Natália Resende, secretária de Infraestrutura, Meio Ambiente e Logística de São Paulo, disse que o formato de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deve seguir o mesmo modelo da Eletrobras. Segundo ela, o governo estadual pretende manter a palavra final sobre investimentos relevantes.
Segundo Natália, o modelo permite que municípios sem abastecimento de água e esgoto não sejam abandonados no futuro. A secretária salienta que a desestatização não vai resultar em aumento de tarifa.
“A gente está falando aqui da prorrogação dos contratos, por exemplo, da Sabesp; de aumentar e antecipar investimento”, disse Natália. “Quando se aumenta o prazo, consegue-se também abaixar a tarifa. Poderemos fazer essa junção de questões regulatórias para ter o objetivo final.”
Natália também explicou como pretende manter o controle do governo estadual em assuntos decisivos, mesmo com a privatização da Sabesp.
“O que a gente pode fazer é diluir essas ações na lógica da Eletrobras”, disse. “Ou seja, aumentar a quantidade de ações do privado, mas permanecer com o que a gente chama do golden share, por exemplo, que significa: em decisões estratégicas o Estado permanece com poder de voto.”
Na semana passada, o governador Tarcísio de Freitas participou do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O gestor discutiu com investidores estrangeiros as desestatizações que deve fazer em São Paulo, entre elas, a da Sabesp.
Tarcísio, futuro Presidente do Brasil em 2026!!!…
Parabens Governador! Menos cabide de empregos e mais eficiencia.
Força governador Tarcisio.
O senhor nos representa.
Como era esperado. Parabéns, governador!
Esperamos que o sistema feudal da empresa acabe. Indicações políticas e outros meios menos nobres são usados para subir a cargos da aristocracia de gerência e chefia. Parabéns aos envolvidos. Daqui pra frente meritocracia.