Médico resolveu fazer coro à turma do ‘quanto pior, melhor’ e criticou população que, segundo ele, deixou confinamento social antes do ideal
Para quem, em janeiro, chamava a covid-19 de resfriado sem grande importância, Drauzio Varella parece ter mudado radicalmente de opinião.
Em entrevista à GloboNews, o médico afirmou que o Brasil não conseguirá se ver livre do coronavírus tão cedo.
Apesar de admitir que o sistema de vacinação brasileiro é eficiente, Varella insistiu que o imunizante só deve estar disponível para o ano que vem e que, mesmo assim, pode não ser a solução para a doença.
Além disso, ele afirmou que os brasileiros deixaram o confinamento social antes do ideal, quando ainda estão morrendo mais de mil pessoas diariamente. “É um posicionamento imoral da sociedade aceitar isso.”
Caros amigos….não confiem em uma palavra do que essa criatura fala…isso aí é funcionário da globolixo… fala aquilo que lhe mandam falar! Ou seja, quem paga manda! Hoje mesmo vi propaganda dele para o TSE incentivando as pessoas a trabalhar nas eleições e dizendo que se você não é do grupo de risco não tem problema…
Expliquei…? Ou precisa que desenhe?
Esse funcionário da TV Globo não tem vergonha na cara, cada dia vem com uma conversa diferente.
O Dráuzio Varella deu um abraço no Covid-19.
Decepcionante.
É um ótimo candidato à presidência da OMS, como ponto mais qualificado é sua constante mudança de opinião.
Fica dificil acreditar nas entrevistas do Dr.Drauzio, mas, quanto o confinamento social, tanto ele, como Mandeta, e OMS, ainda não sabem de nada, só acham que isso ou aquilo que seria melhor. Todos perdidos..
Mais um que o covid desmascarou.
Que decepção, aliás mais uma .Quantas mascaras caindo dos canalhas
Profeta do caos!! Vai pra China!!
Pior foi quê , nessa mesma entrevista, ele admitiu a dificuldade do isolamento social, e profetizou: “Nos países ricos o isolamento é fácil e até possível, mas no Brasil como isolar pessoas em barracos nas favelas em cômodos com quatro ou cinco pessoas.E essas pessoas precisam sair para trabalhar,pois fazem parte da maioria daquelas que trabalham nas atividades essenciais” e outras tantas que precisam sobreviver do trabalho informal”