganho de causa a ela certamente teria que se responsabilizar pelo que lhe viesse acontecer, caso tivesse efeito colateral grave!! A senhora que foi mandada embora do hospital foi injustiçada…Tem que haver justiça neste país!!!
Que milagre: lucidez no judiciário.
Parabéns, ninguém pode ser obrigado a ser cobaia de uma vacina experimental. Os riscos de vem ser avaliados por cada cidadão.
Alguém lúcido no judiciário.
É uma boa notícia, entretanto a mídia mainstream deseja tanto ser parceira de uma distopia que é capaz de usar seus métodos de assassinato de reputação contra a juíza. Os pandeminions são tão extremistas que só respeitam os agentes da justiça quando suas decisões convém à sua causa.