A Globo foi condenada a indenizar o assessor da deputada federal Bia Kicis (PL-DF), Evandro Araújo, em R$ 40 mil, por associá-lo ao grupo racista norte-americano Ku Klux Klan. A decisão, em segunda instância, foi tomada na última quarta-feira 6 pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT).
Relacionadas
“Houve abuso da liberdade de imprensa por parte da corporação”, afirmou a decisão da Justiça, que condenou a emissora por dano moral.
“Embora a liberdade de expressão se trate de um direito fundamental de primeira dimensão”, afirma a resolução, “é evidente que aquele que o exerce, enquanto projeção da liberdade de manifestação do pensamento, pode ser responsabilizado civil e penalmente quando configurado o excesso ou o abuso do direito”.
O Jornal Nacional afirmou que Araújo estava associado ao ato dos “300 do Brasil”, acampamento liderado pela militante Sara Winter em junho de 2020, que lançou fogos de artifício contra o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). O protesto, na versão da emissora, teve inspirações no grupo Ku Klux Klan.
Por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, Winter foi presa em junho de 2020.
Leia também: “O lucro histórico das estatais e os abutres à espreita“.
Emissora porca corrupta meretriz imunda
Justiça tarda mas não falha, seja a dos homens ou a de Deus 👏👏
Em certos assuntos, a direção da rede globo parece muito amadora.
O afã de noticiar coisas do seu próprio agrado esbarra em deslizes dignos de “viajantes de primeira viagem”. Um caso muito repercutido, nessa linha, foi o caso daquele travesti visitado na cadeia pelo Dráusio Varela, que não foi avaliado e nem pesquisado pela emissora. No fim, a comoção reverteu-se em revolta, visto que o (a) presidiária havia abusado sexualmente uma criança e utilizando meios violentos.
E A EMISSORA NÃO SABIA DE NADA!
Que coisa boa! Adoro ver a Globo se Fu…
Será que terão grana para pagar, deve ter um monte de processos
Centavos para eles…. Deveria ter sido um valor mais alto. Fizeram a mesma coisa com o , então candidato, Bolsonaro, tentando o associar a um ex-policial ligado ao suposto assassinato da Vereadora Mariele, que morava no mesmo condomínio.