Nos cinco meses deste ano, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, esteve 46 dias no exterior. O tempo corresponde a 30% do período. Essas viagens, na companhia de assessores, custaram R$ 1,1 milhão até maio, de acordo com levantamento publicado pela Gazeta do Povo.
Apenas Dantas gastou R$ 368 mil em passagens e diárias. O restante do valor foi despendido para custear as viagens e estadias dos assessores. Cotado para a próxima vaga do Supremo Tribunal Federal (STF), no lugar de Rosa Weber, Dantas esteve nos Estados Unidos, Alemanha, Áustria, República Tcheca, Panamá, Marrocos e Palau.
O levantamento da Gazeta mostra que a viagem mais cara foi para Nova Iorque, no fim de maio: as despesas de dois ministros e seis assessores somaram R$ 320 mil, sendo R$ 193 mil em passagens aéreas. A comitiva esteve nos EUA para o lançamento oficial da candidatura do TCU ao próximo assento na Junta de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU).
Em uma viagem a quatro cidades — Praga, Viena, Bonn e Berlim —, Dantas e duas assessoras gastaram R$ 220 mil, sendo R$ 130 mil em diárias. Eles participaram da Representação da Organização das Instituições de Controle (Intosai), em reuniões técnicas sobre análise de dados.
A viagem do presidente do TCU e do ministro Walton Alencar à Assembleia-Geral da Organização das Instituições de Controle do Pacífico, em Koror (Palau), custou R$ 250 mil.
Ainda de acordo com a Gazeta do Povo, neste ano, as viagens de oito ministros do TCU custaram R$ 970 mil. As despesas dos 19 assessores que acompanharam os ministros somaram mais R$ 1,1 milhão, fechando a conta em R$ 2 milhões. As viagens nacionais de representação institucional dos ministros custaram mais R$ 116 mil.
Já as 29 viagens de servidores ao exterior, sem acompanhar ministros, custaram R$ 1 milhão. Do total, 26 foram de “relações institucionais”. Apenas três foram de “controle interno”.
O jornal também revela que uma assessora, Elaine Dantas, deu uma “esticadinha” na viagem a Koror. O evento oficial terminou em 3 de março e ela retornou ao Brasil no dia 6, mas não recebeu as três diárias. Nessa viagem, as diárias foram de R$ 3,2 mil; nas viagens a Praga e Viena, as diárias passaram de R$ 4 mil.
Como acompanhou a maioria das viagens do presidente do tribunal, Elaine ficou 50 dias fora do país. Em cinco missões, recebeu 43 diárias no valor total de R$ 143 mil. As suas passagens somaram R$ 192 mil. Uma despesa total de R$ 307 mil.
No ano passado, um levantamento dos gastos com viagens internacionais dos ministros do TCU já mostrava despesa elevada com passagens e estadias.
Falta de vergonha na cara. Só isso. !!!
Na época de Bolsonaro esse ministro ficava o tempo todo abrindo investigação contra o governo e perseguindo Bolsonaro, agora não vê mais nada de errado nesse governo Gastão!
E os otarios que trabalhem muito para recolherem aos cofres públicos, os impostos escorchantes para não faltar dinheiro para a corja perdulária gastar nas viagens de turismo.
Afinal, não existe pobreza nem miséria no país, todos felizes, com saúde, educação, segurança, moradia, e com governantes magníficos, né Brasil !!?
E segue o baile….
E qual foi o retorno prático destas viagens? Houve comprometimento dos prazos nas atividades locais? Sem blá blá blá, em métricas por favor.
Esse País está mal em todas as esferas! Ah, Brasil, muda, senão, acabará!
É muita safadeza e gente CORRUPTA!
É só resetar e reinstalar tudo do zero!
Ah, se esse País fosse sério, honesto e probo!
Disse tudo, Célio.
Enquanto isso, os reles mortais pagando altos impostos para bancar a boa vida desses sanguessugas.
E esse ativista cobrando de Deltan Dallagnol os gastos que o Ministério Público teve com procuradores da Lava Jato que recuperou R$15 bi aos cofres públicos. Quando os remanescentes decentes das nossas INSTITUIÇÕES vai tomar alguma providência com essa ANARQUIA AUTORITÁRIA de ativistas investidos de autoridade?
Nosso país tem recursos milionários, bancar este monte de gente em viagens e gastancas tem que ser um país rico.
Quanta farra com o dinheiro público. Mas tudo bem, foi para isso que fizeram o “L”.
Nossa aristocracia, acima de qualquer questionamento. Já o dever da população é o de sustentar esse parasitismo.
Deve ser dando palestras sobre ética e corrupção, mostrando ao mundo como o Brasil fez para acabar com a ladroagem no país, afinal, não temos hoje nenhum corrupto preso, uma maravilha.
Os soças querem mais é se dar bem. E que se danem os trouxas do fazuelly.