O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo de Tarso Vieira Sanseverino morreu neste sábado, 8, aos 63 anos. Sanseverino foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010 e estava internado em Porto Alegre (RS), sua cidade de origem.
Sanseverino também ocupava o cargo de ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde setembro de 2021 e atuou na Corte no período eleitoral de 2022. Além disso, foi desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), de 1999 a 2010.
O ministro poderá ser substituído por um novo indicado do petista. Com isso, o atual presidente deve indicar pelo menos 6 ministros ao STJ em seu atual mandato. Todos os demais indicados serão por aposentadoria.
Paulo de Tarso Sanseverino era presidente da 3ª Turma do STJ desde agosto de 2020; integrante da Corte Especial desde dezembro daquele ano; e também, do Grupo Decisório do Centro de Inteligência do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Sanseverino graduou-se em Direito na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e concluiu mestrado e doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atuou como promotor de Justiça no seu Estado de origem de 1984 a 1986 e juiz de Direito daquele ano até 1999.
Também foi juiz corregedor de 1992 a 1995 e juiz eleitoral da 2ª Zona Eleitoral de Porto Alegre de 1998 a 1999. Dirigiu a Escola Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul em 2005 e 2006. De 2008 a 2010, foi integrante do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do RS.
Em nota, o Hospital Moinho de Vento afirmou que a morte de Sanseverino aconteceu em decorrência de um câncer que já estavam em estágio avançado.
Leia a íntegra da nota:
“O Hospital Moinho de Vento comunica o falecimento do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo de Tarso Vieira Sansevereino, às 15h deste sábado, 8, em decorrência de um câncer em estágio avançado. Aos 63 anos, ele foi internado no Hospital Moinhos de Vento nesta semana.
Com uma carreira de quase quatro décadas dedicadas à Justiça, graduou-se na PUC-RS e atuou como juiz de Direito em várias comarcas. Após ter sido desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), foi nomeado para o STJ em 2010. Mestre e Doutor na área cível, também foi professor acadêmico. Desde novembro de 2021, era ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ministro deixa a esposa, Maria do Carmo Stenzel Sanseverino, e os filhos Luíza e Gustavo.
Porto Alegre, 8, de abril de 2023″
É o destino dos canalhas que se juntar ao ladrão de nove dedos. Seu curso será breve.
Que o inferno lhe seja tão justo quanto as decisões proferidas por esse magistrado em vida…
Esses tribunais, ditos superiores que de superiores nada tem, entendem cada vez menos do código das leis e cada vez mais de politicagem (nem de política, o que poderia até ser saudável mas que de nada tem a ver com seus misteres ). Portanto, o que comentar de um indivíduo desse? Apenas um entendedor de politicagem a menos, nada mais do que isso. Sem comentários.
Morre um semideus, daqui a pouco nasce outro …
Infelizmente!
Que a terra lhe seja leve…
Já foi tarde. Desgraçado.
Esse era um dos que tudo fez pra prejudicar o que não era conveniente a esquerda, …
Ele morreu de câncer, Revista Oeste!
Afff
Hum…
O problema será a nova indicação do Ladrão.
Pessoal, certo, ele morreu “em decorrência de um câncer terminal”.
Investiguem…investiguem
Eu sou contra a escolha de membros dos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Eleitorais, escolhidos pelos governadores de Estado, Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunais Regionais Federais, Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior Eleitoral, e Supremo Tribunal Federal, esses últimos escolhidos pelo Presidente da República. Fica uma exceção: o Superor Tribunal Militar. Vou dizer o motivo: todos esses cargos têm que ser preenchidos por juízes de carreira. Aqueles que fizeram concurso público de provas e títulos para ingresso na magistratura. Com isso, acabasse com esse nome ministro e todos passariam a ser juízes promovidos, exclusivamente, pelo critério de antiguidade mediante sabatina pelo Senado Federal e pelas Assembleias Legislativas. Acabasse com esse imoral quinto constitucional. Membros do Ministério Público e Advogados são carreiras à parte da magistratura. Precisa-se de uma emenda constitucional dando aos chefes dos poderes Executivo, das 03 (três) esferas federativas, poderes exclusivos para aumentar linearmente vencimentos e subsídios de todos os servidores públicos civis e militares. Acabasse também com os vencimentos e permanece apenas com os subsídios. Quem arrecada é o Poder Executivo. Somente ele poderá conceder aumentos a todos, indistintamente, dentro dos limites legais e até onde o orçamento suporta. Acabasse com 60 (sessenta) dias de férias para esses juízes e membros do Ministério Público com absurdos pagamentos de um inteiro de férias para cada uma delas. A esmagadora população brasileira recebe 1/3 a mais de férias. Ou se acaba com os privilégios dessas carreiras de Estado ou o país continuará sendo injusto com os demais servidores públicos civis e militares e com o restante da classe trabalhadora brasileira. Eta! Será que virei petista comunista? Nada disso. Isso tudo que escrevi é para mostrar 02 (dois) serviços públicos distintos: um, com todos os privilégios e o outro ganhando pouco e trabalhando demais. Cadê o Lula, Deputado Federal do PT, constituinte em 1988, que não viu isso? São esses os comunistas hipócritas que pregam aos outros o que não são. Deus nos livre dessa gente o quanto antes.
Perfeito. Apesar de q grande parcela dos que se dedocam à magistratura tb foram “abduzidos” pelo pensamento de esquerda q predomina nas univerdidades e grande mídia, isso iria melhorar muito o nosso sistema, conferindo-lhe um minimo de moralidade e de zelo com o dinheiro dos contribuintes. Mas é necessário q um significativo grupo de deputados e senadores se impliquem nessa proposta.
É complicado….os efeitos adversos….