Uma professora do Guarujá, litoral sul de São Paulo, foi condenada pela Justiça a devolver valores de horas extras recebidos sem de fato trabalhar. De acordo com a ação, a então funcionária pública teve ganhos de até R$ 23 mil entre 2003 e 2004. A sentença é da quarta-feira 11.
Na decisão do juiz Marcelo Machado da Silva, da 4ª Vara Cível do Guarujá, há registro de depoimento da professora em ação criminal sobre o mesmo fato. No documento, a servidora disse não ter devolvido o dinheiro “porque ninguém pediu que devolvesse”.
Ela ainda afirmou ter passado por problemas financeiros, à época, e disse ter acreditado que os valores a mais recebidos eram “benção de Deus”.
“Respeitado o entendimento diverso, a ré exercia a atividade de professora, que exige capacidade intelectual que lhe proporciona condições de entender que não existe pagamento de verbas atribuível a qualquer manifestação divina, particularmente quando a origem do dinheiro é pública, ou seja, dinheiro da municipalidade, que é obtido por meio da arrecadação de impostos pagos por todos”, disse o juiz, em trecho da sentença.
O magistrado reforçou ainda que a professora deveria ter procurado a administração local para evitar problemas judiciais, o que não fez.
Dados não foram encontrados
Em depoimento, servidores da Educação do Guarujá afirmaram que todas as horas extras são registradas e os professores assinam os documentos. No caso específico, os colegas não encontraram dados nos anos de 2003 e 2004 da professora condenada.
Posteriormente, a então servidora afirmou ter acreditado que o aumento nos vencimentos era referente ao treinamento escolar realizado naquele período.
A professora foi condenada por improbidade administrativa com perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por oito anos, pagamento de multa no valor do acréscimo patrimonial, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais por dez anos. A essa decisão, cabe recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Se a moda pega e a justiça resolve cobrar vai haver muito dinheiro devolvido.
por isso que o larapio , acha que é um ser divino !
ADEUS BOZO E CIA…. EM OUTUBRO A FORÇA DO POVO E DA RAZÃO
DARÁ A DEVIDA RESPOSTA NAS URNAS Á TROCULÊNCIA, AO OBSCURANTISMO IRRACIONAL….. KKKKKKKKKKĶKKKKKKKKKKKKK
Agora eu entendo a imaginação e heresia do ex-presidiário (“Eu às vezes fico imaginando que Deus é petista”). Se para uns ‘assalto é profissão’, para outros ‘corrupção deve ser “bênção”‘.
A manifestação divina foi no sentido de dar-lhe uma oportunidade de mostrar-se honesta informando o equívoco à municipalidade,assim que percebeu serem os valores indevidos.Às vezes,Deus nos submete a pequenos testes de lealdade e fé.É preciso ficar atento aos sinais.
Não concordo com a decisão…. Afinal, os Sindicalistas não fazem nada nunca e também ganham horrores de dinheiro tirado de quem realmente trabalha…. Será que todo sindicalista é ungido por Deus ou tem que fazer o sacrifício do dedo mindinho para ser “diferenciado” ????
É pra glorificar de pé, igreja ! Aleluia, irmã (na jaula…)
APOSTO QUE É PTRALHA VOTA NA ESQUERDA!
JUSTIÇA BRASILEIRA É MEDIEVAL…. PRECÁRIA E CHEIA DE IMBECIS!
Aqui no Brasil a in(justiça) é rápida quando precisa rasgar a Constituição. Isso se refere aos canalhas togados.
No próximo ano completar-se-á 20 anos que o fato ocorreu. A decisão informada ainda é de primeira instância. Nessa velocidade, a “coitada” já será defunto quando sair a decisão final. Por isso é vantajoso ser criminoso no Brasil. Justiça cara e ineficiente, exceto para penalizar pessoas sem o devido processo legal.
Pensa se ela vota 13??? Sem a menor duvida
Imaginemos o que pode ocorrer -e não apenas com professores- em 5570 municípios, 26 estados + DF…
Por isso,uma certa galerinha entra em pânico,roda à baiana e se rasga toda, quando alguém fala em diminuir o tamanho do estado.
Quer apostar quanto que ela acredita e defende um tal de Lula?