A Polícia Federal (PF) informou que prendeu um dos supostos líderes da invasão do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) no 8 de janeiro. O homem, conforme a corporação, era considerado foragido. A informação foi publicada pelo portal UOL.
O suspeito apontado pela PF por supostamente ter comandado a invasão do STF foi preso na noite de quinta-feira 20, em Campos dos Goytacazes, no norte Rio de Janeiro, durante um evento denominado “assembleia nacional da direita brasileira”.
Após rastrear seus passos, a PF obteve a informação de que ele participaria do evento em Campos dos Goytacazes e cumpriu sua prisão, expedida pelo STF.
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Ainda segundo as investigações da PF, o homem apontado como líder da invasão ao prédio do STF teria participado das manifestações em Brasília e permaneceu no acampamento no Quartel-General do Exército até o dia dos atos na sede dos Três Poderes.
No fim de dezembro, ele chegou a ser detido pela Polícia Militar do Distrito Federal quando se dirigia ao STF portando itens como estilingues, radiocomunicadores e faca, mas foi solto no mesmo dia.
Esquecidos no cárcere
“A Natália, com um bebê de apenas 2 aninhos, não escutou a primeira palavra dita pelo filho. Ela agora teme ser esquecida.” Natália Fonseca, de 38 anos, é uma das 64 mulheres que estiveram presas na penitenciária Colmeia, em Brasília, a mando de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Todas são acusadas de ter participado dos atos de vandalismo do 8 de janeiro. Nenhuma sabe quanto tempo permanecerá vivendo no inferno.
O drama de Natália está descrito numa carta enviada de dentro do cárcere com as histórias de 16 presas. São mães, mulheres e avós que pagam por crimes que não cometeram.
Paulista de São José do Rio Preto, Natália, por exemplo, conta que se refugiou no Palácio do Planalto para escapar das bombas de efeito moral jogadas durante o quebra-quebra.
Foi presa pela polícia na sede do Executivo com centenas de outras pessoas. Confira a reportagem completa publicada na edição 173 da Revista Oeste.
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A coragem e o rigor deste senhor é algo ímpar, violentando senhoras mães, avós, senhores de idade, como se fosse um brinquedinho do tipo “a bola é minha, jogo como eu quiser”, Ede outro lado, uma corte inteira, até nos níveis inferiores, soltando desde chefes do narcotráfico até assassinos como se fosse tudo tão normal. Isso além de muita preocupação, me dá medo, vergonha e nojo. E ninguém se manifesta, tendo que parabenizar o Estadão por lembrar dessa violência tirânica, ocupando seu espaço legítimo de propagar a notícia verdadeira.
Onde está o ” estado democrático de direito “..!!???
Queremos saber onde é q fica!!???
A verdadeira história está sendo contada todos os dias e não será esquecida.