O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para que a polícia legislativa do Senado efetue a condução coercitiva do suposto lobista da farmacêutica Precisa Medicamentos, o advogado Marconny Albernaz Ribeiro, que deporia nesta quinta-feira, 2, à comissão.
Como Oeste informou há pouco, os advogados de Marconny também recorreram ao STF para que o suposto lobista não tivesse de depor ao colegiado.
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Como noticiamos, Marconny não foi localizado pelos membros do colegiado até este momento. Na petição ao STF, seus advogados alegam que as acusações contra o suposto lobista têm como base uma investigação do Ministério Público do Pará e, portanto, não têm ligação com o escopo da CPI.
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A falta desse corrupto é gravíssima. A CPI e o STF terão que ressarcir a Globonews e a CNN pela quebra de contrato.
É muito duro viver num país no qual um estrume desses tem poder.
Essa porra dessa CPI está instalada graças ao canalha do Pachequinho ou Pechecuzinho, como bem disse o Bob Jeff, que só faz pachequices a meu ver. Não sei qual o motivo deste ter alterado o diminutivo de seu sobrenome com esse terminativo “cuzinho”, enfim, isso só quem sabe disso é mesmo o Bob Jeff. Confesso ter me arrependido em ter votado num merda desse para não votar na Dilma, só agora conclui que antes tivesse votado na estocadora de vento que agora faria muito menos estrago que faz hoje esse canalha.
Omar Aziz tem razões fortes para ter ganho a presidência dessa CPI – e não foi por ter sido salvo por um único voto de ser investigado pela CPI da Pedofilia. O problema é que a família Aziz é especialista em que fazer “contabilidade produtiva” das verbas que chegam para o SUS do Amazonas. Os três irmãos do sócio de Renan na manutenção do barraco, povoado de jornalistas interessados na pantomima, além de sua linda mulher foram presos (ela duas vezes) por desvios de duas centenas de milhões de reais do SUS. Nesta última prisão, busca e apreensão na mansão do clã Aziz a Federal não conseguiu encontrar as jóias, inclusive um colar de diamantes da Amsterdan Sauer, do Rio, comprado à vista por R$ 600 mil. Pode estar num dos cofres da CPI.