O que Estados Unidos, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, México e Colômbia têm comum? Todos eles são “superados” pelo Brasil em item que não pode ser considerado como vitória por aqui. Afinal, essas cinco nações ficam para trás na lista de alto custo do funcionalismo público.
Leia mais: “Despesa com enfrentamento à covid-19 chega a R$ 36 bi”
Gráfico compartilhado nas redes sociais na noite desta quarta-feira, 20, pelo empresário Salim, autor de artigo publicado na Revista Oeste desta semana sobre os males da social-democracia, mostra o Brasil no topo entre os países mencionados. Isso porque o custo com funcionalismo público por aqui representa 13,5% de todo o Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados de 2019.
No conteúdo produzido pelo Instituto Liberal, os Emirados Árabes Unidos também aparecem acima da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A nação do Oriente Médio tem o custo com funcionalismo público na casa dos 10% de seu PIB — a média da OCDE está por volta dos 9,5%. Estados Unidos, Reino Unido, México e Colômbia aparecem abaixo da “linha de corte”.
De acordo com o Instituto Liberal, o gráfico ajuda a evidenciar a “má alocação” dos recursos oriundos dos pagadores de impostos brasileiros. Nesse sentido, a entidade aponta para o fato de 13,5% do PIB do país representar cerca de R$ 980 bilhões. Supera, assim, investimentos em programas sociais, como o Bolsa Família.
É uma vergonha. Mais uma.
O Brasil precisa recriar o DASP, criado por Getúlio Vargas e extinto em 1986.
Que tristeza. Tantos brasileiros sem saúde e ainda passando fome e uma grande parcela deste funcionalismo nadando em dinheiro. O Fundo Eleitoral é abusivo, inconstitucional e imoral.
A constituição é bem clara, “Todos são iguais perante a lei.” Só que uns são mais iguais que outros…
Não me cansarei de dizer: um dos entraves do crescimento do Brasil é esta famigerada, privilegiada e intocável casta de funcionários públicos. Nada os atinge.