A advogada e mulher do ex-médico Roger Abdelmassih, de 80 anos, condenado a 173 anos por crimes sexuais contra suas pacientes, entrou com pedido de “prisão domiciliar humanitária” para o marido. Mas ela não teve sucesso com isso. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) negou a solicitação. Essa não foi a primeira vez que a defesa apelou para a saúde do preso.
Abdelmassih cumpre pena na Penitenciária de Tremembé, no interior paulista, conhecida como o “presídio dos famosos” — ele nega os crimes.
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Larissa Maria Sacco Abdelmassih, de 47 anos, alegou que a transferência para casa do seu cliente — e marido — era necessária “em decorrência da idade avançada e frágil estado de saúde”.
A advogada disse que o quadro de saúde dele se “agravou sensivelmente nos últimos dias”. Ainda de acordo com a mulher, Abdelmassih é portador de uma “cardiopatia grave progressiva e irreversível”.
Na petição, Larissa diz que o ex-ginecologista é “dependente de um rigoroso tratamento médico”. Ela apela para o fato de ele já ter chegado, “inclusive, em uma das internações, a entrar em coma, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória”.
Com o ex-médico apresentando um quadro de muitas comorbidades, Larissa ainda incluiu na petição de prisão humanitária para o marido, um “tromboembolismo pulmonar e sepses”.
Em 2019, ela já havia procurado o Departamento Estadual de Execução Criminal para dizer que o marido “estava à beira da morte”. Segundo informações, o pedido recente da defesa do preso e negado pela Justiça foi feito em 26 de outubro.
A história de Larissa e Roger Abdelmassih
Larissa é ex-procuradora. Ela abandou a carreira para se dedicar ao marido.
A advogada conheceu famoso médico em 2008, quando era paciente dele e tentava engravidar de seu então namorado. “Ele é meu primeiro, meu único e meu último amor”, costuma dizer, em referência a Abdelmassih.
Em 2014, Roger Abdelmassih foi preso no Paraguai, depois de fugir do Brasil com a mulher. Condenado por inúmeros casos de estupro de suas pacientes, ele era especialista em reprodução humana.
Na ocasião da prisão do marido, Larissa não foi encontrada pela polícia e passou a ser procurada pela Interpol. Ela estava grávida e teve gêmeos no Paraguai. Abdelmassih não acompanhou o parto dos filhos, pois já estava na cadeia no Brasil pelo estupro de outras mães.
Pois é, depois de ter estuprado as paciente, agora quer regalias.
Tornou-se cardiopata por excesso de sexo com a suas vítimas.
E ainda tem mulher que é advogada e chifruda.
esse é uma praga que nem o inferno quer receber
“Estava à beira da morte” em 2019 e continua vivo em novembro de 2023. Parece que não é muito bem-visto na esfera extraterrena. Talvez a esposa deva fundar uma ONG para acessar outros círculos desse mundo.