A polícia do Rio de Janeiro prendeu um homem suspeito de atirar em Rinaldo Oliveira Amaral, 56 anos, mais conhecido como Mingau do Ultraje a Rigor. A prisão ocorreu em Paraty, no litoral do Estado.
Mingau do Ultraje a Rigor levou um tiro na cabeça em Paraty, por volta de 22h do sábado 2. Uma denúncia anônima levou os policiais ao paradeiro do suspeito.
O autor do disparo foi encontrado em casa no Bairro Ilha das Cobras. É a mesma região onde crime aconteceu. Junto com o suspeito, a polícia apreendeu drogas e um computador.
Músico é transferido para São Paulo
Devido à gravidade, o artista foi transferido hoje para ser operado em São Paulo. Os primeiros socorros ocorreram no Hospital Municipal Hugo Miranda, no município fluminense.
Até as primeiras horas da manhã deste domingo, 3, a família do artista estava com dificuldades para fazer a transferência, conforme Oeste noticiou. Em razão da gravidade, o artista precisa ser transportado de helicóptero equipado com UTI para o local da cirurgia.
A Air Jet, empresa de táxi aéreo de São Paulo, disponibilizou a aeronave. O horário da transferência ainda não foi divulgado.
Depois do tiro, o músico foi atendido no hospital Hugo Miranda, em Paraty. O local não possui as condições adequadas para realizar o procedimento em Mingau, de acordo com a assessoria do Ultraje a Rigor.
Mingau e o Ultraje a Rigor
O baixista nasceu em 3 de setembro de 1967. Ele foi guitarrista da banda Ratos do Porão — outro conjunto que marcou a história do rock brasileiro. Sua participação ocorreu entre 1982 e 1985, período em que participou de vários discos do grupo.
Ele gravou os discos SUB e Crucificados pelo Sistema, como guitarrista dos Ratos do Porão. Depois de sair do grupo, deu início à banda 365. Ali começou sua carreira como baixista, ao lado de Miro de Melo (bateria), Ari Baltazar (Guitarra) e Finho (Vocal). Saiu da banda em 1989 e partiu para o Inocentes.
Em 1996, fez parte da banda Olho Seco. O músico participou do álbum Haverá Futuro?, depois do qual a banda se desfez.
Três anos depois, em 1999, Mingau entrou para o Ultraje a Rigor. Desde 2000, ao lado dos músicos Caio Mancini, Claudia Gomes e Marcos Kleine, também do Ultraje, fundou a banda Vega.
Afinal, era sábado. Rinaldo Oliveira Amaral estava liso, pelado, sem dinheiro e, afinal era sábado, estava louco pra tomar uma cervejinha.
Ora, se o presidente Lula disse, sugeriu, descriminalizou, “por que não?”
Mais uma vítima da cervejinha do Lula. A diferença que essa é famosa.
Lamentável ver uma matéria que só enrola e não informa o básico da notícia: como e porquê ocorreu o crime. Esse tipo de jornalismo enrolador está se tornando regra. Atualmente, o público não tem mais paciência para ler o que não quer.
O vídeo do aeroporto de Roma, está vindo de navio a vela, tipo caravela do século XV, é o mesmo tempo em que a revista Oeste gasta em editar nossos comentários. Isso é uma vergonha!
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
O sujeito mora na Ilha das Cobras. É o mesmo local onde o crime foi cometido e com o “suspeito” foram encontradas drogas e um computador. E daí? Isso significa o que? Que o Mingau também estava se drogando e chegaram às vias de fato por conta de acerto da mercadoria? É isso que estão sugerindo? Se ainda não sabem o motivo do crime então não fiquem falando isso daí e esperem a conclusão das investigações policiais. Está parecendo reportagem da GloboFakeNews!
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
COM A PALAVRA O MINISTRE EDSON FACHIN