‘É um número histórico’, diz Onyx Lorenzoni sobre geração de empregos

Ministro do Trabalho e Emprego disse que a pasta pretende reduzir a informalidade em 2022

A Oeste depende dos assinantes. Assine!

-Publicidade-
Ministro do Trabalho e Emprego, Onyx Lorenzoni, em entrevista à rádio Jovem Pan
Ministro do Trabalho e Emprego, Onyx Lorenzoni, em entrevista à rádio Jovem Pan | Foto: Reprodução

A geração de empregos com carteira assinada no Brasil em novembro atingiu 324 mil pessoas. Com isso, no ano, o país criou 2,9 milhões de postos de trabalho formais (de janeiro a novembro), segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

“Para um cenário tão complexo com o ‘fique em casa, a economia a gente vê depois’ o Brasil soube responder fortemente com a geração de emprego”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Onyx Lorenzoni, em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan.

Segundo ele, o “número histórico” demonstra o acerto do conjunto de políticas adotadas pelo governo que começaram lá em 2019, como a revisão da legislação, lei de liberdade econômica, revisão das normas regulamentadoras e simplificação das leis trabalhista.

-Publicidade-

“É uma série de ações desenvolvidas que permitem que o Brasil, nesse cenário complexo, pudéssemos ter um número tão significativo e um recorde histórico nos últimos anos”, acrescentou.

Informalidade em 2022

O ministro disse que a pasta encaminhou à Casa Civil uma proposta para reduzir o número de trabalhadores informais na economia brasileira. Segundo as projeções, são cerca de 40 milhões de pessoas nessa situação.

“O Brasil tem reduzido a informalidade, mas tem muito a ser feito”, comentou.

“Eu acredito que as vagas que devemos estimular vão ajudar o Brasil a fazer esse encontro entre aqueles que estão na informalidade com a economia vibrante do país”, acrescentou.

-Publicidade-
* O espaço para comentários é destinado ao debate saudável de ideias. Não serão aceitas postagens com expressões inapropriadas ou agressões pessoais.

1 comentário Ver comentários

  1. Como disse o Paulo Guedes, o Brasil está condenado a crescer. E eu diria: apesar das “forças do atraso” que existem por aqui. Fico imaginando como estaríamos se não fosse essa pandemia do vírus chinês.

Envie um comentário

Conteúdo exclusivo para assinantes.

Seja nosso assinante!
Tenha acesso ilimitado a todo conteúdo por apenas R$ 23,90 mensais.

Revista OESTE, a primeira plataforma de conteúdo cem por cento
comprometida com a defesa do capitalismo e do livre mercado.

Meios de pagamento
Site seguro
Seja nosso assinante!

Reportagens e artigos exclusivos produzidos pela melhor equipe de jornalistas do Brasil.