O fornecimento de energia deve voltar ao normal em São Paulo até a terça-feira, 7. A estimativa é da Enel, responsável pela distribuição do serviço. Cerca de 1,4 milhão de pessoas ficaram sem energia na capital paulista, e a luz foi restabelecida apenas para 400 mil.
Entre as 1 milhão de pessoas que ainda estão sem energia, há moradores dos bairros do Morumbi, Paraíso, Vila Romana, Campo Belo, Butantã e City América. Eles estão sem luz há mais de 24 horas.
Segundo a Enel, apenas “problemas pontuais” devem persistir depois da terça-feira. Em todo o Estado de São Paulo, mais de 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia, e o serviço foi restabelecido para 550 mil pessoas nos 24 municípios atendidos pela empresa. As áreas mais afetadas foram os bairros do sul e do oeste da capital paulista.
Escolas do Enem terão prioridade no restabelecimento de energia em São Paulo
A Enel disse que esse apagão é excepcional, que algo dessa magnitude não era observado desde 1995, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo.
A tempestade que atingiu o Estado foi acompapnhada por rajadas de vento de mais de 100 km/h. Há registros de seis mortos nas cidades de São Paulo, Osasco, Santo André, Suzano e Limeira.
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Segundo Vincenzo Ruotolo, diretor de distribuição da Enel, a prioridade é restabelecer energia em hospitais, demais unidades de saúde e também nas 84 escolas onde a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será aplicada no próximo domingo, 5.
A Enel ainda não tem um diagnóstico completo dos estragos causados pela ventania e pela tempestade na rede de distribuição, que vai precisar ser reconstruída em diversas áreas.
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Um completo descaso! Após as chuvas não vimos caminhões da prefeitura, da enel, do Corpo de bombeiros, ou mesmo policiamento, na quantidade que seria esperada visto a dimensao do transtorno; imaginavamos que a cidade de São Paulo tivesse um plano para situações de catástrofes como a que ocorreu ontem e que a defesa Civil realmente defendesse a população. Centenas de milhares de idosos em edifícios que não podem sair ou mesmo proverem a si mesmos confinados pela ausência de energia elétrica. E vimos pelas ruas que as árvores caídas ali continuaram e só algumas poucas equipes estavam a fazer algo para retira-las num ausência de senso de urgência que seria mais do que esperado até pq essa cidade tem o terceiro orçamento da União e teoricamente deveria ser administrada pelo melhores quadros e ter equipamentos e pessoal em alerta pois a tempestade foi prevista Parece que algo assim dessa dimensão deve ser tratado de uma forma escolar e amadora como se não fosse obrigação dessa “turma” que gere a cidade e o Estado estar de mangas arregaçadas nas ruas junto com a população e coordenando ações imediatas de restabelecimento da ordem e do funcionamento dos serviços. Minha indignação é sem tamanho diante dessa pasmaceira que tomou conta dessa (des) gerencia da cidade, é um absurdo intolerável!