No dia em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou o calendário de vacinação de idosos com a terceira dose contra a covid-19, o Ministério da Saúde divulgou uma nota oficial em que afirma que não poderá garantir a entrega de doses suficientes aos Estados que não seguirem o cronograma e as diretrizes do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO) do governo federal.
Segundo o plano divulgado pela pasta no fim de agosto, o início da imunização de idosos com a chamada dose de reforço seria no dia 15 de setembro. Em São Paulo, de acordo com o calendário definido por Doria, a nova etapa começa já no dia 6.
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“O Ministério da Saúde adverte que não garantirá doses para os Estados e municípios que adotarem esquemas vacinais diferentes do que foi definido pelos representantes da União, Estados e municípios no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, diz a nota oficial divulgada pela pasta.
“As decisões sobre a aplicação das doses de reforço para idosos e a adicional para imunossuprimidos, redução de intervalo entre as doses, intercambialidade de vacinas, vacinação de gestantes e adolescentes, entre outras, são baseadas em evidências científicas, ampla discussão entre especialistas, cenário epidemiológico, população-alvo, disponibilidade de doses e autorização de órgãos regulatórios, como a Anvisa”, prossegue o texto.
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Na nota, o ministério afirma ainda que “essas alterações nas recomendações do PNO podem influenciar na segurança e eficácia das vacinas na população e podem ainda acarretar a falta de doses do Plano Nacional de Vacinação para completar o esquema vacinal na população brasileira”.
Em São Paulo, como Oeste noticiou mais cedo, o público-alvo serão as pessoas de 60 anos ou mais que tomaram a segunda dose ou a dose única há mais de seis meses, além dos imunossuprimidos maiores de 18 anos.
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Queiroga manda o “calcinha apertada ” calar essa bocarra, ou melhor, fechar essa latrina…
Corretíssimo, o mau caráter Doria esta sempre querendo o destaque de sair na frente e propõe vacinar crianças e adolescentes de 12 a 17 anos com a sua vacina CORONAVAC sequer testada nessa faixa etária e que tampouco tem registro definitivo no pais. Pior ainda é ter apoio de sua equipe de “CIENTISTAS” inclusive do diretor do Butantã.
JoãoBiba a revoltada de SP