O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), cumprimentou nesta sexta-feira, 1º, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que restabeleceu o decreto municipal que exigia a apresentação do chamado “passaporte da vacina” para entrada em determinados estabelecimentos na capital fluminense.
Como noticiamos ontem, o magistrado atendeu a um pedido da prefeitura do Rio, que acionou o STF para tornar sem efeito a decisão do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) Paulo Rangel, da 3ª Câmara Criminal, que havia suspendido a medida.
Leia mais: “Fux restabelece ‘passaporte da vacina’ no Rio de Janeiro”
“Queria aqui saudar a decisão tomada ontem pelo ministro Luiz Fux para restabelecer o passaporte da vacina. Não há por parte da prefeitura qualquer vontade de cercear a liberdade de qualquer indivíduo, pelo contrário. Mas queremos, em um país assolado pela covid-19, evitar que pessoas contraiam a doença e eventualmente venham a óbito. Dados apontam que as pessoas que morrem pela doença hoje são, em sua maioria, não vacinados”, disse Paes durante entrevista coletiva nesta manhã.
Leia também: “A ciência agoniza no tribunal”, artigo de Guilherme Fiuza publicado na Edição 80 da Revista Oeste
O prefeito do Rio também afirmou que, diante da diminuição de casos e mortes por covid-19 e do avanço da vacinação, chegou o momento de pensar em “recuperar a economia” e incentivar o turismo, vocação histórica da cidade. “[Em breve] Vamos poder aglomerar, nos reunir, nos abraçar de novo”, disse Paes.
Fraude de R$ 40 mi no Banco do Brasil é investigada no Rio de Janeiro
Se depender de mim, enquanto vigente esse passaporte que não protege do escape vacinal, e que defende o Eduardo Paes, contará com meu repúdio ao Estado, aos produtos e serviços do Rio de Janeiro. Essa $iencia que não aceita a imunidade adquirida naturalmente pela vitória ao sarcov2 não passa, ma minha opinião de interesse financeiro e de controle.
O povo da cidade e do estado do Rio de Janeiro há de se lembrar do Eduardo Paes, nas eleições de 2022.
Espero que esse tiranete debilóide tenha uma estratégia para a exigência do passaporte insano nas compras do Natal, Réveillon e Carnaval.
Gente asquerosa. Vai ter carnaval??? O prefeito de São Paulo, aventou a possibilidade. E aqui no Rio??? Faltam poucos meses. Impedem as pessoas que não quiseram se vacinar, se tiver carnaval vão exigir isto também????
deixou nas entrelinhas que o objetivo é o carnaval(essa festa à satanás !) nem que pra isso passe por cima das pessoas e as oprima …
Pobre Rio de Janeiro!!!! Senão vejamos: governadores””, Moreira Franco, Brizola (2x), Garotinho, Garotinha, Sergio Cabral (2 x), Pezão. “prefeitos”, Bidita da Silva, Crivella, e Eduardo Paes.
Tá bom, vá lá, reconheço que SP não fica atrás. Afinal tivemos Erundina, Pitta, Hadad, Covas, e agora temos o Agripino.
Voltando ao Eduardo Paes, ele acaba de cumprimentar o Fux, aquele que beijou os pés da Adriana Anselmo, então esposa do bandido que está condenado a 300 anos de cadeia.
Deveriam acabar com todos os procuradores e todos os advogados do País ,pois somente o STF tem poder então para que tem que ter advogados e procuradores se não tem poder de nada.
E se o Alcaide determinar com bases “científicas” que a única salvação para Covid19 é injetando ar nas veias nas pessoas com mais de 70 anos ? Perderíamos o direito a vida?
Os fariseus de Brasília aprovariam?
Quem perde a liberdade, perde a vida!
Quero ver se no carnaval vai ter passaporte!
E a demagogia sobre este passaporte continua, mas n deve durar muito tempo, pois n será obedecida como ja vem acontecendo. Enquanto isso trens, onibus, metrô, bailes funk etc… continuam lotados desde o início da Covid, n só no Rio mas no país inteiro.
O povo do Rio será o primeiro a ser escravizado !! Primeiro por só elegerem governadores vagabundos , segundo por serem os mais acomodados e em terceiro, por que nem notarão ……
Você tem toda razão. A última vez que votei para prefeito, foi no Fernando Gabeira, ele perdeu com a diferença de 55 mil votos, se não me falha a memória, O então governador ladrão Sérgio Cabral, deu feriado prolongado para o funcionalismo público, levando as pessoas à viajar e não votarem… A margem foi muito pequena. Desde então, Paes e Cabral eram “unha e carne”, como diz o ditado popular. O que me lembro, era Paes viajando sempre para Nova York e Cabral para Londres, onde contou em sua delação, que de lá, alugava um carro e ia para Suíça depositar e verificar sua conta com dinheiro público roubado… Devolveu um pouco, mas, tenho quase certeza que deve ter muito mais.